https://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/issue/feedRevista Científica FACS2025-09-02T11:56:09+00:00Prof. Dr. Cláudio Manoel Cabral Machado e Profª. Drª. Mylene Quintela Lucca e revistafacs@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Científica FACS é a idealização de publicações científicas estabelecendo uma ponte entre Ciência, Saúde e Sociedade. A interdisciplinaridade desejada, necessária e incentivada para escrever e discutir os campos de conhecimento nos cursos da área de saúde da UNIVALE tem seu espaço neste periódico. </p> <p><strong>Periodicidade</strong></p> <p>A revista científica FACS opera com fluxo contínuo para submissão e publicação de artigos.</p> <p>e-ISSN: 2594-4282<br />ISSN: 1676-3734</p>https://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/article/view/846Etnobotânica de plantas medicinais utilizadas por famílias moradoras de Matinhos – PR2025-04-09T20:25:33+00:00Joelson Ferreira GOMESjoelsonferreiragomes246@gmail.comChristiano NOGUEIRAchristiano@ufpr.br<p>Este artigo apresenta uma pesquisa cujo objetivo foi compreender a utilização e o conhecimento de plantas medicinais por duas famílias residentes na cidade de Matinhos, situada no litoral paranaense. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada por meio de entrevistas por pauta com dez pessoas, todas com idade mínima de 70 anos. As entrevistas foram transcritas e analisadas metodologicamente por meio da Análise de Conteúdo. As Unidades de Análise que se destacaram mais fortemente foram: conhecimento através da família, acesso à saúde, quebra-pedra, chapéu-de-couro, sabugueiro e tanchagem. Os resultados ressaltam a importância da História Oral para a compreensão do conhecimento associado ao uso das plantas medicinais pelos(as) participantes. Além disso, evidenciam as dificuldades enfrentadas no acesso a médicos, o que contribuiu para a utilização dessas plantas. Observou-se também o conhecimento sobre as plantas medicinais, seus preparos e aplicações. Quebra-Pedra (<em>phyllanthus niruri</em>): utilizada na forma de chás para auxiliar no tratamento de problemas renais. Chapéu-de-Couro (<em>echinodorus grandiflorus</em>): empregado como anti-inflamatório. Sabugueiro (<em>sambucus nigra</em>): reconhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e pela ação contra algumas espécies de bactérias. Tanchagem (<em>plantago australis lam</em>): usada no tratamento de febre, diarreia, infecções e outros males. Esta pesquisa também pode servir de base para estudos futuros sobre a relação de famílias tradicionais com a natureza, destacando a relevância dessas interações no contexto social e ambiental do litoral paranaense.</p>2025-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Joelson Ferreira GOMES, Christiano NOGUEIRAhttps://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/article/view/806Mídia e estética2025-03-20T10:43:18+00:00Daniele Silva ALTERAdaniele.altera@univale.brBruna Silva COELHObruna.coelho@univale.brLuciene Siqueira BOMFIMluciene.bomfim@univale.brPolyane Alves Pereira LEANDROpolyane.leandro@univale.brYnnaiad Figueiredo ALMEIDAynnaiad.almeida@univale.brTauane Gonçalves SOYERtauane.soyer@univale.br<p>Historicamente, o padrão estético associado aos afrodescendentes foi subestimado devido ao estereótipo europeu, que privilegiava a beleza branca em detrimento da negra. Nos últimos anos, a televisão e as redes sociais têm ampliado a visibilidade da população negra, ainda que frequentemente sob estigmas ou idealizações estéticas excludentes. Este artigo tem como objetivo apresentar a influência da televisão e das redes sociais na construção dos padrões de beleza associados às pessoas negras. Trata-se de uma revisão narrativa de caráter descritivo, baseada na análise de documentos selecionados na base de dados SciELO, entre os anos de 2012 e 2024, utilizando descritores como “padrões estéticos”, “étnico-racial”, “mídia” e “estética”. Foram incluídas publicações em português e inglês, totalizando 33 documentos utilizados na redação do trabalho. Os resultados evidenciam que, embora haja avanços na representatividade, a mídia ainda tende a reproduzir padrões estéticos que invisibilizam traços negros, o que reforça a necessidade de práticas comunicacionais mais inclusivas e diversas.</p>2025-09-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Daniele Silva ALTERA, Bruna Silva COELHO, Luciene Siqueira BOMFIM, Polyane Alves Pereira LEANDRO, Ynnaiad Figueiredo ALMEIDA, Tauane Gonçalves SOYERhttps://periodicos.univale.br/index.php/revcientfacs/article/view/804Novas abordagens de diagnóstico diferencial e monitoramento da esclerose múltipla2025-04-03T18:08:09+00:00Layla Patrícia da SILVAlayla.patricia@univale.brValéria Cristina Pinheiro GONÇALVESvaleria.goncalves@univale.brNatauane de Amorim SOUZAnatauane.souza@univale.brRenata Rodrigues da Silva Ramos XAVIER renata.xavier@univale.brLorran Miranda Andrade FREITASlorran.freitas@univale.br<p>A esclerose múltipla – EM é uma doença autoimune que se caracteriza por inflamação difusa, lesões de baixo grau e danos à mielina e aos axônios no sistema nervoso central. Existem diferentes formas da doença, sendo a mais comum a recorrente remitente, seguida pela esclerose múltipla secundária progressiva e pela forma primária progressiva. O estudo teve como objetivo examinar novas tecnologias e abordagens de diagnóstico diferencial e monitoramento, considerando suas diferentes manifestações da doença entre grupos populacionais. Realizou-se uma revisão narrativa utilizando diversas plataformas de busca para selecionar documentos relevantes dos últimos cinco anos, incluindo estudos sobre diagnóstico, monitoramento e tratamento. Destacou-se a importância da ressonância magnética, juntamente com novas modalidades de imagem, como a espectroscopia de ressonância magnética e ultrassonografia transcraniana, na identificação de lesões características da esclerose múltipla. Além disso, foram discutidos biomarcadores promissores, como o neurofilamento de cadeia leve – sNfL e microRNAs, para auxiliar no diagnóstico e prognóstico da doença. Considerou-se também os aspectos genéticos e ambientais na prevalência e incidência da doença entre diferentes grupos étnicos. Nesse contexto, conclui-se que a incorporação de inovações tecnológicas no diagnóstico e monitoramento da esclerose múltipla representa um caminho promissor para um manejo mais eficiente, personalizado e sensível às particularidades dos diferentes grupos populacionais.</p>2025-09-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Layla Patrícia da SILVA, Valéria Cristina Pinheiro GONÇALVES, Natauane de Amorim SOUZA, Renata Rodrigues da Silva Ramos XAVIER , Lorran Miranda Andrade FREITAS