Análise da quantidade de estrutura dentária removida durante o preparo das cavidades:
avaliação da resistência à fratura do remanescente dentário
Palabras clave:
Fratura dos dentes, Força compressiva, ResistênciaResumen
Estudos mostraram que dentes após a preparação das cavidades perdem estrutura e se tornam mais fracos. O estudo da resistência dos dentes após a preparação de cavidade é importante, pois se relaciona com a sua longevidade na boca. Este trabalho tem por objetivo quantificar a perda de estrutura dentária em preparos expulsivos e retentivos e testar a sua resistência à fratura. Selecionou-se e pesou-se 120 molares para receber os preparos. Os três primeiros grupos receberam preparos expulsivos com 1/4, 1/3 e 1/2 da distância intercuspídea, os grupos 4, 5 e 6 receberam preparos retentivos com as mesmas aberturas respectivamente, em molares superiores. Os seis grupos restantes receberam a mesma sequência de preparos em molares inferiores. As dimensões dos preparos foram: parede pulpar com 2mm de profundidade, parede axial com 2mm de extensão e parede gengival com 1 ,5mm de extensão. Preparados, os dentes foram pesados novamente, incluídos e submetidos aos testes de compressão. Baseado na análise estatística, os resultados mostraram que os preparos expulsivos desgastaram 47,28% a mais que os preparos retentivos, sendo assim menos resistentes à fratura. Conclui-se que dentes com preparos para restaurações indiretas perdem mais estrutura e se tornam mais fracos do que os dentes com preparos para restaurações diretas.
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Derechos de autor 2024 Evisabel Siqueira Simões Teixeira, Maria José de Souza Santiago, José Mondelli

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