https://periodicos.univale.br/index.php/jae/issue/feed Anais da Jornada Acadêmica das Engenharias 2025-08-22T17:30:34+00:00 Prof. Dr. Hernani Ciro Santana jornadadasengenharias@univale.br Open Journal Systems <p>A Jornada Acadêmica dos cursos de Engenharia da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE é um evento anual que visa promover trocas de saberes e experiências entre acadêmicos e profissionais da área, permitindo a aproximação dos estudantes às novas exigências do mercado de trabalho, além da divulgação dos trabalhos científicos, discussões e relatos de experiência desenvolvidos por estudantes de graduação e pós graduação e de profissionais.</p> <p>ISSN 2764-6467</p> https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/1002 Projetos hidroambientais e sanitários 2025-08-22T15:33:43+00:00 Kaike Roberto Andrade da SILVA kaike.silva@univale.br Louarley Lima CAMARGO louarley.camargo@univale.br Mateus Muniz OLIVEIRA mateus.muniz@univale.br Isabela Piccolo MACIEL isabela.maciel@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O estudo e a elaboração de projetos hidroambientais e sanitários desempenham um papel fundamental na garantia da sustentabilidade e da qualidade de vida no ecossistema. Esses projetos envolvem a gestão eficiente dos recursos hídricos e sistemas de saneamento que não apenas atendem às necessidades básicas de saúde pública, mas também protegem os ecossistemas naturais. <strong>Objetivo: </strong>Detalhar os projetos hidroambientais e sanitários aplicados através dos recursos arrecadados pela cobrança pelo uso da água, para composição de cartilha digital educativa. <strong>Metodologia:</strong> Estudos realizados em sala de aula nas disciplinas de Hidrologia e Economia Ambiental e estudo técnico de projetos para elaboração de uma cartilha, através de uma linguagem acessível e transformadora para fins de Educação Ambiental. <strong>Resultados:</strong> Observou-se que a implementação de sistemas hidroambientais e de saneamento promovem melhorias significativas na qualidade da água e na saúde pública das comunidades envolvidas. Além disso, destaca-se a importância da participação comunitária e da educação ambiental para garantir o sucesso e a sustentabilidade a longo prazo dos projetos. O uso de métodos, como cercamento de nascentes e fossa séptica, demonstrou ser uma estratégia viável e eficaz, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a proteção dos ecossistemas. <strong>Conclusão:</strong> Através da análise de desafios e das soluções, ficou evidente que a implementação de projetos hidroambientais e de saneamento promovem a proteção de ambientes, resultando em melhorias significativas na qualidade da água e na conservação dos ecossistemas.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kaike Roberto Andrade da SILVA, Louarley Lima CAMARGO, Mateus Muniz OLIVEIRA, Isabela Piccolo MACIEL https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/908 Análise tátil-visual 2025-06-04T13:34:20+00:00 Victor Dias BOMFIM victor.bomfim@univale.br João Carlos Araújo e SILVA joao.carlos@univale.br Matheus Henrique Simões FERREIRA matheus.henrique@univale.br Gean Jorge dos Santos CABRAL gean.cabral@univale.br Jean Carlos Rodrigues MARTINS jean.martins@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O estudo do solo é fundamental para a engenharia civil e ambiental, auxiliando no planejamento e execução de obras de infraestrutura. A pedologia analisa a origem e as características do solo, proporcionando insights sobre sua composição e capacidade de suporte para construções. Neste trabalho, avaliamos e classificamos duas amostras de solo de diferentes profundidades obtidas no campus II da Univale, em Governador Valadares, Minas Gerais, usando métodos de análise táctil-visual. O objetivo é identificar aspectos como textura, estrutura e consistência, com potencial aplicação em sistemas de drenagem e aterros sanitários.<strong> Objetivo: </strong>O objetivo deste estudo é avaliar as propriedades de amostras de solo em diferentes profundidades, analisando a coloração, textura e estrutura. <strong>Metodologia</strong>: A coleta das amostras ocorreu no campus II da Univale, em área florestal adjacente ao Rio Doce, nos pontos de 30 cm e 75 cm de profundidade. Em laboratório, as amostras foram submetidas à análise táctil-visual, incluindo teste de textura, teste de dilatância e análise da coloração com a carta de Munsell. <strong>Resultados: </strong>Os testes demonstraram que ambas as amostras apresentaram coloração marrom-clara característica de cambissolos, indicando teor moderado de matéria orgânica. A textura era sedosa e pouco pegajosa, refletindo a presença de silte e argila. A estrutura alveolar observada nas amostras é porosa, retendo e transmitindo água de forma moderada. A consistência se mostrou moldável, porém sem capacidade de flexão significativa, classificando o solo como predominantemente siltoso.<strong> Conclusão: </strong>As análises táctil-visuais permitiram classificar as amostras como solo siltoso, com propriedades favoráveis à retenção de água e adequação para aterros e sistemas de drenagem urbana.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Victor Dias BOMFIM, João Carlos Araújo e SILVA, Matheus Henrique Simões FERREIRA, Gean Jorge dos Santos CABRAL, Jean Carlos Rodrigues MARTINS Jean Carlos Rodrigues MARTINS, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/899 A Bacia hidrográfica do córrego são silvestre no contexto de ocupação e formação do município de Inhapim – MG 2025-06-03T17:29:56+00:00 Thamiris da Silva DUARTE thamiris.duarte@univale.br Patrícia Falco Genovez GENOVEZ patricia.genovez@univale.br <p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A cidade de Inhapim, localizada na porção Leste do estado de Minas Gerais, possui extensão territorial de 858,024 km² e população de 22.692 habitantes. Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 1938. Conta com a sede na área urbana, onze distritos rurais e um número de comunidades rurais não registradas oficialmente. Entre elas está a comunidade do Córrego São Silvestre que, com curso d’água de mesmo nome, compõe a bacia hidrográfica do município, juntamente com o rio Caratinga e outros córregos. </span><strong>Objetivo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Apresentar a importância da Bacia Hidrográfica do Córrego São Silvestre (BHCSS) no contexto de ocupação e formação de Inhapim. </span><strong>Metodologia:</strong><span style="font-weight: 400;"> Trata-se de uma revisão bibliográfica no site de busca Google Acadêmico, utilizando as palavras-chave: “ocupação do Vale do Rio Doce”, “formação de Inhapim”, “Córrego São Silvestre”. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> A pesquisa nos aponta que a BHCSS abrange as cidades de Caratinga e Inhapim, atendendo cerca de 2.000 habitantes. Se caracteriza por um processo gradual de mudança de seus ambientes naturais substituídos pela pecuária, agricultura, reflorestamento por eucalipto e ocupação urbana. É utilizada para irrigação, abastecimento animal, diluição de efluentes domésticos e abastecimento da população. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> Os cursos d’água desempenharam papel importante para a formação de Inhapim. A BHCSS e o rio Caratinga serviram como rotas para os exploradores chegarem a localidade. A história da cidade remonta a 1811, quando João Caetano, fundador da cidade de Caratinga, ao passar com as tropas de transporte, viu uma desembocadura que nomeou como São Silvestre. A formação da cidade ocorre em 1865 com a chegada das primeiras famílias, vindas da Zona da Mata mineira, em busca de terras férteis para o plantio de lavoura cafeeira.</span></p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Thamiris da Silva DUARTE, Patrícia Falco Genovez GENOVEZ https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/932 A habitação como determinante de saúde 2025-08-08T16:39:57+00:00 Isabela Alves LEITE isabela.leite@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Ao longo do tempo, os conceitos de saúde e doença se desenvolveram para uma visão multidimensional, que considera as relações corpo/mente, sócio/cultural, político/econômico e ambiental. Uma abordagem de multicausalidade deve considerar o ambiente sócio cultural no qual o indivíduo está inserido, os aspectos econômicos e políticos, e o acesso (ou privação) a direitos como: saúde, educação, trabalho e renda, transporte e mobilidade, segurança alimentar, habitação, dentre outros. <strong>Objetivo:</strong> Este trabalho&nbsp; pretende discutir os impactos da inadequação habitacional na saúde física e mental dos moradores. <strong>Metodologia: </strong>O presente estudo será conduzido com uma abordagem qualitativa e quantitativa, buscando compreender os impactos da inadequação habitacional na saúde física e mental dos moradores. <strong>Resultados:</strong> Espera-se identificar se condições inadequadas de moradia, como precariedade edilícias, adensamento familiar, insegurança, ausência de serviços básicos como saneamento, acesso à água de qualidade, precariedade na ventilação, dentre outras questões, geram impactos na saúde dos moradores. <strong>Conclusão:</strong> Projeta-se que o estudo possa fornecer dados relevantes que incentivem a implementação de melhorias habitacionais em programas de habitação de interesse social, com foco na adoção de soluções de engenharia que priorizem a saúde e a qualidade de vida dos moradores.&nbsp;</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Isabela Alves LEITE, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/900 A importância da organização no ambiente de trabalho 2025-06-03T18:13:08+00:00 Victor Machado de Barros LEONEL victor.leonel@univale.br Winny Wasthen da Silva VIANA winny.viana@univale.br Miguel Barbosa Cardoso VIANA miguel.viana@univale.br Vinicius Carneiro AMARAL vinicius.amaral@univale.br Rafael Dias de OLIVEIRA rafael.dias@univale.br Hélica Contin da SILVA helica.contin@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A organização, limpeza e arrumação no ambiente de trabalho são fundamentais para prevenir acidentes e preservar a saúde dos colaboradores. Ambientes desorganizados comprometem a produtividade e geram riscos que impactam o bem-estar dos trabalhadores. <strong>Objetivos: </strong>Este estudo destaca a importância de manter o ambiente de trabalho limpo e organizado para prevenir acidentes e promover a saúde. Além disso, propõe-se a implementação do sistema japonês 5S como uma estratégia eficaz de organização. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre os benefícios da organização no ambiente de trabalho, com foco na prática do sistema 5S. Bem como, a realização de um diálogo diário de segurança (DDS), em uma obra hospitalar, que enfatizou as práticas de prevenção de acidentes. A análise aplicou os cinco princípios do 5S: Utilização, Ordenação, Limpeza, Saúde e Autodisciplina. <strong>Resultados: </strong>A adoção contínua de práticas organizacionais, como a manutenção regular de áreas limpas e o uso eficiente dos espaços, demonstrou uma redução significativa dos riscos de acidentes e aumento da eficiência. O sistema 5S, reforçado pelo DDS realizado na obra, mostrou-se eficaz para criar uma cultura organizacional baseada em disciplina e melhorias contínuas. <strong>Conclusões: </strong>A organização no ambiente de trabalho é essencial para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, além de aumentar a produtividade. O sistema 5S, aliado a práticas como o DDS, favorece a limpeza e a organização contínua, permitindo que as empresas operem em ambientes mais seguros e produtivos, minimizando riscos e otimizando processos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Victor Machado de Barros LEONEL, Winny Wasthen da Silva VIANA, Miguel Barbosa Cardoso VIANA, Vinicius Carneiro AMARAL, Rafael Dias de OLIVEIRA, Hélica Contin da SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/902 A importância das áreas de preservação 2025-06-04T10:49:31+00:00 Ketley dos Santos SIMÕES ketley.simoes@univale.br Julia Lanes Novais FERREIRA julia.ferreira@univale.br Adila Barbosa de SOUZA adila.souza@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O Parque Estadual do Rio Doce (PERD) é uma unidade de conservação (UC) que se destaca como a maior área contínua de Mata Atlântica preservada em Minas Gerais. Aulas práticas e visitas em lugares como esse são capazes de instigar estudantes a proteger e valorizar a natureza. <strong>Objetivo: </strong>Destacar a relevância das áreas de preservação, enfatizando a importância do conhecimento sobre esses espaços para garantir sua proteção. <strong>Metodologia: </strong>Relato de uma visita ao PERD, onde foram observados a estrutura física da UC e os ecossistemas locais. <strong>Resultados: </strong>A turma de Engenharia Civil e Ambiental 2024 participou de uma aula de campo com duração de dois dias no PERD. Nesta aula os estudantes exploraram o espaço e perceberam que ele pode ser acessível a todos, enquanto se mantém rico e preservado. A turma, que ficou hospedada no alojamento para pesquisadores, pôde observar a estrutura do viveiro de mudas de espécies nativas, conversou sobre a zona de amortecimento, conheceu o centro de visitantes, percorreu uma trilha e desfrutou da lagoa Dom Helvécio. A visita guiada alterou a perspectiva em relação a esses locais e aumentou a conscientização sobre a necessidade de preservação dos ecossistemas. <strong>Conclusão: </strong>Esta aula de campo mostrou a importância de áreas de preservação e alertou a turma para a importância de considerar os impactos da engenharia civil para os ecossistemas em geral e também para o bem-estar das pessoas. As principais contribuições incluem a necessidade de fortalecer laços entre as comunidades e as UC, promovendo uma cultura de cuidado e respeito pela natureza.</p> <p>&nbsp;</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Ketley dos Santos SIMÕES, Julia Lanes Novais FERREIRA, Adila Barbosa de SOUZA, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/903 A importância do engenheiro ambiental na mineração 2025-06-04T11:34:08+00:00 Matheus Ayala Caldeira Almeida de CARVALHO matheus.ayala@univalr.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A mineração é uma atividade essencial para a economia global, pois fornece uma variedade de recursos naturais utilizados em diversos setores industriais. A engenharia desempenha papel fundamental, sendo responsável por planejar, projetar e executar processos que garantam a eficiência e segurança da extração mineral. A atuação do engenheiro no setor de mineração abrange diversas áreas, como geologia, segurança, meio ambiente e gestão de recursos, para otimizar a produção e reduzir os impactos ambientais. <strong>Objetivo: </strong>Analisar a importância dos engenheiros no setor de mineração, destacando suas funções e a contribuição de suas atividades para o desenvolvimento sustentável e maximização da eficiência das operações de mineração. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica e relato de vivência do autor em suas atividades profissionais. <strong>Resultados: </strong>Os engenheiros atuam em diversas etapas do processo de mineração, desde a exploração mineral até a reabilitação ambiental de áreas degradadas. As principais áreas de atuação incluem a gestão dos processos de extração, o desenvolvimento de novas tecnologias para aumentar a eficiência da produção e a implementação de soluções para mitigar os impactos ambientais da mineração, essenciais para prevenir acidentes e cumprir as normas legais. <strong>Conclusão: </strong>O engenheiro do setor de mineração é um profissional essencial para garantir a estabilidade e a sustentabilidade das operações. Suas ações são essenciais não apenas para maximizar a produtividade e reduzir custos, mas também para promover a segurança dos trabalhadores e minimizar os impactos ambientais.