Análise da quantidade de estrutura dentária removida durante o preparo das cavidades:

avaliação da resistência à fratura do remanescente dentário

Autores/as

  • Evisabel Siqueira Simões TEIXEIRA UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce
  • Maria José de Souza SANTIAGO UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce
  • José MONDELLI FOB - Faculdade de Odontologia de Bauru

Palabras clave:

Fratura dos dentes, Força compressiva, Resistência

Resumen

Estudos mostraram que dentes após a preparação das cavidades perdem estrutura e se tornam mais fracos. O estudo da resistência dos dentes após a preparação de cavidade é importante, pois se relaciona com a sua longevidade na boca. Este trabalho tem por objetivo quantificar a perda de estrutura dentária em preparos expulsivos e retentivos e testar a sua resistência à fratura. Selecionou-se e pesou-se 120 molares para receber os preparos. Os três primeiros grupos receberam preparos expulsivos com 1/4, 1/3 e 1/2 da distância intercuspídea, os grupos 4, 5 e 6 receberam preparos retentivos com as mesmas aberturas respectivamente, em molares superiores. Os seis grupos restantes receberam a mesma sequência de preparos em molares inferiores. As dimensões dos preparos foram: parede pulpar com 2mm de profundidade, parede axial com 2mm de extensão e parede gengival com 1 ,5mm de extensão. Preparados, os dentes foram pesados novamente, incluídos e submetidos aos testes de compressão. Baseado na análise estatística, os resultados mostraram que os preparos expulsivos desgastaram 47,28% a mais que os preparos retentivos, sendo assim menos resistentes à fratura. Conclui-se que dentes com preparos para restaurações indiretas perdem mais estrutura e se tornam mais fracos do que os dentes com preparos para restaurações diretas.

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Biografía del autor/a

Evisabel Siqueira Simões TEIXEIRA, UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce

Especialista em Dentística Restauradora—Facs/UNlVALE, Mestre em Dentística Restauradora — CPO São Leopoldo Mandic/Campinas, Professora das disciplinas de Materiais Dentários, Dentística II, III,IV, Clínica Integrada l, II e III.

Maria José de Souza SANTIAGO, UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce

Especialista em Dentística Restauradora—Facs/UNlVALE, Mestre em Dentística Restauradora —CPO São Leopoldo Mandic/Campinas, Professora das disciplinas de Materiais Dentários, Dentística l, II,IV e Estágio Curricular Supervisionado l.

José MONDELLI, FOB - Faculdade de Odontologia de Bauru

Orientador - Professor titular do Departamento de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo; Professor Honoris Causa da Universidade Federal do Espírito Santo; Professor Emérito da Faculdade de Odontologia de Valença, Rio de Janeiro; Membro Honorário da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética; Membro Honorário do Colégio de Cirurgiões Dentistas de Guadalajara, México; Membro Honorário da Sociedade Odontológica de Concepción, Chile; Membro reconhecido da Sociedade Odontológica da República Dominicana; Membro Honorário da Associação Peruana de Odontologia Restauradora de Biomateriais; Sócio Honorário da ABO-Regional de Valença, Rio de Janeiro; Assessor do Curso de Mestrado Profissionalizante do São Leopoldo Mandic - Centro de Pesquisas Odontológicas Campinas, São Paulo.

Publicado

2025-05-20

Cómo citar

TEIXEIRA, E. S. S. .; SANTIAGO, M. J. de S. .; MONDELLI, J. Análise da quantidade de estrutura dentária removida durante o preparo das cavidades: : avaliação da resistência à fratura do remanescente dentário. Revista Científica FACS, Governador Valadares, v. 13, n. 15, p. 55–61, 2025. Disponível em: https://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/article/view/740. Acesso em: 25 jun. 2025.

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