A Bacia hidrográfica do córrego são silvestre no contexto de ocupação e formação do município de Inhapim – MG

Autores/as

  • Thamiris da Silva DUARTE UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce
  • Patrícia Falco Genovez GENOVEZ UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce

Palabras clave:

Ocupação do Vale do Rio Doce, formação de Inhapim, Córrego São Silvestre

Resumen

Introdução: A cidade de Inhapim, localizada na porção Leste do estado de Minas Gerais, possui extensão territorial de 858,024 km² e população de 22.692 habitantes. Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 1938. Conta com a sede na área urbana, onze distritos rurais e um número de comunidades rurais não registradas oficialmente. Entre elas está a comunidade do Córrego São Silvestre que, com curso d’água de mesmo nome, compõe a bacia hidrográfica do município, juntamente com o rio Caratinga e outros córregos. Objetivo: Apresentar a importância da Bacia Hidrográfica do Córrego São Silvestre (BHCSS) no contexto de ocupação e formação de Inhapim. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica no site de busca Google Acadêmico, utilizando as palavras-chave: “ocupação do Vale do Rio Doce”, “formação de Inhapim”, “Córrego São Silvestre”. Resultados: A pesquisa nos aponta que a BHCSS abrange as cidades de Caratinga e Inhapim, atendendo cerca de 2.000 habitantes. Se caracteriza por um processo gradual de mudança de seus ambientes naturais substituídos pela pecuária, agricultura, reflorestamento por eucalipto e ocupação urbana. É utilizada para irrigação, abastecimento animal, diluição de efluentes domésticos e abastecimento da população. Conclusão: Os cursos d’água desempenharam papel importante para a formação de Inhapim. A BHCSS e o rio Caratinga serviram como rotas para os exploradores chegarem a localidade. A história da cidade remonta a 1811, quando João Caetano, fundador da cidade de Caratinga, ao passar com as tropas de transporte, viu uma desembocadura que nomeou como São Silvestre. A formação da cidade ocorre em 1865 com a chegada das primeiras famílias, vindas da Zona da Mata mineira, em busca de terras férteis para o plantio de lavoura cafeeira.

Biografía del autor/a

Thamiris da Silva DUARTE, UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce

Mestranda em Gestão Integrada do Território – GIT pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE), bolsista CAPES – PROSUP

Patrícia Falco Genovez GENOVEZ, UNIVALE - Universidade do Vale do Rio Doce

Doutora em História pela Universidade Fluminense (UFF) e professora dos cursos de Arquitetura, Jornalismo, Publicidade e Design e no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Interdisciplinar em Gestão Integrada do Território da UNIVALE.

Publicado

2025-08-22