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Matheus Ayala Caldeira Almeida de CARVALHO, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/904 A influência do comportamento humano na segurança ocupacional 2025-06-04T11:50:33+00:00 Rafael Andrade BARROS rafael.barros@univale.br Mateus da Silva CORRÊA mateus.correa@univale.br Maycon Faria SILVA maycon.faria@univale.br <p><strong>Introdução</strong>: A segurança ocupacional é fundamental, especialmente em ambientes de trabalho, que podem possuir riscos físicos, químicos, mecânicos e biológicos. Embora, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) sejam obrigatórios, a falta ou o uso inadequado desses equipamentos pelos trabalhadores é um problema comum, o que compromete a segurança nos locais de trabalho. <strong>Objetivo</strong>: Identificar os comportamentos que levam os trabalhadores a não usarem os EPI´s e avaliar o impacto dessa prática na saúde e na segurança ocupacional, buscando soluções para promover a cultura do uso adequado dos equipamentos. <strong>Metodologia</strong>: Realizamos um Diálogo Diário de Segurança (DDS) em uma obra, destacando a importância do uso dos EPI’s e buscando entender as razões pelas quais os trabalhadores relutam em utilizá-lo. <strong>Resultados</strong>: Foi observada uma tendência de relaxamento na adesão às normas de segurança após intervenções educativas, indicando necessidade de reforço contínuo na conscientização sobre os riscos&nbsp;ocupacionais, bem como a necessidade do exemplo pelas chefias da obra. <strong>Conclusão</strong>: Esta pesquisa destacou a importância da conduta de líderes em relação ao Equipamento de Proteção Individual (EPI) para estabelecer uma cultura de segurança no trabalho. É essencial implementar educação contínua, fiscalização rigorosa, medidas disciplinares e diálogos frequentes para promover responsabilidade compartilhada e reduzir acidentes. Líderes devem ser modelos de comportamento seguro, e investir em segurança traz benefícios econômicos&nbsp;e&nbsp;sociais.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Rafael Andrade BARROS, Mateus da Silva CORRÊA, Maycon Faria SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/905 Adoção do BIM como alternativa sustentável para o uso do Concreto armado em Governador Valadares/MG 2025-06-04T12:34:03+00:00 Beatriz Rocha VAZ beatriz.vaz@univale.br Pedro Henryque Alves de ARAÚJO pedro.henryque@univale.br Vinicius Ribeiro de Souza MACHADO vinicius.machado@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O concreto armado é amplamente utilizado em Governador Valadares, onde a construção civil possui um papel fundamental no desenvolvimento urbano, no entanto, seu uso apresenta desafios à sustentabilidade devido ao alto consumo de<br>cimento e aço, gerando impactos ambientais. O BIM (Building Information Modeling), metodologia digital que integra informações de projetos de construção em um modelo 3D colaborativo, oferece uma alternativa tecnológica para melhorar a sustentabilidade<br>nos projetos de concreto armado. <strong>Objetivos: </strong>Analisar como a utilização do BIM pode promover a sustentabilidade no uso do concreto armado em Governador Valadares, destacando suas vantagens na redução de resíduos, consumo de materiais e otimização energética das edificações. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica, por meio de artigos científicos, revistas e sites sobre o uso de BIM no concreto armado em Governador Valadares, com foco em práticas sustentáveis. <strong>Resultados: </strong>A possível aplicação do BIM em Governador Valadares traria benefícios claros na gestão de materiais, permitindo uma modelagem precisa das estruturas, o que reduziria desperdícios e otimizaria o uso de concreto e aço. Aumentaria, também, a eficiência energética das construções, com o planejamento de edificações mais adequadas ao clima da região e facilitaria o uso de concretos alternativos, contribuindo para a redução de emissões de CO₂. <strong>Conclusões: </strong>O BIM se mostra uma ótima alternativa para promover a sustentabilidade no uso do concreto armado em Governador Valadares. Ele aumentará a eficiência da construção, reduzindo o impacto ambiental, e contribuirá para o desenvolvimento de edificações mais duráveis e sustentáveis, alinhando a construção civil local às necessidades globais de<br>preservação ambiental.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Beatriz Rocha VAZ, Pedro Henryque Alves de ARAÚJO, Vinicius Ribeiro de Souza MACHADO, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/933 Análise da eutrofização em lagoa urbana 2025-08-08T17:07:20+00:00 Beatriz Rocha VAZ beatriz.vaz@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Este trabalho aborda o processo de eutrofização em uma lagoa localizada no bairro Turmalina, em Governador Valadares, Minas Gerais. A lagoa, que deveria servir como recurso ambiental e estético para a comunidade, sofre degradação devido ao descarte contínuo de águas residuais e resíduos sólidos. Esse cenário representa um desafio para a qualidade ambiental local e para a saúde pública, exigindo uma análise aprofundada dos fatores que contribuem para o problema. <strong>Objetivo: </strong>Analisar o processo de eutrofização da lagoa localizada no bairro Turmalina, em Governador Valadares (MG), comparando a evolução dos aspectos visuais ao passar do tempo e considerando os impactos dos resíduos sólidos presentes ao entorno no período de 2019 a 2024. <strong>Metodologia: </strong>Foram utilizados o software QGIS para mapeamento geoespacial da lagoa e imagens do Google Earth Pro para análise temporal do período de 2019 a 2024. Mapas de cobertura de resíduos sólidos na região e hipsométricos foram elaborados para avaliar o descarte irregular e o escoamento superficial na área. <strong>Resultados: </strong>Os resultados indicaram um aumento progressivo na quantidade de resíduos sólidos descartados próximo à lagoa, contribuindo para o crescimento de vegetação aquática e agravando a eutrofização. Observou-se que as áreas mais elevadas, situadas acima da lagoa, facilitam o escoamento de água e resíduos em períodos de chuva, intensificando a degradação. A presença excessiva de nutrientes orgânicos impulsiona o crescimento descontrolado de algas e plantas aquáticas, que afetam negativamente a qualidade da água e a biodiversidade local. <strong>Conclusão: </strong>O estudo evidencia que o processo de&nbsp; eutrofização da lagoa é agravado pela combinação entre descarte inadequado de resíduos e escoamento superficial, fatores que se somam à ausência de infraestrutura de saneamento adequada na região.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Beatriz Rocha VAZ, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/934 Análise das barreiras rodoviárias 2025-08-08T17:24:22+00:00 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER adonias.pirchiner@univalr.br Gabriel Inácio Lima de SILVA Gabriel.inacio@univalr.br Jamily Suelen da Silva GONÇALVES jamily.goncalves@univalr.br Julia Lanes Novais FERREIRA julia.ferreira@univalr.br Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA yuri.oliveira@univalr.br Célio Simonacci GOMES celio.gomes@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Barreiras rodoviárias são projetadas para reduzir os impactos de acidentes de trânsito, oferecendo segurança aos ocupantes dos veículos. Elas variam em materiais e formatos, sendo escolhidas de acordo com características com absorção de impacto e custo-benefício. O impacto, na física, é a mudança na quantidade de movimento de um corpo, sendo sua força a energia transmitida entre os corpos durante a colisão. <strong>Objetivo: </strong>Comparar a eficácia das barreiras rodoviárias, analisando os diferentes tipos e funcionalidades. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica. &nbsp;<strong>Resultados: </strong>As barreiras de tráfego podem ser divididas em duas categorias, sendo elas: barreiras longitudinais ou frontais. As barreiras longitudinais são postas para, através do direcionamento, evitar que veículos que saem da pista se desloquem para áreas perigosas, comumente feitas de aço ou de concreto, tendo em vista que esses materiais apresentam uma resistência a impacto muito maior e correm um menor risco de deslocamento. Já as barreiras frontais são projetadas para reduzir gradualmente a velocidade dos veículos, reduzindo um possível impacto, além de também agirem como longitudinais direcionando os veículos para a pista;&nbsp; sendo assim, podem ser feitas também de materiais como plástico (PEAD) e borracha, que proporcionam flexibilidade e ainda assim conseguem absorver o impacto sem comprometer a segurança de quem estive dentro do veículo e/ou os demais veículos na estrada. <strong>Conclusão: </strong>Para a escolha quanto a qual tipo de barreira de tráfego será instalada é necessário que seja levado em consideração qual será sua função e a partir disse seu material, considerando localização, quantidade de tráfego, necessidades gerais, como financeira e estética e o quanto de impacto será necessário ser absorvido.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER, Gabriel Inácio Lima de SILVA, Jamily Suelen da Silva GONÇALVES, Julia Lanes Novais FERREIRA, Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA, Célio Simonacci GOMES https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/951 Análise de eficiência energética na Creche Educacional Infantil Crescer (CEIC) em Divinolândia De Minas, Minas Gerais 2025-08-13T18:42:18+00:00 Beatriz Rocha VAZ beatriz.vaz@univale.br Dayane Barreto da SILVA dayane.carvalho@univale.br Kelly Cristina Subtil RESENDE Kelly.resende@univale.br Pedro Henryque Alves de ARAÚJO pedro.henryque@univale.br Vinicius Ribeiro de Souza MACHADO vinicius.machado@univale.br João Fernandes Martins PAIXÃO joao.paixao@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A organização, limpeza e arrumação no ambiente de trabalho são fundamentais para prevenir acidentes e preservar a saúde dos colaboradores. Ambientes desorganizados comprometem a produtividade e geram riscos que impactam o bem-estar dos trabalhadores. <strong>Objetivos: </strong>Este estudo destaca a importância de manter o ambiente de trabalho limpo e organizado para prevenir acidentes e promover a saúde. Além disso, propõe-se a implementação do sistema japonês 5S como uma estratégia eficaz de organização. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre os benefícios da organização no ambiente de trabalho, com foco na prática do sistema 5S. Bem como, a realização de um diálogo diário de segurança (DDS), em uma obra hospitalar, que enfatizou as práticas de prevenção de acidentes. A análise aplicou os cinco princípios do 5S: Utilização, Ordenação, Limpeza, Saúde e Autodisciplina. <strong>Resultados: </strong>A adoção contínua de práticas organizacionais, como a manutenção regular de áreas limpas e o uso eficiente dos espaços, demonstrou uma redução significativa dos riscos de acidentes e aumento da eficiência. O sistema 5S, reforçado pelo DDS realizado na obra, mostrou-se eficaz para criar uma cultura organizacional baseada em disciplina e melhorias contínuas. <strong>Conclusões: </strong>A organização no ambiente de trabalho é essencial para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, além de aumentar a produtividade. O sistema 5S, aliado a práticas como o DDS, favorece a limpeza e a organização contínua, permitindo que as empresas operem em ambientes mais seguros e produtivos, minimizando riscos e otimizando processos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Beatriz Rocha VAZ, Dayane Barreto da SILVA, Kelly Cristina Subtil RESENDE, Pedro Henryque Alves de ARAÚJO, Vinicius Ribeiro de Souza MACHADO, João Fernandes Martins PAIXÃO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/906 Análise granulométrica e índices de plasticidade em amostra de solo do Vale Do Rio Doce 2025-06-04T12:58:56+00:00 Lucas Pedro Domiciano da SILVA lucas.domiciano@univale.br Tiago Braga de OLIVEIRA tiago.braga@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A caracterização das propriedades do solo e seu comportamento mecânico aplicado em geotecnia, é realizada através da análise granulométrica e dos ensaios de plasticidade. <strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho incidiu sobre amostras de solo coletadas da cidade de Governador Valadares, com ênfase no estudo da distribuição granulométrica e nos limites de liquidez e plasticidade, propriedades que são essenciais para a análise da consistência do solo em níveis variáveis de umidade<strong>. Metodologia: </strong>Os ensaios de plasticidade e análise granulométrica foram realizados de acordo com as normas da ABNT NBR 7181, NBR 5734 e NBR 6457, respeitando a representatividade e precisão dos dados obtidos. O ensaio granulométrico foi realizado pelo método de peneiramento, utilizando uma série de peneiras com aberturas variando entre 9,5 mm e 0,074 mm, seguido do cálculo do teor de umidade e índice de plasticidade. <strong>Resultados:</strong> A análise granulométrica realizada, indicou que a amostra possuía uma maior quantidade de partículas silto-arenosas com 59,54% passando na peneira de menor tamanho. Os ensaios de limites de liquidez e plasticidade obtidos foram de 30,09% e 27%, respectivamente, produzindo um índice de plasticidade de 4% e caracterizando o solo como fracamente plástico<strong>. Conclusão: </strong>Os resultados obtidos demonstram que o solo estudado tem baixa plasticidade e comportamento geralmente silto-arenoso, influenciando o seu comportamento nas situações de variação de umidade. Essas características são importantes para a elaboração dos projetos de engenharia no Vale do Rio Doce, principalmente em projetos de fundações e de terraplenagem, uma vez que a estabilidade do solo nas diversas condições de umidade, deve ser corretamente considerada.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Lucas Pedro Domiciano da SILVA, Tiago Braga de OLIVEIRA, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/907 Aplicabilidade da infraestrutura verde em áreas urbanas 2025-06-04T13:14:47+00:00 Winny Wasthen da Silva VIANA winny.viana@univale.br João Victor Gonzaga HONÓRIO joao.honorio@univale.br Israel Rodrigues de MOURA israel.moura@univale.br Vinicius Carneiro AMARAL vinicius.amaral@univale.br Miguel Barbosa Cardoso VIEIRA miguel.vieira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Alagamentos em áreas urbanas ocorrem devido à relação precária entre a infraestrutura de drenagem e a ocupação do solo. Assim, o engenheiro civil e ambiental precisa planejar soluções que atenuem o escoamento superficial, utilizando tecnologias alternativas e sustentáveis. <strong>Objetivo:</strong> Discutir o uso da infraestrutura verde para reduzir o escoamento e mitigar alagamentos urbanos. <strong>Metodologia:</strong> A pesquisa foi feita a partir de um estudo bibliográfico e faz a análise de mapas de uso do solo e simulações hidrológicas para modelar a infraestrutura verde em áreas públicas da bacia estudada. <strong>Resultados:</strong> Os resultados referem-se à sub-bacia do Iate Clube, onde foi identificado um grande escoamento superficial. Esse diagnóstico foi obtido por meio da análise de mapas de uso do solo e simulações hidrológicas, demonstrando a obsolescência da rede de drenagem atual. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a aplicação da infraestrutura verde, como jardins de chuva e trincheiras de infiltração, é uma alternativa eficaz para mitigar alagamentos urbanos. Esses dispositivos aumentam a infiltração e reduzem o escoamento superficial, demonstrando sua viabilidade para equilibrar a ocupação do solo e a preservação ambiental. Os resultados apresentados corroboram o objetivo de promover alternativas sustentáveis, reforçando o papel do engenheiro civil na modernização dos sistemas de drenagem urbana.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Winny Wasthen da Silva VIANA, João Victor Gonzaga HONÓRIO, Israel Rodrigues de MOURA, Vinicius Carneiro AMARAL, Miguel Barbosa Cardoso VIEIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/935 Aplicação da NBR ISO 37120/2021 2025-08-08T18:00:15+00:00 Dayane Barreto da Silva CARVALHO dayane.carvalho@univale.br Felipe Maia MACHADO felipe.machado@univale.br Hudson Eloi Reis OLIVEIRA hudson.oliveira@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A NBR ISO 37120 é a primeira norma brasileira sobre sustentabilidade em comunidades urbanas, tema relevante que motivou este estudo interdisciplinar que visa promover uma reflexão sobre a possibilidade de tornar as cidades ambientes mais resilientes e sustentáveis, com base nos conceitos e indicadores estabelecidos na NBR e iniciativa Construindo Cidades Resilientes liderada pelo Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar um estudo aplicado da NBR ISO 37120 no bairro SIR em Governador Valadares/ MG, focando no item 23 “Água”. <strong>Metodologia:</strong> Análise dos indicadores do item 23 da NBR; pesquisa em sites e documentos disponibilizados por órgãos públicos; entrevista com técnico da AEGEA e moradores do bairro. <strong>Resultados:</strong> Dados oficiais informam que 97% da população do bairro é abastecida pela companhia de água, confirmado nas respostas do técnico da AEGEA e pelos moradores entrevistados. Os moradores relatam a existência de poços na redondeza, mas não sabem quantos moradores utilizam e a empresa de abastecimento de água não tem os dados sobre tal. O técnico da AEGE informou que o consumo de água per capita é aproximadamente de 160 a 200 litros/dia. Os moradores entrevistados relataram que utilizam a água da companhia para higiene pessoal e limpeza, mas não para consumo, pois não a consideram de qualidade, muitas vezes possuindo coloração amarelada e resquício de barro. Enfatizam que não ocorre interrupção de água recorrente e não presenciam descaso com a tubulação local. O técnico afirma que a interrupção só ocorre em alguma eventualidade. <strong>Conclusão:</strong> As análises apontam bons indicadores para a qualidade dos serviços de abastecimento de água, tendo como desafios a manutenção da regularidade no serviço e aprimoramento do tratamento.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dayane Barreto da Silva CARVALHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/910 Benefícios e aplicações do aerolevantamento com o uso de drones 2025-06-04T16:17:56+00:00 Felipe Maia MACHADO felipe.machado@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A precisão e acurácia do levantamento de informações topográficas são cruciais na entrega de projetos. Os drones tornaram o mapeamento e monitoramento de áreas de construção mais rápidos, seguros e acessíveis, possibilitando capturar imagens de alta resolução e criar modelos 3D detalhados para ajudar no planejamento, monitoramento e controle de obras. <strong>Objetivos:</strong> Apresentar os benefícios do aerolevantamento com drones na construção civil, especificamente ao empregar o DJI Mavic Air 2S. <strong>Metodologia:</strong> Planejamento e execução de voos nas dependências da UNIVALE, utilizando o DJI Mavic Air 2S; captura de imagens aéreas em alta resolução e com sobreposição suficiente para a geração de ortomosaicos e modelos digitais de elevação (MDE). Os dados coletados foram processados e validados no software <em>Agisoft Metashape</em> por meio de relatórios gerados, garantindo acurácia dos produtos. <strong>Resultados:</strong> Foram obtidos resultados expressivos com o uso do DJI Mavic Air 2S na UNIVALE para produção de mapas topográficos e modelos 3D precisos, compreensíveis e detalhados, fatores decisivos para o planejamento e execução segura das obras. O drone permitiu uma análise minuciosa do terreno e do entorno, contribuindo para a detecção prévia de potenciais obstáculos e adaptação fiel dos projetos à área de construção. A rapidez na captura e processamento de dados geoespaciais permitiu a otimização e economia de recursos, estimando-se uma eficiência de 95% em comparação a métodos tradicionais. <strong>Conclusão:</strong> O aerolevantamento com drones, especialmente com o uso do DJI Mavic Air 2S, apresenta-se como uma ferramenta eficiente em diversas áreas, com vantagens em termos de precisão, custo-benefício e segurança, sendo uma prática indispensável para a cartografia moderna e suas aplicações.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Felipe Maia MACHADO, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/909 Benefícios do Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SISSGeo) para a gestão integrada no parque estadual do Rio Doce 2025-06-04T16:01:15+00:00 Letícia Bandeira ROCHA leticia.bandeira@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Marília Aparecida MARTINS marilia.martins@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SISS-Geo) é uma plataforma institucional da FIOCRUZ, cujo objetivo é monitorar a saúde de animais silvestres em ambientes naturais. É um instrumento de ciência-cidadã para agir na prevenção e controle de zoonoses e conservação da biodiversidade. A sua utilização pelo Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e pela população residente no seu entorno pode ajudar significativamente na gestão do território incluindo pessoas na contenção de riscos à saúde e incentivando a proteção do ecossistema local. <strong>Objetivo:</strong> Analisar os dados obtidos pelo SISS-Geo sobre o Parque Estadual do Rio Doce e áreas circunvizinhas. <strong>Metodologia:</strong> Revisão bibliográfica e utilização dos dados de domínio público no aplicativo do SISS-Geo. <strong>Resultados:</strong> O sistema classifica as demandas em válido (cor verde); auditado/verificando com especialistas (cor azul); e pendente (cor cinza). Após análise dos dados verificou-se que diversos casos sobre a fauna local foram registrados no interior do PERD e no seu entorno. Os registros abarcam tanto animais mortos para verificação da <em>causa mortis </em>e se há influência humana<em>, </em>bem como animais saudáveis, a fim de monitoramento dinâmico da população existente. O uso do sistema ocorre de forma multidimensional, pois além de investigar possíveis agentes causadores de doenças com posterior controle dos agentes infecciosos, auxilia na verificação do deslocamento da fauna silvestre por meio dos corredores ecológicos entre o PERD e as áreas circunvizinhas, e contribui para a conservação e preservação do ecossistema. <strong>Conclusão:</strong> O SISS-Geo constrói informações relevantes e confiáveis capazes de cooperar com os processos decisórios do PERD, e isto contribui efetivamente para uma gestão participativa</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Letícia Bandeira ROCHA, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Marília Aparecida MARTINS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/911 Caixas de leite como isolante térmico 2025-06-04T16:34:33+00:00 Ana Marcela Ataíde VALADARES periodicos@univale.br Heitor Benjamin de Souza MENDES periodicos@univale.br Wandelei Maria MENDES periodicos@univale.br Márcia Ribeiro de ARAÚJO periodicos@univale.br Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO periodicos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>As caixas de leite é um material que pode ser utilizado como isolante térmico na construção civil. Durante este estudo investigamos o potencial das caixas de leite como isolante térmico em telhados, explorando suas propriedades físicas e ambientais. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar a viabilidade das caixas de leite como material isolante térmico em telhados, analisando suas propriedades físicas (condutividade térmica, densidade e absorção de água) e ambientais, e seu desempenho em condições climáticas extremas. <strong>Metodologia:</strong> Coleta de dados experimentais sobre a condutividade térmica, densidade e absorção de água das caixas de leite. Posteriormente, simulamos condições climáticas extremas para avaliar o desempenho do material como isolante, em uma estrutura de recreação dentro da escola. <strong>Resultados:</strong> Os resultados mostraram que as caixas de leite apresentam baixa condutividade térmica, densidade moderada, absorção de água reduzida, desempenho térmico eficaz em temperaturas extremas, além de ajudarem a evitar o calor na estrutura interna de uma construção. Assim, elas podem ajudar na redução do consumo energético e produzir desempenho térmico eficaz e manutenção da eficiência térmica, mesmo com exposição às intempéries. <strong>Conclusão:</strong> As caixas de leite podem ser uma opção viável para isolamento térmico em telhados, oferecendo benefícios. Sua utilização pode reduzir a transferência de calor, minimizar a perda de energia e promover conforto térmico. Além disso, reaproveitar resíduos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Ana Marcela Ataíde VALADARES, Heitor Benjamin de Souza MENDES, Wandelei Maria MENDES, Márcia Ribeiro de ARAÚJO, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/912 Caracterização do solo em Governador Valadares 2025-06-04T17:10:18+00:00 Kevin NASCIMENTO kevin.nascimento@univale.br João Paulo NASCIMENTO joao.nascimento@univale.br Loene Ketlen SILVA loene.araujo@univale.br Eric Lima FREITAS eric.freitas@univale.br Arthur CAMPOS arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O estudo das propriedades dos solos é fundamental para assegurar a segurança e durabilidade das obras de engenharia, permitindo avaliar sua capacidade de suporte e estabilidade. Na engenharia ambiental, a pedologia contribui para a qualidade e sustentabilidade do solo, enquanto na engenharia civil orienta a escolha de fundações e previne problemas como deslizamentos e erosão. <strong>Objetivo: </strong>Determinar se as amostras de solo coletadas condizem com as características geomorfológicas da região ou se são solos de aterro.<strong> Metodologia: </strong>Para a realização deste estudo, foram coletadas amostras de solo em dois locais de Governador Valadares: um canteiro de obras no bairro Esplanada e uma área vegetada no Campus II da UNIVALE. Foram realizadas análises tátil-visuais para observar características como cor, textura e aderência. Utilizaram-se ferramentas simples para coleta e equipamentos de laboratório para confirmar as características do solo. O Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS) foi contratado para determinar a classificação e a origem das amostras. <strong>Resultados: </strong>A análise indicou que o solo do bairro Esplanada é um cambissolo háplico, com presença de silte e características naturais da região. A amostra do Campus II, por outro lado, não condiz com o tipo de solo nativo, apresenta uma composição arenosa, sugerindo tratar-se de solo transportado para aterro.<strong> Conclusão: </strong>As análises indicaram que a amostra 1 é um cambissolo háplico, representativo do solo natural de Governador Valadares. Em contrapartida, a amostra 2 foi identificada como um solo de aterro, devido à sua composição arenosa e ausência de características típicas do solo regional, se assemelhando com o neossolo quartzarênico.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kevin NASCIMENTO, João Paulo NASCIMENTO, Loene Ketlen SILVA, Eric Lima FREITAS , Arthur CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/913 Célula BIM UNIVALE 2025-06-04T17:58:50+00:00 Dayane Goncalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br Igor Monte Alto REZENDE igor.rezende@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br Adriana de Oliveira Leite COELHO proacad@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br Marianna França de JESUS marianna.franca@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Células BIM são grupos formado por professores e alunos de instituições de ensino para propor e desenvolver um Plano de Implementação de BIM - Building Information Modelling na graduação<strong>. </strong>Em 2023 foi criada a Célula BIM UNIVALE, fundamentada nas diretrizes do Projeto Construa Brasil e na Rede de Células BIM da ANTAC, composta por professores e gestores da UNIVALE e FPF. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar as ações da Célula BIM UNIVALE e os resultados no primeiro ano de atuação. <strong>Metodologia:</strong> Relato de ações realizadas pela Célula BIM UNIVALE descritas em seu portfólio e site da UNIVALE. <strong>Resultados:</strong> A Célula BIM UNIVALE tem atuado para reunir, organizar e esquematizar as iniciativas individuais existentes de docentes de Engenharia e Arquitetura e propor ações acadêmicas para curricularização do BIM no ensino de Engenharia e Arquitetura em consonância com a Estratégia BIM BR. A Célula realizou a Imersão em BIM para professores e gestores da UNIVALE/FPF e duas palestras para estudantes e professores dos cursos envolvidos. Integrantes da Célula participaram de três eventos nacionais sobre BIM. Foi realizada visita técnica em um escritório de arquitetura para aprofundar o entendimento em softwares BIM, encontros para estudo e reuniões com Núcleo Docente Estruturante dos cursos envolvidos para realizar diagnóstico de Maturidade BIM e análise da matriz curricular para identificar potencial interface com BIM. Foram publicados artigos em revista técnica local, resumos em eventos regionais e episódio de podcast disponibilizado em plataformas digitais. <strong>Conclusão:</strong> A atuação da Célula tem focado na curricularização do BIM nos cursos envolvidos e disseminação de conhecimento, contribuindo para a formação de profissionais capacitados para as atuais demandas do mercado.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dayane Goncalves FERREIRA, Igor Monte Alto REZENDE, Arthur Campos COELHO, Adriana de Oliveira Leite COELHO, Hernani Ciro SANTANA, Marianna França de JESUS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/914 Cidades resilientes e sustentáveis 2025-06-04T18:19:59+00:00 Guilherme Henrique Dias SILVA guilherme.silva@univale.br Cláudio da Silva GUSMÃO claudio.gusmao@univale.br Luciano Diniz Claudino JUNIOR luciano.claudino@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A NBR ISO 37120 da ABNT define cidade resiliente e sustentável como a que proporciona resultados de sustentabilidade no âmbito social, econômico e ambiental, obtendo soluções para o crescimento populacional, instabilidade política e desastres/mudanças climáticas. Os indicadores de desempenho quantificam e permitem analisar os resultados de determinada atividade, verificando o desempenho de forma comparável, independentemente do tamanho e localização da cidade. <strong>Objetivo:</strong> Analisar os indicadores de planejamento urbano, compreendendo áreas verdes, área de assentamentos informais, relação emprego/habitação, proximidade a serviços básicos, densidade populacional, número de árvores e densidade de urbanização. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisas bibliográficas sobre indicadores e forma de obtenção, adaptando e limitando os aplicáveis ao bairro Conjunto Sir em Governador Valadares/MG; coleta de informações do IBGE; visitas ao bairro e envio de ofício à prefeitura municipal. <strong>Resultados:</strong> As informações sobre área verde, áreas de assentamentos informais, oportunidade de empregos formais, número de árvores e área total construída foram solicitadas à prefeitura municipal, porém, não se obteve retorno quanto a disponibilização ou existência dos dados. Dados do IBGE apontam que a população do bairro é de 3871 pessoas, sendo 1807 domicílios em uma área de 0,56 km<sup>2</sup>, com densidade populacional de 6.912,5 hab/km<sup>2</sup>. A estimativa realizada pelo Google Earth aponta que 100% da população reside próximo aos serviços básicos. <strong>Conclusão:</strong> Apesar de sua estrutura bem desenvolvida, o uso eficaz da norma apresenta desafios como a coleta e qualidade de dados, especialmente em cidades com recursos limitados. Outro desafio é a adaptação local dos indicadores considerando as especificidades do bairro.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Guilherme Henrique Dias SILVA, Cláudio da Silva GUSMÃO, Luciano Diniz Claudino JUNIOR, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/915 Como a análise tátil-visual pode ser crucial para uma identificação de solo? 2025-06-05T11:25:19+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Fábio Alves da SILVA fabio.alves@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS Kauan.bastos@univale.br Ozias da Silveira NETO ozias.neto@univale.br Arthur Campos C COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A análise tátil-visual é uma técnica prática e acessível utilizada para avaliar as características físicas do solo. Em ambientes sem recursos laboratoriais, essa pré-análise permite identificar aspectos como textura, estrutura e consistência, fatores essenciais para definir o uso e o manejo adequado do solo. <strong>Objetivo: </strong>O estudo visa explorar como a análise tátil-visual contribui para a avaliação de solos, destacando a importância dessa técnica para profissionais que trabalham com manejo e conservação, especialmente em regiões sem acesso a laboratórios. <strong>Metodologia: </strong>A pesquisa foi realizada com uma abordagem prática em campo, onde foram coletadas e analisadas amostras de solo em diferentes regiões. Utilizando técnicas de toque e observação, foram analisadas características como granulometria, cor, plasticidade e coesão. Essa metodologia permitiu uma rápida identificação de aspectos críticos do solo que afetam sua capacidade de uso. <strong>Resultados: </strong>A análise tátil-visual permitiu classificar o solo em categorias como arenoso, argiloso ou siltoso, possibilitando a equipe determinar sua adequação para diferentes tipos de finalidade. Os resultados mostraram que essa técnica, além de prática, oferece precisão suficiente para decisões preliminares sobre o solo, sendo especialmente útil para identificar limitações e potencialidades sem depender de análises laboratoriais. <strong>Conclusão: </strong>A análise tátil-visual é uma ferramenta valiosa para a avaliação de solos, especialmente em contextos de acesso limitado a tecnologias avançadas. Sua aplicação permite uma rápida identificação das características do solo, orientando práticas de manejo sustentáveis e adequadas ao tipo de solo encontrado. Este estudo reforça a importância dessa técnica como uma alternativa prática e eficaz.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO, Emmanuel de Paula TEIXEIRA, Fábio Alves da SILVA, Kauan Dornelas de BASTOS, Ozias da Silveira NETO, Arthur Campos C COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/956 Como a análise tátil-visual pode ser crucial para uma identificação de solo? 2025-08-13T19:34:33+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Fábio Alves da SILVA fabio.alves@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS Kauan.bastos@univale.br Ozias da Silveira NETO ozias.neto@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A análise tátil-visual é uma técnica prática e acessível utilizada para avaliar as características físicas do solo. Em ambientes sem recursos laboratoriais, essa pré-análise permite identificar aspectos como textura, estrutura e consistência, fatores essenciais para definir o uso e o manejo adequado do solo. <strong>Objetivo: </strong>O estudo visa explorar como a análise tátil-visual contribui para a avaliação de solos, destacando a importância dessa técnica para profissionais que trabalham com manejo e conservação, especialmente em regiões sem acesso a laboratórios. <strong>Metodologia: </strong>A pesquisa foi realizada com uma abordagem prática em campo, onde foram coletadas e analisadas amostras de solo em diferentes regiões. Utilizando técnicas de toque e observação, foram analisadas características como granulometria, cor, plasticidade e coesão. Essa metodologia permitiu uma rápida identificação de aspectos críticos do solo que afetam sua capacidade de uso. <strong>Resultados: </strong>A análise tátil-visual permitiu classificar o solo em categorias como arenoso, argiloso ou siltoso, possibilitando a equipe determinar sua adequação para diferentes tipos de finalidade. Os resultados mostraram que essa técnica, além de prática, oferece precisão suficiente para decisões preliminares sobre o solo, sendo especialmente útil para identificar limitações e potencialidades sem depender de análises laboratoriais. <strong>Conclusão: </strong>A análise tátil-visual é uma ferramenta valiosa para a avaliação de solos, especialmente em contextos de acesso limitado a tecnologias avançadas. Sua aplicação permite uma rápida identificação das características do solo, orientando práticas de manejo sustentáveis e adequadas ao tipo de solo encontrado. Este estudo reforça a importância dessa técnica como uma alternativa prática e eficaz.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO, Emmanuel de Paula TEIXEIRA, Fábio Alves da SILVA, Kauan Dornelas de BASTOS, Ozias da Silveira NETO, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/916 Composição de mapa de risco 2025-06-05T12:11:49+00:00 Victor Dias BOMFIM victor.bomfim@univale.br João Carlos Araújo e SILVA joao.carlos@univale.br Matheus Henrique Simões FERREIRA matheus.henrique@univale.br Gean Jorge dos Santos CABRAL gean.cabral@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>É indiscutível que um dos pontos mais cruciais na elaboração de uma obra é a análise do solo, pois a partir de suas propriedades podemos identificar se a superfície é adequada ou não para construções. No entanto, essa etapa muitas vezes é mal executada, fazendo com que sejam construídas residências em áreas classificadas como perigosas. Para que isso não aconteça, é necessário um estudo aprofundado nas regiões em questão. <strong>Objetivo:</strong> Elaborar um mapa de áreas com ameaça de deslizamento e classificar o nível de risco. <strong>Metodologia:</strong> Foram feitas visitas em áreas com possíveis riscos em Itanhomi (MG) após realizar estudos sobre os indícios de deslizamento e erosão. <strong>Resultados:</strong> Ao visitarmos algumas áreas na cidade, conseguimos identificar sinais de erosão em locais de relevo íngreme e com pouca vegetação, onde as casas de péssima qualidade foram construídas. Ao elaborarmos o mapa percebemos que essas áreas possuem riscos altos e muito altos, ou seja, caso haja um deslizamento nas áreas estudadas, além de obstruir casas e ruas, os sedimentos gerados serão direcionados ao rio, poluindo o ambiente aquático e afetando as ações fluviais. <strong>Conclusão:</strong> Com a elaboração desse mapa de risco, conseguimos perceber a importância de um estudo das questões do solo, tanto para questões de planejamento no momento da elaboração de obras quanto para a segurança dos residentes da cidade e da biodiversidade. Portanto, a análise dos solos deve ser mais trabalhada nos campos da engenharia civil e ambiental para que não haja problemas de deslizamentos no futuro.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Victor Dias BOMFIM, João Carlos Araújo e SILVA, Matheus Henrique Simões FERREIRA, Gean Jorge dos Santos CABRAL, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/917 Confecção de concreto 2025-06-05T12:30:20+00:00 Victor Dias BOMFIM victor.bomfim@univale.br Matheus Henrique Simõe FERREIRA matheus.henrique@univale.br João Carlos Araújo e SILVA joao.carlos@univale.br João Fernando Martins PAIXÃO joao.paixao@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> O concreto é um dos recursos que mais são utilizados na engenharia civil e ambiental, sendo essenciais na composição de vigas e colunas de edificações. A brita, um dos materiais essenciais para a fabricação do concreto, por possuir diferentes espessuras, precisa passar por uma análise granulométrica para identificar se ela está dentro dos padrões da ABNT para a composição do concreto. <strong>Objetivo:</strong> Realizar a análise granulométrica de amostras de brita 0 e brita 1 e elaborar um gráfico indicando a curva granulométrica. <strong>Metodologia:</strong> Em laboratório, foi pesado 1 kg de 4 amostras, duas de brita 0 e duas de brita 1, que em seguida foram separadas em peneiras de diferentes espessuras. Após pesar as britas de cada peneira, foi feito um gráfico no excel para verificar se a curva granulométrica das amostras está dentro dos padrões fornecidos pela ABNT. <strong>Resultados:</strong> Ao confeccionar o gráfico de cada amostra, foi observado que a curva granulométrica de todas as britas que foram analisadas estavam fora do padrão indicado pela norma, indicando que era necessário realizar uma correção da quantidade de material acumulado para que ele possa ser usado nas construções civis. <strong>Conclusão:</strong> Os resultados obtidos a partir dos dados fornecidos pelo gráfico mostram a importância de uma análise prévia da granulometria da brita antes de usá-la para a composição do concreto, pois em algumas situações será necessário fazer uma correção nos valores para que atenda à ABNT. Portanto, é sempre importante verificar se os materiais utilizados estão de acordo com as normas fornecidas.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Victor Dias BOMFIM, Matheus Henrique Simõe FERREIRA, João Carlos Araújo e SILVA, João Fernando Martins PAIXÃO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/919 Controle de qualidade de materiais 2025-06-05T16:28:53+00:00 Matheus Henrique Simões FERREIRA matheus.henrique@univale.br João Carlos Araújo e SILVA joao.carlos@univale.br Letícia Perpétuo OLIVEIRA leticia.perpetuo@univale.br Victor Dias BOMFIM victor.bomfim@univale.br Dayane Gonçalve FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Na construção civil a logística é de extrema importância para o adequado planejamento de atividades, abastecimento e controle de materiais, impactando em todo o percurso da obra. No entanto, é possível observar que as obras de pequeno porte não estão adaptadas o suficiente para ter um controle de qualidade em relação a gestão de materiais, fazendo com que haja imprevistos na conclusão da construção. &nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Identificar falhas no controle de qualidade dos materiais em obras de pequeno porte e apresentar uma solução sustentável. <strong>Metodologia:</strong> Visita técnica em uma obra de pequeno porte e diálogo com os profissionais sobre os problemas que eles enfrentam em relação aos materiais utilizados, desde o recebimento até a sua destinação final. Análise de demandas para elaboração de proposta. <strong>Resultados:</strong> Enquanto dialogamos com os trabalhadores da obra em questão, pudemos observar problemas na questão de armazenamento e na destinação dos materiais utilizados. Ao pesquisarmos sobre as possíveis soluções, descobrimos sobre o modelo 5S, um programa japonês que busca mais organização e ordenação no local de trabalho. Quando apresentarmos esse modelo aos trabalhadores, esperamos um aprimoramento na gestão e armazenamento dos materiais na obra, além de uma evolução na dinâmica do trabalho, uma redução no tempo de construção e uma melhora na prevenção de acidentes. <strong>Conclusão:</strong> Os 5 Sensos oferecem uma solução fácil e prática de melhorar não só a qualidade da gestão dos materiais, mas também a interação entre os funcionários e as condições no local de trabalho, garantindo que as construções sejam efetuadas com alto desempenho e sem perdas na qualidade dos materiais utilizados.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Matheus Henrique Simões FERREIRA, João Carlos Araújo e SILVA, Letícia Perpétuo OLIVEIRA, Victor Dias BOMFIM, Dayane Gonçalve FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/918 Controle de qualidade do revestimento em construções residenciais de pequeno porte 2025-06-05T13:25:04+00:00 Fabio Alves da SILVA fabio.alves@univale.br Franklim Dircio DOMINGUES franklim.domigues@univale.com Gean Jorge dos Santos CABRAL gean.cabral@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O controle de qualidade na construção civil é fundamental para garantia de desempenho adequado da edificação, redução de desperdício de recursos naturais que causam impactos ambientais, aumento de custos e retrabalho, além de proporcionar segurança para os trabalhadores e usuários dos imóveis. <strong>Objetivo: </strong>Este trabalho é resultado do projeto de extensão curricular “Controle de qualidade de materiais de construção em obras de pequeno porte” desenvolvido no curso de Engenharia Civil e Ambiental que visa dialogar com trabalhadores que atuam em construções de pequeno porte sobre a importância do controle de qualidade dos materiais empregados. <strong>Metodologia: </strong>Visita técnica em um canteiro de obra de pequeno porte para identificar a etapa construtiva, dialogar com trabalhadores para identificar demandas, avaliar os materiais utilizados e sua forma de estocagem. Após análise, foi proposta uma atividade para qualificação dos trabalhadores visando orientá-los sobre controle de qualidade, gestão, sustentabilidade e segurança conforme demandado. <strong>Resultados:</strong>&nbsp;A reorganização do almoxarifado, com base na<br>identificação de falhas no armazenamento dos materiais utilizados no revestimento, permitiu um melhor aproveitamento do espaço físico e uma redução significativa dos desperdícios. A capacitação dos funcionários, associada à padronização dos processos, contribuiu para a otimização da logística interna e melhoria da qualidade. <strong>Conclusão: </strong>A análise da gestão de materiais em uma obra de pequeno porte revelou a importância da conformidade com as normas técnicas para garantir a qualidade e eficiência do processo construtivo. Os resultados evidenciam a necessidade de um planejamento cuidadoso e de um controle rigoroso dos materiais na etapa de revestimentos</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Fabio Alves da SILVA, Fabio Alves da SILVA, Franklim Dircio DOMINGUES, Gean Jorge dos Santos CABRAL, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/920 Controle de qualidade em obras de pequeno porte 2025-06-05T16:42:45+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Eric Lima FREITAS eric.freitas@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS kauan.bastos@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> O controle de qualidade em obras de pequeno porte é essencial para atender às expectativas do cliente e normas técnicas. A falta de planejamento e acompanhamento pode resultar em atrasos, retrabalho e aumento de custos. <strong>Objetivo:</strong> Analisar as práticas de controle de qualidade em obras de pequeno porte; identificar os principais desafios enfrentados pelos profissionais; e propor melhorias no processo de execução. <strong>Metodologia:</strong> A pesquisa qualitativa inclui entrevistas semiestruturadas com profissionais da construção civil e observação direta de uma obra em Governador Valadares. Foram acompanhadas etapas do processo construtivo para identificar pontos críticos que afetam a qualidade e propor ações de qualificação para a mão-de-obra, conforme as demandas levantadas. <strong>Resultados:</strong> A obra escolhida tem total de 10 trabalhadores, e está na etapa de acabamento. As entrevistas realizadas com o proprietário da edificação e com trabalhadores que atuam na aplicação de revestimento mostram que, embora os profissionais valorizem o controle de qualidade, muitos enfrentam dificuldades para aplicá-lo de maneira efetiva. Entre os principais desafios está a organização dos recursos de modo a manter a qualidade, foi identificada a necessidade de qualificação da mão-de-obra no que tange a seleção e aplicação de revestimentos, assunto que será abordado em uma oficina a ser realizada com os trabalhadores. <strong>Conclusão:</strong> O controle de qualidade é vital para o sucesso de obras menores. A implantação de sistemas de gestão da qualidade, inspeções regulares e capacitação da equipe são essenciais durante o processo. Este estudo contribui para o desenvolvimento de ferramentas específicas de controle de qualidade para obras de menor escala, fortalecendo a evolução do setor da construção civil.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO , Emmanuel de Paula TEIXEIRA , Eric Lima FREITAS, Kauan Dornelas de BASTOS, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/921 Controle de qualidade em obras de pequeno porte 2025-06-05T16:55:42+00:00 Kevin NASCIMENTO kevin.nascimento@univale.br João Paulo NASCIMENTO joao.nascimento@univale.br Loene Ketlen SILVA loene.araujo@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O controle de qualidade é essencial em obras de pequeno porte, onde o desperdício de materiais é comum devido à falhas no processo de estocagem e uso. Embora os projetos e cálculos estimem a quantidade exata de materiais, a negligência nas obras gera perdas e aumento de custos, impactando diretamente a eficiência e o orçamento final. Este trabalho é parte do projeto de extensão curricular “Controle de qualidade de materiais de construção em obras de pequeno porte” desenvolvido no curso de Engenharia Civil e Ambiental que busca: aproximar os estudantes da prática real na construção civil; promover a troca de conhecimentos técnicos e práticos; capacitar os trabalhadores para um melhor controle na coleta, estocagem de materiais e uso final; promover o aprimoramento da gestão em obras de pequeno porte; e promover a interdisciplinaridade. <strong>Objetivo: </strong>Analisar a importância da estocagem de materiais no controle de qualidade em obras de pequeno porte. <strong>Metodologia: </strong>Os estudantes escolheram uma obra de pequeno porte para estudo. O foco da análise inclui armazenamento, qualidade e desperdício de materiais, uso de EPIs e problemas enfrentados pelos trabalhadores durante o desenvolvimento das obras. <strong>Resultados: </strong>O trabalho está em fase inicial de execução. Espera-se que ele demonstre a importância do controle de qualidade na estocagem e uso de materiais em obras de pequeno porte, evidenciando como práticas adequadas de armazenamento e gestão podem reduzir significativamente o desperdício e os custos. É esperado ainda que a capacitação dos trabalhadores no uso correto de EPIs e dos materiais melhore a segurança e eficiência nas obras. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados parciais demonstram que o cenário vivenciado na edificação selecionada corrobora com os estudos que apontam o baixo controle de qualidade em obras de pequeno porte e a demanda dos profissionais por qualificação técnica e de segurança do trabalho.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kevin NASCIMENTO , João Paulo NASCIMENTO, Loene Ketlen SILVA , Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/938 Desempenho térmico em habitações de interesse social 2025-08-11T17:06:28+00:00 Kevin José Oliveira do NASCIMENTO kevin.nascimento@univale.br João Paulo NASCIMENTO joao.nascimento@univale.br Gean Jorge dos Santos CABRAL gean.cabral@univale.br João Vitor SILVA joao.silva@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br Leticia Perpetuo OLIVEIRA leticia.oliveira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O desempenho térmico das habitações de interesse social é crucial para o conforto e bem-estar dos moradores. Estudos apontam que no conjunto habitacional Residencial Vitória, em Governador Valadares/MG, as construções apresentam baixa eficiência térmica, resultando em ambientes desconfortáveis. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar a viabilidade técnica e econômica do uso de Poliestireno Expandido (EPS), um material isolante térmico e acústico, que é econômico, resistente e de baixa absorção de água, como medida para melhoria do desempenho térmico das edificações do bairro Vitória. <strong>Metodologia:</strong> Revisão de literatura científica e normas da ABNT, visitas ao Residencial Vitória para análise <em>in loco</em>, entrevistas com moradores para entender suas necessidades e uma visita técnica à fábrica da Isofort, especializada em EPS. <strong>Resultados:</strong> A revisão bibliográfica apontou que a utilização de EPS na parte inferior da cobertura das edificações pode ser uma proposta acessível e funcional para construções populares, proporcionando a melhoria térmica para habitações de interesse social existentes e a serem construídas. Espera-se que a aplicação do EPS nas habitações do Residencial Vitória melhore significativamente o conforto térmico dos moradores, proporcionando ambientes mais confortáveis ​​e contribuindo para a qualidade de vida. <strong>Conclusão:</strong> Com base na análise realizada, conclui-se que a aplicação de EPS nas habitações do Residencial Vitória monstra-se como uma solução eficaz para a melhoria do desempenho térmico e do conforto dos moradores. A pesquisa evidenciou a viabilidade técnica e econômica da utilização do EPS em construções populares, contribuindo para a qualidade de vida da população de baixa renda.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kevin José Oliveira do NASCIMENTO, João Paulo NASCIMENTO, Gean Jorge dos Santos CABRAL, João Vitor SILVA, Dayane Gonçalves FERREIRA, Leticia Perpetuo OLIVEIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/937 Do grão ao concreto 2025-08-11T16:24:46+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Fabio Alves da SILVA fabio.silva@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS kauan.bastos@univale.br Loene Ketlen Silva ARAUJO loene.araujo@univale.br João Fernando Martins PAIXÃO joao.paixao@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A granulometria é uma característica essencial dos agregados, indicada pela distribuição dos tamanhos dos grãos em uma amostra. Essa propriedade exerce impacto direto sobre as qualidades das argamassas e concretos, influenciando fatores como trabalhabilidade e resistência dos materiais. <strong>Objetivo:</strong> O objetivo é realizar uma análise granulométrica de diferentes tipos de agregados, facilitando o entendimento dos alunos sobre as características dos materiais e sua aplicabilidade em diversas etapas da construção civil. <strong>Metodologia:</strong> A metodologia empregada utilizou peneiras granulométricas com aberturas de 12,5 mm a 0,15 mm, além do fundo, organizadas em sequência decrescente de abertura. Cada ensaio utilizou uma amostra de 1 kg de agregado, que foi despejada sobre o conjunto de peneiras. Após o processo de peneiramento, a quantidade retida em cada peneira foi pesada e registrada em planilha para análise. <strong>Resultados:</strong> Os resultados obtidos permitiram observar a distribuição dos tamanhos dos grãos de cada tipo de agregado. Foi possível determinar a proporção de partículas retidas em cada peneira, caracterizando a granulometria do material e viabilizando uma análise comparativa entre os agregados. As diferenças na composição granulométrica foram evidentes, revelando particularidades dos agregados e suas potenciais aplicações. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a análise granulométrica facilita o entendimento da distribuição dos grãos e suas influências nas propriedades das argamassas e concretos. Esse conhecimento é crucial para a escolha de materiais adequados em projetos de construção civil, garantindo qualidade e eficiência. O experimento também proporcionou aos alunos uma visão prática sobre os fatores que afetam a granulometria e, assim, o uso dos materiais na construção.&nbsp;</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO, Emmanuel de Paula TEIXEIRA, Fabio Alves da SILVA, Kauan Dornelas de BASTOS, Loene Ketlen Silva ARAUJO, João Fernando Martins PAIXÃO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/954 Eficiência das barreiras de proteção na dissipação de impacto em acidentes de trânsito 2025-08-13T19:04:54+00:00 João Vitor SILVA joao.almeida1@univale.br Kaike Roberto Andrade da SILVA kaike.silva@univale.br Louarley Lima CAMARGO louarley.camargo@univale.br Mateus Muniz OLIVEIRA mateus.muniz@univale.br Matheus Domingos Passos LIMA matheus.passos@univale.br Célio Simonacci GOMES celio.gomes@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O estudo das barreiras em estradas é essencial para entender sua eficácia na dissipação de impacto em acidentes. Posicionadas estrategicamente em locais de alto risco, essas barreiras são cruciais para evitar acidentes graves e proteger os ocupantes dos veículos. A implementação correta dessas barreiras melhora a segurança geral das estradas, destacando a importância de analisar as condições e locais de instalação. A explicação de como as barreiras prolongam o tempo de colisão e dissipam a energia cinética através da deformação controlada, são provenientes de estudos da física, impulso e quantidade de movimento. Essas ações protegem os ocupantes e reduzem os danos aos veículos e à infraestrutura. <strong>Objetivo: </strong>Analisar a importância das barreiras em estradas e relacionar com o estudo de física.&nbsp; <strong>Metodologia: </strong>A pesquisa incluiu revisão de artigos científicos e estudos sobre diferentes tipos de barreiras. Foram analisados estudos de caso e dados estatísticos sobre acidentes em estradas com e sem barreiras. <strong>Resultados:</strong> A instalação de barreiras em locais de alto risco reduziu significativamente a mortalidade em acidentes. Em Pesquisa Econômica, os acidentes de trânsito no Brasil custam cerca de R$50 milhões. Destes, 42,8% são relativos à perda de produção, 30% aos danos à propriedade, e 15,9% aos custos médico-hospitalares.<strong> Conclusão:</strong> As barreiras de proteção reduzem drasticamente a mortalidade em acidentes de trânsito e aumentam a segurança. Estudo incentiva a desenvolver tecnologias de segurança como sistemas de freios e airbags, para aumentar a taxa de sobrevivência em acidentes.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 João Vitor SILVA, Kaike Roberto Andrade da SILVA, Louarley Lima CAMARGO, Mateus Muniz OLIVEIRA, Matheus Domingos Passos LIMA, Célio Simonacci GOMES https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/939 Elaboração de projetos ambientais no contexto dos comitês de bacia hidrográfica 2025-08-11T17:43:26+00:00 Mariana Alves ARRUDA mariana.arruda@gmail.com Beatriz Rocha VAZ beatriz.vaz@gmail.com Kevin NASCIMENTO kevin.nascimento@univale.br Luciano Diniz Claudino JÚNIOR luciano.diniz@univale.br Bruno REZENDE bruno.rezende@agedoce.org.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A oficina "Elaboração de Projetos Ambientais", realizada no 21° Congresso Nacional de Meio Ambiente, teve como objetivo capacitar os participantes na criação de projetos ambientais, abordando a estrutura dos Comitês da Bacia do Rio Doce, a atuação da Agência de Águas e o papel da Escola de Projetos. <strong>Objetivo:</strong> Relatar as experiências vivenciadas na oficina, destacando as práticas e os aprendizados relacionados ao desenvolvimento de projetos ambientais. <strong>Metodologia:</strong> Relato de experiência. <strong>Resultados:</strong> Na primeira parte da oficina, foi realizada uma contextualização sobre os Comitês da Bacia Hidrográfica, a atuação da Agência e os conceitos de projeto como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Posteriormente, a atividade prática foi estruturada com a divisão dos participantes em três grupos, que passaram por três mesas&nbsp; temáticas: Mesa 1 (Escopo e Qualidade), Mesa 2 (Aquisições e Recursos), e Mesa 3 (Partes Interessadas e Riscos). Cada grupo teve 8 minutos em cada mesa para discussão orientada e elencar as principais colocações. A oficina&nbsp; possibilitou uma troca de experiências entre profissionais de diferentes regiões do Brasil, contribuindo para a delimitação de cada etapa necessária para a elaboração de um projeto ambiental. Os participantes puderam aplicar os conceitos de projeto em um cenário prático de adequação ambiental de imóveis rurais, reforçando a importância do cercamento, recomposição de terrenos e controle de sedimentos em APPs nascentes e áreas de recarga hídrica. <strong>Conclusão:</strong> A oficina demonstrou que uma abordagem prática e colaborativa aprimora a compreensão dos participantes sobre planejamento ambiental, destacando a relevância dos comitês e a importância de ações coletivas para a sustentabilidade dos recursos hídricos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Mariana Alves ARRUDA, Beatriz Rocha VAZ, Kevin NASCIMENTO , Luciano Diniz Claudino JÚNIOR, Bruno REZENDE, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/940 Entorno do PERD 2025-08-11T18:35:13+00:00 Marília Aparecida MARTINS marilia.martins@univale.br Letícia Bandeira ROCHA leticia.bandeira@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Este trabalho apresenta um relato histórico sobre a formação da Comunidade do Celeste, sua relação com o Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e sua importância territorial. A pesquisa utiliza uma abordagem interdisciplinar, ao focar na ocupação e desenvolvimento da comunidade. A Comunidade do Celeste está situada no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD). Sua localização estratégica confere-lhe importância ecológica e socioeconômica significativa. A comunidade serve como zona de amortecimento para o PERD, contribuindo para a conservação da biodiversidade local.<strong> Objetivo</strong>: Registrar um relato detalhado sobre a história da formação da Comunidade do Celeste. <strong>Metodologia:</strong> Realização de entrevista em profundidade com um dos primeiros moradores da comunidade. <strong>Resultados:</strong> A Comunidade do Celeste surgiu através da ocupação de terra devoluta (art. 188 da CRFB/88) coberta por mata fechada. Os primeiros colonos enfrentaram desafios significativos para estabelecer suas moradias. A construção da primeira casa ocorreu na baixada, próxima ao que hoje é um limite do PERD. O desbravamento ocorreu por meio dos pioneiros que abriram clareira na mata densa para estabelecer as primeiras moradias e cultivos, a expansão ocorreu gradualmente, mais famílias se estabeleceram, formando um núcleo comunitário coeso. A infraestrutura da construção de estradas era rudimentar para conectar a comunidade a centros urbanos próximos.&nbsp; A formação do PERD impactou significativamente a Comunidade do Celeste, novas regulamentações ambientais alteraram as práticas tradicionais de uso da terra. A comunidade adaptou-se, desenvolvendo uma relação simbiótica com o parque ao longo do tempo. <strong>Conclusão: </strong>A história da Comunidade do Celeste ilustra a complexa interação entre desenvolvimento humano e conservação ambiental. Sua trajetória oferece significados valiosos para estudos de comunidades rurais em áreas protegidas. Futuros estudos interdisciplinares podem aprofundar o entendimento desta dinâmica única.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Marília Aparecida MARTINS, Letícia Bandeira ROCHA, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/942 Estudo luminotécnico e de eficiência energética de uma edificação, verificando as conformidades com as normas técnicas aplicáveis em uma igreja em Governador Valadares-MG 2025-08-12T17:17:52+00:00 Claudio da Silva GUSMÃO claudio.gusmao@univale.br Guilherme G. SILVA guilherme.silva@univale.br Luciano Diniz Claudino JÚNIOR luciano.claudino@univale.br Fabrício dos Santos PEREIRA fabricio.pereira@univale.br João Fernando Martins PAIXÃO joao.paixao@univale.br Gyovane Alves ARMONDES gyovane.armondes@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A iluminação é essencial para o funcionamento adequado de edificações pois influi no conforto visual, segurança, eficiência das atividades realizadas e consumo energético. Em ambientes religiosos, a iluminação adequada é importante pelo caráter multifuncional dos espaços. <strong>Objetivo:</strong> Realizar um estudo luminotécnico na edificação de uma igreja em Governador Valadares/MG, verificar a adequação às normas vigentes e, se necessário, propor soluções, considerando a eficiência energética. <strong>Metodologia:</strong> Medições com luxímetro em cinco pontos de cada ambiente e cálculo da média. O estudo abrange uma área de 358,25 m² dividida em quatro salas e o templo principal, este, subdividido devido à diferentes alturas do pé direito em: Nave alta, Nave Baixa e Mezanino. Foram medidos outros três pontos laborais: mesa de som, local da banda musical e púlpito. Os valores obtidos foram comparados com a NBR 5413 - Níveis de iluminância em ambientes de trabalho. <strong>Resultados:</strong> No ambiente nave baixa é necessário aumentar as luminárias, de 12 para 16, e distribui-las para atender o espaçamento máximo entre si, 2,48 m. Os ambientes nave alta e púlpito estão conforme a NBR 5413. O ambiente do mezanino está conforme a NBR 5413, porém, com fluxo luminoso muito acima do necessário, podendo reduzir as o número de lâmpadas de 24 para 12. Nas salas 1 a 4 é necessário substituir as lâmpadas LED 8 W para painel LED de sobrepor de 18 W para adequar os ambientes à referida norma. Os pontos da banda e mesa de som precisam de instalação de lâmpadas focais de 18W. <strong>Conclusão:</strong> As medições realizadas indicaram áreas que requerem ajustes para melhor atender às normas. As soluções propostas visam não apenas corrigir as não conformidades, mas promover o conforto visual dos usuários.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Claudio da Silva GUSMÃO, Guilherme G. SILVA, Luciano Diniz Claudino JÚNIOR, Fabrício dos Santos PEREIRA, João Fernando Martins PAIXÃO, Gyovane Alves ARMONDES https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/941 Forças distribuídas e concentradas 2025-08-12T16:58:01+00:00 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER adonias.pirchiner@univale.br Julia Lanes Novais FERREIRA julia.ferreira@univale.br Gabriel Inácio Lima Da SILVA gabriel.inacio@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Dentro da engenharia, as cargas são fatores de extrema importância, sendo um elemento do projeto estrutural que, caso não seja dimensionado corretamente, pode trazer diversos problemas durante a construção e após a finalização de uma obra. Essas cargas podem exercer uma força concentrada, em um ponto específico, ou distribuída, quando são exercidas diversas forças ao longo de uma estrutura. Ambas são fundamentais para o desenvolvimento de estruturas seguras, eficientes e duradouras. <strong>Objetivo: </strong>Estudar forças distribuídas e concentradas na engenharia e compreender como essas forças afetam o comportamento estrutural das construções. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica e aulas de Mecânica dos Sólidos para entender sobre o assunto e sua aplicabilidade. <strong>Resultados: </strong>O uso adequado das forças distribuídas e concentradas permite criar estruturas que atendam aos requisitos de segurança. Estudos de forças concentradas em pilares ou apoios de vigas permitem um dimensionamento correto das fundações, enquanto o conhecimento de forças distribuídas é essencial no cálculo da resistência ao vento em edifícios altos ou na pressão da água em barragens. A correta explicação desses conceitos cria futuros engenheiros capazes de planejar reforços adequados, evitar falhas e criar métodos adequados para suportar as cargas previstas. <strong>Conclusão: </strong>O estudo das forças concentradas e distribuídas é essencial para o desenvolvimento de projetos de engenharia civil bem-sucedidos, garantindo que os materiais sejam utilizados de maneira eficiente e segura. A compreensão detalhada dessas forças e sua aplicação prática resulta em estruturas que não só cumprem com os padrões de segurança, mas também otimizam recursos e reduzem o impacto ambiental.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER, Julia Lanes Novais FERREIRA, Gabriel Inácio Lima Da SILVA, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/945 Gestão de bacias hidrográficas 2025-08-12T17:47:27+00:00 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER adonias.pirchiner@univale.br Gabriel Inácio Lima da SILVA gabriel.inacio@univale.br João Vitor SILVA joao.almeida1@univale.br Isabela Piccolo MACIEL isabela.maciel@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), estabelecida pela Lei Federal 9.433, define as bacias hidrográficas como unidades para a gestão de recursos hídricos, que é realizada pelos comitês e agências de bacia. Os comitês reúnem representantes do poder público, usuários e sociedade civil para decisões sobre o uso da água, enquanto as agências executam políticas e coordenam ações técnicas e administrativas. A PNRH usa os planos de bacia como instrumento para priorizar ações e estratégias, incluindo projetos hidroambientais, visando a qualidade e a disponibilidade de água. Governador Valadares, na bacia do Rio Doce, enfrenta desafios que são tratados pelo CBH-Doce e AGEDOCE. <strong>Objetivos:</strong> Explicar a relação da atuação dos Comitês e Agências de bacias hidrográficas na implementação de projetos hidroambientais e de saneamento com recursos da cobrança pelo uso da água, para composição de cartilha educativa objeto do projeto integrador do terceiro período do curso de Engenharia Civil e Ambiental. <strong>Metodologia: </strong>A partir dos conhecimentos obtidos em sala de aula nas disciplinas do terceiro período do curso de Engenharia Civil e Ambiental, especialmente Economia Ambiental e Hidrologia, foi feita uma revisão bibliográfica e a elaboração de uma cartilha, com linguagem acessível e transformada em site, para fins de educação ambiental. <strong>Resultados: </strong>A cartilha trouxe uma introdução sobre a importância da gestão de bacias, com foco na articulação entre a atuação dos Comitês e Agências, apresentando como exemplo a bacia hidrográfica do Rio Doce. <strong>Conclusões: </strong>A cartilha incentiva a conscientização sobre a gestão de bacias hidrográficas, destacando a relevância de políticas e ações coordenadas para enfrentar desafios ambientais e assegurar a disponibilidade de água no futuro.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Adonias Ferreira Pinheiro PIRCHINER, Gabriel Inácio Lima da SILVA, João Vitor SILVA, Isabela Piccolo MACIEL https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/946 Gestão e cobrança de recursos hídricos 2025-08-12T18:03:05+00:00 Jamily Suelen da Silva GONÇALVES jamily.goncalves@univale.br Julia Lanes Novais FERREIRA julia.ferreira@univale.br Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA yuri.oliveira@univale.br Isabela Piccolo MACIEL isabela.maciel@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A Lei nº 9.433 estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH). A legislação define diretrizes e instrumentos para a gestão sustentável da água no Brasil, com ênfase na cobrança pelo uso da água. Nos artigos 19º a 22°, a lei detalha os aspectos da cobrança, que considera fatores como o tamanho da bacia hidrográfica e os tipos de infraestrutura que a cercam. A arrecadação gerada destina-se à preservação e melhoria da qualidade da água, além de promover o uso responsável desse recurso essencial. <strong>Objetivo:</strong> Este trabalho visa reunir conhecimentos adquiridos no terceiro período do curso de Engenharia Civil e Ambiental para entender os critérios da cobrança hídrica e disponibilizar essas informações de forma acessível, por meio de um site, com o intuito de conscientizar a população sobre o uso sustentável da água. <strong>Metodologia:</strong> A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica e a criação de um site na plataforma Canva. O acesso ao site será facilitado por um QR Code que estará disponível no banner a ser apresentado durante a pesquisa. <strong>Resultados:</strong> O valor da cobrança será proporcional à quantidade de água retirada e/ou à poluição gerada, como lançamentos de efluentes na rede. A forma de cobrança varia conforme as particularidades da cada Comitê de Bacia e seus respectivos Plano de Bacia. A gestão dessa cobrança é fundamental para o controle e equilíbrio do uso da água. <strong>Conclusão:</strong> A cobrança hídrica visa limitar grandes usuários de água, como aqueles que retiram grandes volumes diretamente dos corpos d’água ou que poluem esses recursos. A arrecadação gerada será revertida à comunidade em ações de preservação, como o projeto Rio Vivo, na Bacia do Rio Doce.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Jamily Suelen da Silva GONÇALVES, Julia Lanes Novais FERREIRA, Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA, Isabela Piccolo MACIEL https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/949 Habitação social e redução de riscos 2025-08-12T18:18:39+00:00 Isabela Alves LEITE isabela.leite@univale.com Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Em 2022, a Diretoria de Promoção de Política Habitacional (DPPH) da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (SEDESE) participou do programa Acelerador de Soluções Baseadas na Natureza em Cidades (SbN), do Instituto de Pesquisa WRI Brasil. A DPPH recebeu consultoria especializada ao desenvolvimento de ideia de intervenção no município de Raposos/MG. <strong>Objetivo:</strong> Discutir o desenvolvimento da ideia para intervenção em Raposos, considerado o mais vulnerável a sofrer desastres no período das chuvas dentre os municípios do estado.<strong> Metodologia: </strong>Trata-se de abordagem exploratória, utilizando dados qualitativos e quantitativos. <strong>Resultados:</strong> Com a ocupação informal de Áreas de Proteção Permanente (APP) às margens do Rio das Velhas e do Ribeirão do Prata - espaços para enchentes naturais dos cursos d’água, é comum que mais da metade da população fique desalojada ou desabrigada em períodos de chuvas. A ideia proposta foi de um Parque Linear, combinando ao uso de SBN’s e à construção de um conjunto habitacional para realocação de famílias residentes nas áreas alagáveis. Ao apresentar a proposta ao município, alguns desafios foram identificados. Além da necessidade de realização de estudos diagnósticos preliminares, verificou-se a necessidade de promover discussões participativas para envolver a comunidade, poder público local, mineradora Anglo Gold Ashanti e órgãos estaduais. <strong>Conclusão:</strong> Relatos de moradores dos bairros Várzea do Sítio e Morro das Bicas, os mais impactados, apontam territorialidades expressas em forte identidade local e apego ao território, vistos que estes resistem em deixar suas residências, apesar do risco e das recorrentes perdas.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Isabela Alves LEITE, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/955 Impacto da vulnerabilidade socioeconômica, residencial e de saneamento com a incidência de leishmaniose visceral em regiões mais pobres 2025-08-13T19:22:58+00:00 Thamires Gomes VIEIRA thamires@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Dos casos de leishmaniose visceral ocorridos na América Latina, 90% deles foram no Brasil. Está entre as dez doenças tropicais negligenciadas, ocorrendo maior risco entre a população mais pobre ou vulnerável. É uma zoonose causada pelo protozoário <em>Leishmania</em> spp. que é transmitido pela picada da fêmea do artrópode flebotomíneo. <strong>Objetivo:</strong> Identificar a relação da vulnerabilidade socioeconômica, residencial e de condições de saneamento com a proliferação dos vetores e a transmissão de <em>Leishmania</em> spp. <strong>Metodologia:</strong> Revisão bibliográfica utilizando a plataforma de pesquisa SciELO. <strong>Resultados:</strong> O flebotomíneo possui hábitos normalmente crepuscular e noturno, são comuns em regiões tropicais e subtropicais e se desenvolvem em ambiente terrestre, sombreado, úmido e rico em matéria orgânica. A falta de saneamento básico ao redor das residências com falta de gerenciamento de resíduos ou com esgoto a céu aberto promovem deposição de matéria orgânica, aumentando locais de reprodução e estadia dos vetores, trazendo mais riscos à população que reside em locais sob essas condições. Além disso, as questões socioeconômicas de moradias com superlotação, facilita que os vetores hematófagos sejam atraídos, o que aumenta o risco de, tendo o vetor ingerido o sangue de animais infectados, realizar o repasse sanguíneo e liberar o protozoário, infectando a população humana da região. <strong>Conclusão:</strong> As vulnerabilidades socioeconômicas, residenciais e de condições de saneamento tem grande impacto na proliferação dos flebotomíneos por gerar condições favoráveis de reprodução e estadia destes vetores na região e, por consequência, trazer maior risco de transmissão da <em>Leishmania</em> spp., causadora da Leishmaniose Visceral.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Thamires Gomes VIEIRA, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/957 Isolamento térmico de residências 2025-08-14T15:54:26+00:00 Matheus Henrique Simões FERREIRA matheus.henrique@univale.br João Carlos Araújo e SILVA joao.carlos@univale.br Victor Dias BOMFIM victor.bomfim@univale.br Eric Lima FREITAS eric.freitas@univalel.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> O aumento da temperatura global e os eventos climáticos extremos têm intensificado a busca por soluções para melhorar o conforto térmico em edificações. Neste contexto, o presente estudo investigou possíveis métodos que possam ser utilizados como estratégia para reduzir a temperatura interna de residências no bairro Vitória, em Governador Valadares - MG. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a adaptação térmica das residências do conjunto habitacional de interesse social, bem como a situação econômica dos moradores e elaborar proposta para melhorar o desempenho térmico das habitações, buscando uma solução eficaz e acessível para os moradores. <strong>Metodologia:</strong> Foram realizadas visitas a 15 residências no bairro Vitória para identificar as principais demandas e soluções já adotadas pelos moradores. A partir dos dados coletados e de uma revisão bibliográfica, a tinta refletiva foi selecionada como a melhor opção para a região. Posteriormente, foi realizada uma pesquisa de opinião com 26 moradores para avaliar a aceitação da proposta. <strong>Resultados:</strong> Os resultados da pesquisa demonstraram que a tinta refletiva é uma solução viável e desejável para os moradores do bairro Vitória. A tinta possui a capacidade de refletir a radiação solar, reduzindo a absorção de calor pelas superfícies e, consequentemente, diminuindo a temperatura interna das habitações. Além disso, a aplicação da tinta é simples e economicamente acessível. <strong>Conclusão:</strong> A utilização de tinta refletiva nas paredes e telhados das residências do bairro Vitória apresenta-se como uma medida eficaz para melhorar o conforto térmico e reduzir o consumo de energia. A pesquisa evidenciou a importância de soluções sustentáveis e de baixo custo para mitigar os efeitos das mudanças climáticas a nível local.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Matheus Henrique Simões FERREIRA, João Carlos Araújo e SILVA, Victor Dias BOMFIM, Eric Lima FREITAS, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/960 Jardinagem 2025-08-14T17:51:28+00:00 Brenda Barbosa MACHADO brenda.machado@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Embora muitas vezes vista como um luxo ou um hobby, a jardinagem vai além desses cenários, tornando-se também uma prática com benefícios ecológicos. Isso porque além de trazer beleza ao ambiente, também pode contribuir para regulação térmica e permitir o aproveitamento de resíduos orgânicos para adubação; além disso, áreas verdes proporcionam bem-estar aos que convivem com esse ambiente, ajudando a reduzir o estresse e promovendo uma sensação de calma. <strong>Objetivo:</strong> Discutir a jardinagem e seus efeitos positivos sobre o ecossistema urbano e o bem-estar humano. <strong>Metodologia:</strong> Participação no minicurso "Jardinagem e Sustentabilidade", oferecido pelo Congresso Nacional do Meio Ambiente e revisão bibliográfica. <strong>Resultados:</strong> A jardinagem, além de promover o embelezamento nos espaços, contribui para o ambiente em si, possibilitando a reutilização de resíduos orgânicos para compostagem, permeando um ecossistema, inclusive a vida da microbiota, protegida por um solo coberto. Por consequência, o solo coberto contribui para manutenção do microclima, tendo em vista que ocorrem menores variações da temperatura local. Isso, além do visual, contribui também para o bem-estar humano, considerando que áreas verdes remetem a um contato com a natureza e contribuem para diminuição do estresse. <strong>Conclusão:</strong> A jardinagem não cumpre apenas um papel estético, mas também a promoção do bem-estar ambiental e humano. Considerando o que foi exposto neste trabalho, a jardinagem pode ser vista como uma prática que contribui para o cuidado com o meio ambiente e a saúde humana.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Brenda Barbosa MACHADO, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/962 Momento de inércia 2025-08-14T18:44:27+00:00 Jamily Suelen de Silva GONÇALVES jamily.goncalves@univale.br João Vitor SILVA joao.almeida1@univale.br Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA yuri.oliveira@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>&nbsp;O momento de inércia é um conceito essencial na engenharia civil, utilizado para avaliar a resistência de estruturas a deformações e rotações em torno de um eixo. Ele é aplicado no dimensionamento e análise de vigas, pilares e lajes, que suportam cargas em edificações. <strong>Objetivo:</strong> Este trabalho explora o papel do momento de inércia no cálculo da rigidez e estabilidade estrutural, mostrando como ele auxilia engenheiros civis a projetarem estruturas seguras e eficientes. <strong>Metodologia:</strong> Utilizamos uma revisão de literatura sobre mecânica dos sólidos e resistência dos materiais, destacando fórmulas de cálculo do momento de inércia para diferentes formas geométricas e aplicações em estruturas. As informações analisadas evidenciam a relação entre o momento de inércia e o desempenho estrutural. <strong>Resultados:</strong> Os resultados indicam que o momento de inércia é determinante para resistência à flexão e flambagem em estruturas. Vigas e lajes com maior momento de inércia deformam menos sob cargas, enquanto pilares com alta inércia resistem melhor à flambagem. O cálculo do momento de inércia também é essencial para prever deflexões e garantir a segurança estrutural. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que o momento de inércia é indispensável na engenharia civil, pois permite projetar estruturas que suportem cargas sem comprometer a estabilidade. Esse conceito permite desenvolver projetos de acordo com normas de segurança, assegurando a integridade da construção. A aplicação correta do momento de inércia contribui para edificações duráveis e seguras.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Jamily Suelen de Silva GONÇALVES, João Vitor SILVA, Yuri Carlos Jordão OLIVEIRA, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/963 Morbimortalidade das doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado em Governador Valadares 2025-08-15T12:34:25+00:00 Yasmin Mourão COELHO yasmin.coelho@univale.br Guilherme Magalhães CORRÊA guilherme.correa@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> O saneamento ambiental extrapola o saneamento básico, uma vez que, além de lidar com abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e controle de águas pluviais, busca promover a proteção dos recursos naturais, garantindo um equilíbrio entre os ecossistemas. O desempenho insatisfatório desses sistemas leva a agravos infectoparasitários, as doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI), que podem ser quantificadas, servindo como ferramenta para determinar a qualidade da infraestrutura e dos serviços públicos. <strong>Objetivo:</strong> Caracterizar a morbimortalidade das DRSAI em Governador Valadares, em uma série de 10 anos. <strong>Metodologia:</strong> Estudo descritivo e quantitativo. Os dados sobre mortalidade e morbidade, foram obtidos nos Sistemas de Informações em Saúde, disponíveis no Datasus. O levantamento, referente ao período de 2014 a 2023 em Governador Valadares, foi feito em novembro de 2024. <strong>Resultados:</strong> Ocorreram 141 mortes, 63% delas causadas por esquistossomose (52) ou diarreias (38). O maior número de óbitos foi em 2017 (26) e o menor em 2019 (7), desde 2020 mantém-se a média de 14,5 mortes por ano. Dentre as Drsai de notificação compulsória, foram registrados 34627 casos, 99% (34431) arboviroses urbanas. Foram identificadas 1119 internações, 68% (760) devido a diarreias e 27% (306) a doenças transmitidas por mosquitos vetores, 60% (183) dessas sendo arboviroses. Após a queda de internações entre 2016 e 2020, elas vêm aumentando continuamente. <strong>Conclusão:</strong> As DRSAI persistem como desafio na saúde pública em Governador Valadares, não havendo controle efetivo delas na série estudada. Esse panorama demonstra a necessidade de ações intersetoriais, tendo em vista a importância da relação entre saneamento, saúde pública e meio ambiente.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Yasmin Mourão COELHO, Guilherme Magalhães CORRÊA, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/964 O futuro do papel reciclado 2025-08-15T12:49:23+00:00 Eduarda Costa SANTOS eduarda.santos@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Maria Rita DRUMOND maria.rita@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Mariana Crisóstomo FERNANDES mariana.fernandes@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Sofia Ferreira da Cunha ASSUNÇÃO sofia.assuncao@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Cristiano Alexandre VIEIRA vieira_cristianoalexandre@hotmail.com Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO prof.yellenribeiro@cfimaculadaconceicao.com.br <p><strong>Introdução: </strong>A produção de papel reciclado é uma alternativa sustentável à fabricação convencional, reduzindo o desmatamento, economizando recursos naturais e minimizando resíduos e poluentes. Este estudo explora os benefícios ambientais e o processo de confecção do papel reciclado. <strong>Objetivo:</strong> Demonstrar o processo de reciclagem e reaproveitamento de materiais, promovendo a consciência ambiental. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se, em sítios eletrônicos, buscas pelo assunto papel reciclado e desmatamento para produção de papel. Foram produzidos, artesanalmente, papéis através da reciclagem do descarte de uma instituição. Após o recolhimento foram cortados e deixados de molho por três dias, logo após foram triturados com água em um liquidificador e transferidos para uma tela. Por fim, foram colocados expostos ao sol para secar por aproximadamente 48 horas. <strong>Resultado:</strong> Através das pesquisas realizadas foi possível compreender como ocorre o processo da reciclagem do papel, os materiais e processos necessários. A realização do experimento aconteceu em diferentes etapas e permitiu compreender os benefícios do processo de reciclagem, além das inúmeras formas de uso do material reciclado, como por exemplo, na confecção de marcadores de página, cadernos, blocos de anotações, entre outros. <strong>Conclusão:</strong> Ao reciclar o papel pode-se transformar o que seria descartado em algo útil, o que promove ações sustentáveis que, no futuro, podem substituir materiais não renováveis em diferentes produtos. Assim, o trabalho e experiência permitiu explorar o valor da sustentabilidade. <strong>Apoio:</strong> Colégio Franciscano Imaculada Conceição.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Eduarda Costa SANTOS, Maria Rita DRUMOND, Mariana Crisóstomo FERNANDES, Sofia Ferreira da Cunha ASSUNÇÃO, Cristiano Alexandre VIEIRA, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/965 O processo de reparação ambiental do Rio Doce 2025-08-15T13:32:56+00:00 Yanne Machado DIAS Yanne.dias@univale.com Renata Bernardes Faria CAMPOS Renata.campos@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Após o rompimento da barragem em Mariana, foi instituído o processo reparatório através de acordos judiciais. Estes refletem um imaginário sociotécnico centralizado na ciência, tida como a principal viabilizadora da reparação ambiental. Entretando, essa abordagem é limitada, produz ações e políticas que não são capazes de incorporar os olhares e os sentidos das comunidades atingidas em relação ao rio Doce e ao território, tampouco a manutenção dos modos de vida. <strong>Objetivo:</strong>&nbsp;Analisar o processo de reparação ambiental em favor das pessoas atingidas na Bacia do rio Doce. <strong>Metodologia:</strong> Revisão bibliográfica. <strong>Resultados:</strong> Existe uma divisão metodológica no sistema de reparação. A ordem social, natural, política e da ciência é tratada separadamente, como se possível reconstruí-las dessa maneira. Consequentemente, as ressignificações das formas de vida das vítimas são mensuradas e reordenadas pela técnica. O processo de reparação, nesses moldes, acaba marginalizando aqueles que deveriam ser priorizados na tomada de decisões, e beneficiando os próprios réus. O atingido, além de lidar com o deslocamento físico e material, também sofre com um deslocamento social e cultural, passa por uma sociabilidade forjada a partir de demandas burocráticas e políticas, que lhe são alheias. <strong>Conclusão:</strong> Os acordos que regulam o processo de reparação do desastre de Fundão, demonstram uma abordagem de reparação ambiental fundamentada em aspectos tecnológicos e científicos. Tal abordagem não está necessariamente ligada as demandas da população. Portanto, mesmo após oito anos do rompimento da barragem de Fundão, o processo reparatório em favor dos atingidos permanece incipiente, pois a sua efetividade depende da participação coletiva dos atingidos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Yanne Machado DIAS, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/966 Planejamento ambiental na construção civil 2025-08-15T13:57:13+00:00 Lucas de Oliveira NASCIMENTO lucas.nascimento@univale.br Marlon Sergio MOTTA marlon.motta@univale.br Victor Machado de Barros LEONEL victor.leonel@univale.br Rafael Andrade BARROS rafael.barros@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A contaminação de ambientes aquáticos por óleos e agrotóxicos é uma preocupação ambiental significativa, associada ao descarte inadequado de resíduos, tanto na agricultura quanto na construção civil. Esses poluentes afetam diretamente a biodiversidade dos ecossistemas hídricos e comprometem a qualidade da água. Nesse contexto, o engenheiro civil tem um papel indispensável no planejamento e gerenciamento ambiental das obras, visando implementar práticas que minimizem o risco de dispersão desses contaminantes. <strong>Objetivo: </strong>Busca destacar a importância do planejamento e gerenciamento ambiental na construção civil, com ênfase no papel do engenheiro civil na adoção de práticas para evitar a contaminação aquática por óleos e agrotóxicos. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e exploratória como parte das atividades da disciplina de Ecologia Básica e de Populações<strong>. Resultados: </strong>O estudo aponta que, sem um planejamento adequado, resíduos como óleos e produtos químicos podem alcançar corpos d'água, levando a danos ecológicos como a redução da oxigenação pela formação de camadas de óleo e a bioacumulação de agrotóxicos em organismos aquáticos, afetando toda a cadeia alimentar. Para mitigar esses impactos, o engenheiro civil pode implementar soluções como sistemas de contenção para evitar vazamentos, barreiras vegetais para filtrar contaminantes, capacitação das equipes para descarte seguro. <strong>Conclusão: </strong>A atuação do engenheiro civil no gerenciamento ambiental e planejamento das obras é essencial para prevenir a contaminação aquática, a fim de proteger os ecossistemas aquáticos e garantir que na construção civil um problema seja solucionado antes que tome uma escala ambiental muitas das vezes irreversível, preservando a biodiversidade e a qualidade da água.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Lucas de Oliveira NASCIMENTO, Marlon Sergio MOTTA, Victor Machado de Barros LEONEL, Rafael Andrade BARROS, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/967 Plano de recuperação de área degradada 2025-08-15T15:50:38+00:00 Davi Lana MURATORI davi.muratori@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O trabalho aborda a elaboração de um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) para uma área localizada no bairro Sotero I Ramos, em Governador Valadares/MG, que sofreu degradação ambiental devido ao descarte inadequado de resíduos sólidos e ao desmatamento. O PRAD visa orientar a recuperação ecológica da área, promovendo a restauração da vegetação nativa e mitigando os impactos causados pelas atividades humanas. <strong>Objetivo</strong>: Propor um PRAD que oriente a recuperação ecológica da área degradada, incluindo diretrizes para recomposição do solo e restauração da vegetação nativa. <strong>Metodologia: </strong>Para a elaboração do PRAD, foi realizada uma análise detalhada da área para identificar o nível de degradação, considerando o histórico de descarte de resíduos sólidos e remoção de vegetação. A metodologia incluiu o levantamento de dados sobre o solo, clima, relevo e espécies vegetais nativas, com o objetivo de definir as melhores práticas de recuperação. A partir desses dados, foram delineadas etapas de intervenção, como a remoção de resíduos, a correção do solo e a seleção de espécies adequadas para revegetação, além do desenvolvimento de estratégias para o monitoramento e manutenção contínua do local. <strong>Resultados: </strong>A elaboração do PRAD resultou em diretrizes detalhadas para a recuperação da área, incluindo práticas de remoção de resíduos, correção do solo, controle de erosão e plantio de espécies nativas, além de indicadores de monitoramento para avaliar o progresso da recuperação. <strong>Conclusão: </strong>O PRAD oferece um plano estratégico para restaurar a área degradada de forma sustentável, destacando a importância do planejamento técnico e do monitoramento contínuo para garantir a eficácia das intervenções e a preservação ambiental a longo prazo.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Davi Lana MURATORI, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/968 Prevenindo riscos 2025-08-15T16:00:30+00:00 Lucas de Oliveira NASCIMENTO lucas.nascimento@univale.br Adila Barbosa de SOUSA adila.souza@univale.br Albert Francisco Torres SILVA albert.silva@univale.br Ketley dos Santos SIMÕES ketley.simoes@univale.br Marlon Sergio MOTTA marlon.motta@univale.br Hélica Contin da SILVA helica.contin@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A falta de atenção e o automatismo (desempenho de ações sem a devida consciência) no ambiente de trabalho representam riscos consideráveis, principalmente em atividades que exigem alta concentração e precisão. Esses fenômenos podem resultar em lapsos de atenção e erros, que comprometem tanto a segurança quanto a produtividade. <strong>Objetivo:</strong> Investigar estratégias para minimizar os riscos associados à falta de atenção e ao automatismo, garantindo maior segurança, com o intuito de proteger trabalhadores e aumentar a qualidade das operações. <strong>Metodologia:</strong> A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: uma revisão bibliográfica, a partir de artigos e estudos sobre os impactos da falta de atenção e do automatismo, e um diálogo diário de segurança - DDS, realizada em uma obra de construção civil. <strong>Resultado:</strong> A análise da literatura revelou que práticas de atenção e treinamento contínuo são eficazes para reduzir lapsos de atenção e automatismo em atividades repetitivas. No contexto da obra de construção civil, a DDS incluiu orientações sobre práticas que aumentam o nível de atenção cognitiva, atenção plena, e dicas para evitar o automatismo, como a comunicação, rodízio de tarefas, boa alimentação, qualidade do sono e o incentivo a práticas de autoconsciência. <strong>Conclusão:</strong> Através dos resultados, foi possível observar que os trabalhadores se sentem mais seguros ao passar por uma capacitação de DDS, mostrando ser uma estratégia eficaz para mitigar lapsos de atenção e automatismo em atividades repetitivas. Ao incluir orientações que promovem o aumento da atenção cognitiva e a autoconsciência, ocorre a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e atento, menos propenso a acidentes.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Lucas de Oliveira NASCIMENTO, Adila Barbosa de SOUSA, Albert Francisco Torres SILVA, Ketley dos Santos SIMÕES, Marlon Sergio MOTTA, Hélica Contin da SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/970 Proteção das mãos na construção civil 2025-08-15T16:37:46+00:00 Guilherme Henrique Pereira GOULART guilherme.goulart1@univale.br Enio Carlos Silva OLIVEIRA enio.oliveira@univale.br Aterah Fernando ENGLISH aterah.english@univale.br Matheus Giácomo Perini dos REIS matheus.reis@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Garantir a segurança do trabalho na construção civil é fundamental, considerando os altos índices de acidentes que ocorrem nesse setor. As mãos dos trabalhadores são frequentemente expostas a riscos, tornando essencial a adoção de práticas que garantam sua proteção. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a importância dos cuidados com as mãos na construção civil, destacando as principais medidas preventivas que podem ser implementadas para reduzir o número de acidentes e lesões. <strong>Metodologia:</strong> A metodologia adotada abrange uma revisão bibliográfica sobre as melhores práticas de segurança, a realização de diálogos diários sobre os riscos inerentes às atividades relacionadas à construção civil, entrevistas com profissionais do setor e a análise de dados sobre acidentes registrados. Foram coletadas informações acerca dos tipos de lesões mais comuns e das medidas de proteção aplicadas. <strong>Resultados:</strong> Os resultados indicam que a falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a negligência nas práticas de segurança contribuem para o aumento dos danos em caso de acidentes. A conscientização dos trabalhadores sobre a importância da proteção das mãos, assim como o uso adequado de luvas e outros EPIs, é crucial para a redução da gravidade das lesões. <strong>Conclusão:</strong> Cuidar das mãos na construção civil não é apenas uma questão de proteção individual, mas uma responsabilidade coletiva. A implementação de treinamentos regulares e a criação de uma cultura de segurança são essenciais para garantir que os trabalhadores possam realizar suas atividades sem riscos desnecessários. A prevenção de acidentes deve ser uma prioridade, promovendo um ambiente de trabalho seguro&nbsp;e&nbsp;saudável.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Guilherme Henrique Pereira GOULART, Enio Carlos Silva OLIVEIRA, Aterah Fernando ENGLISH, Matheus Giácomo Perini dos REIS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/972 Redimensionamento de viga de concreto armado com armadura insuficiente 2025-08-15T17:19:06+00:00 Guilherme Henrique Dias SILVA guilherme.silva@univale.br Cláudio da Silva GUSMÃO claudio.gusmao@univale.br Felipe Galdino da SILVA felipe.galdino@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>No dimensionamento de vigas de concreto armado são calculadas as armaduras longitudinais para os momentos fletores máximos. A armadura de flexão deve ser dimensionada de modo que a ruptura ocorra com aviso, ou seja, antes de romper o aço deforme a ponto de aparecer grandes fissuras na peça, processo lento e gradual a fim de haver tempo hábil para reparos. O dimensionamento de vigas objetiva evitar que os esforços excedam os limites, danificando a peça estruturalmente ou esteticamente, sendo as fissuras e deformações indicativos de um mau desempenho. <strong>Objetivo:</strong> Analisar o projeto estrutural de uma viga de uma edificação localizada em Governador Valadares/MG que precisou ser apoiada e reforçada e calcular a armadura longitudinal necessária para que pudesse distribuir os esforços adequadamente. <strong>Metodologia:</strong> Utilizou-se um caso real de uma edificação de quatro&nbsp;<br>pavimentos em que uma viga apresentou deformação devido ao momento fletor. Foi calculada a área de aço necessária para que não houvesse a deformação, em seu estado limite último, utilizando o método de charneiras para a determinação da área de influência sobre a viga com seus respectivos esforços. <strong>Resultados:</strong> Os cálculos indicaram que a viga analisada, com um vão de 11 metros e seção transversal de 20 cm de largura e 50 cm de altura, deveria ter armadura dupla, com armadura superior de 6,52 cm2 e armadura inferior de 20,08 cm2. Para o estudo de caso, percebeu-se que o dimensionamento da viga era inadequado para a situação em que foi submetida, uma vez que foram utilizados na armadura superior 2,50 cm2 e 7,0 cm2 para a armadura inferior. <strong>Conclusão:</strong> O estudo de caso evidencia a importância do correto dimensionamento dos elementos estruturais para resistir aos esforços com segurança e durabilidade.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Guilherme Henrique Dias SILVA , Cláudio da Silva GUSMÃO , Felipe Galdino da SILVA , Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/977 Reforma da ponte da Ilha dos Araújos 2025-08-19T16:23:41+00:00 João Victor Lemos SILVA joao.silva1@univale.br Almir Cleber LACORTE almir.lacorte@univale.br João Fernando PAIXÃO joao.paixao@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A ponte que conecta o centro da cidade ao Bairro Ilha dos Araújos é um marco histórico. De acordo com registros, a construção da ponte foi financiada pelos proprietários da Ilha dos Araújos após a divisão da do bairro em lotes em meados da década de 50. Em 1985 Necessitou de uma reforma emergêncial, com foco na decisão de demolir parcialmente a estrutura utilizando dinamite, uma enchente intensa danificou gravemente a ponte, ameaçando sua integridade e exigindo medidas imediatas para aliviar a pressão da correnteza e evitar o colapso completo. <strong>Objetivo: </strong>Descrever a construção e as reformas estruturais da Ponte da Ilha dos Araújos, abordando sua relevância histórica e os desafios enfrentados ao longo do tempo, especialmente devido às enchentes que danificaram a estrutura. <strong>Metodologia: </strong>Conduzida através de uma revisão bibliográfica e uma entrevista com Almir Cleber Lacorte, professor e engenheiro responsável pela execução da reforma da ponte. <strong>Resultados: </strong>A análise revelou a importância da ponte como marco histórico e sua complexa manutenção devido aos danos causados pelas enchentes. A decisão de dinamitá-la parcialmente foi crucial para evitar seu colapso total, e a construção da estrutura temporária viabilizou o tráfego até a recuperação completa da ponte. <strong>Conclusão: </strong>O estudo destaca a resiliência da Ponte da Ilha dos Araújos frente às adversidades naturais e a engenhosidade envolvida em sua preservação. A reforma com dinamite e a estrutura temporária exemplificam decisões técnicas relevantes para a conservação de patrimônios estruturais em situações extremas.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 João Victor Lemos SILVA, Almir Cleber LACORTE, João Fernando PAIXÃO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/978 Relação entre urbanização no entorno do Parque Estadual Do Rio Doce e o transbordamento de flebotomíneos, vetores de leishmania spp 2025-08-19T16:33:37+00:00 Thamires Gomes VIEIRA thamires@univale.br Guilherme Magalhães CORRÊA guilherme.correa@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Letícia Bandeira ROCHA leticia.bandeira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O Parque Estadual do Rio Doce (PERD) contém o maior remanescente de Mata Atlântica em Minas Gerais, apresenta diversidade de fauna, com possíveis reservatórios de patógenos que causam zoonoses, e grande diversidade de espécies de flebotomíneos, vetores do protozoário <em>Leishmania</em> spp. causador das zoonoses leishmaniose tegumentar e visceral, doenças de caráter silvestre, mas que atingem cada vez mais o meio urbano. <strong>Objetivo:</strong> Discutir a possível influência da interação da população com o PERD e a urbanização de seu entorno com a proliferação e transbordamento dos vetores de <em>Leishmania</em> spp. <strong>Metodologia:</strong> Revisão bibliográfica utilizando a plataforma de pesquisa Scielo. <strong>Resultados:</strong> Um estudo com captura de flebotomíneos no PERD, seu entorno e área urbana de Timóteo, mostrou menor presença de vetores de <em>Leishmania</em> spp. dentro da mata do PERD do que próximos à borda do parque, 54,36% deles capturados nos primeiros 300 metros do PERD que faz limite com área urbana de Timóteo e trilhas muito frequentadas por pesquisadores e visitantes, trazendo grande risco de infecção e desenvolvimento de leishmanioses. O entorno do PERD é uma região antropizada, urbanizada e endêmica para leishmaniose tegumentar, com forte presença humana e suas atividades, animais domésticos e áreas de cultivo, disponibilidade de abrigo e alimento para os flebotomíneos, assim como no meio urbano, fatores que favorecem a proliferação do vetor e o repasse sanguíneo. <strong>Conclusão:</strong> O processo de urbanização no entorno e interação da população com o PERD pode ter influência na proliferação e transbordamento dos vetores de <em>Leishmania</em> spp. para ambiente urbano por gerar um ambiente favorável a manutenção do ciclo de vida dos vetores, com abrigo, matéria orgânica e fontes de alimentação.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Thamires Gomes VIEIRA, Guilherme Magalhães CORRÊA, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Letícia Bandeira ROCHA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/980 Restauração ecológica de córregos urbanos 2025-08-19T16:55:38+00:00 Ana Beatriz de Paula CARREGOSA ana.carregosa@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Imily Duas MACHADO imily.machado@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Mikaela Rodrigues LOPES mikaela.lopes@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Cristiano Alexandre VIEIRA vieira_cristianoalexandre@hotmail.com Márcia Ribeiro de ARAÚJO marcia.araujo@cfimaculadaconceicao.com.br Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO prof.yellenribeiro@cfimaculadaconceicao.com.br <p><strong>Introdução: </strong>A restauração de córregos urbanos busca recuperar a biodiversidade, melhorar a qualidade da água e oferecer soluções sustentáveis para problemas como poluição, odores e enchentes. Em Governador Valadares, essa ação pode transformar áreas degradadas em espaços mais saudáveis. <strong>Objetivo:</strong> Demonstrar como a restauração de córregos urbanos permite uma melhora na qualidade de vida e promoção da sustentabilidade. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se, em sítios eletrônicos, buscas sobre recuperação de córregos urbanos em regiões do mundo. Verificou-se que a instalação de barreiras ecológicas constitui uma medida de baixo custo e grande eficácia. Foram mapeados os principais córregos urbanos de Governador Valadares e sua representação através de maquete, para demonstrar a viabilidade da instalação de barreiras ecológicas. <strong>Resultado:</strong> As pesquisas e o mapeamento dos córregos de Governador Valadares apontam para a necessidade de ações sustentáveis através de parcerias entre sociedade e poder público, com destaque para as barreiras ecológicas como uma solução acessível e eficaz para reduzir poluição e minimizar enchentes. <strong>Conclusão: </strong>A restauração dos córregos urbanos constitui uma medida essencial para promover sustentabilidade e qualidade de vida. A implementação de barreiras ecológicas pode revitalizar áreas degradadas, beneficiando o ambiente e a comunidade em Governador Valadares.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Ana Beatriz de Paula CARREGOSA, Imily Duas MACHADO, Mikaela Rodrigues LOPES, Cristiano Alexandre VIEIRA, Márcia Ribeiro de ARAÚJO, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/981 Riscos de levantamento de peso e transporte manual de objetos na construção civil 2025-08-19T17:28:10+00:00 Kauan Matias LIBERATO kauan.liberato@univale.br Yago Silveira Cabral QUEIROZ yago.queiroz@univale.br Helica Contin da SILVA helica.contin@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>O levantamento de peso e o transporte manual de objetos são atividades comuns na construção civil, um setor que apresenta alto índice de acidentes e doenças ocupacionais. Essas tarefas frequentemente resultam em problemas musculoesqueléticos, principalmente na coluna vertebral, devido à má postura, esforço excessivo e condições inadequadas de trabalho <strong>Objetivo:</strong>O objetivo deste estudo é analisar os principais riscos associados ao levantamento de peso e ao transporte manual de objetos na construção civil, identificando práticas inadequadas e propondo medidas preventivas para minimizar acidentes e melhorar a saúde dos trabalhadores.. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica em estudos recentes, complementada por observações em canteiros de obras, com foco em atividades que envolvem transporte manual de cargas. Foram avaliados fatores como o peso dos objetos, a postura adotada, o uso de equipamentos auxiliares e as condições ambientais.<strong>Resultados:</strong>Os resultados apontam que a maioria dos trabalhadores enfrenta sobrecarga física devido ao transporte manual de objetos pesados sem treinamento adequado ou equipamentos de proteção individual (EPIs). Além disso, foram constatados problemas como repetição de movimentos, pisos irregulares e falta de ergonomia. Essas condições aumentam o risco de lesões lombares, hérnias e fadiga muscular, impactando diretamente a produtividade e a saúde dos profissionais. <strong>Conclusão:</strong>O levantamento de peso e o transporte manual de objetos na construção civil são atividades de alto risco que requerem atenção. Investir em treinamentos, adoção de práticas ergonômicas e utilização de equipamentos auxiliares é essencial para reduzir os impactos negativos à saúde dos trabalhadores e promover um ambiente mais seguro e produtivo.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kauan Matias LIBERATO, Yago Silveira Cabral QUEIROZ, Helica Contin da SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/982 Saneamento básico em Governador Valadares 2025-08-19T17:59:00+00:00 Geovana Azevedo FERREIRA geovana.ferreira@univale.br Julia Lanes Novais FERREIRA julia.ferreira@univale.br Felipe Miranda dos SANTOS felipe.santos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A Lei do Saneamento Básico no Brasil, Lei nº 11.445/2007, com as atualizações da Lei nº 14.026/2020 (Novo Marco Legal do Saneamento), prevê enquanto saneamento básico eficaz as infraestruturas, serviços e instalações, que dizem respeito ao abastecimento de água, limpeza urbana, esgotamento sanitário e drenagem; entretanto, a partir da perspectiva da realidade de Governador Valadares, nota-se que há uma irregularidade em relação à norma, uma vez que as incumbências não são eficientes. <strong>Objetivo: </strong>O objetivo do presente estudo é destacar o desacordo entre o previsto legalmente sobre serviços de saneamento básico e os de fato prestados na referida cidade. <strong>Metodologia: </strong>Para a análise crítica foi usada revisão bibliográfica de estudos com dados qualitativos, quantitativos, em especial levantamento de dados do IBGE 2022 e previsões legais. <strong>Resultados: </strong>Diante da pesquisa realizada foi possível observar uma carência em diferentes níveis das áreas de saneamento em Governador Valadares; dentre tais problemas, pode-se citar o tratamento de esgoto, correspondente a 0%; o abastecimento de água, visto ocorrerem frequentes racionalizações, e a precariedade da drenagem pluvial. <strong>Conclusão: </strong>Diante de tal, pode-se notar que há uma indigência no saneamento básico na cidade de Governador Valadares; sendo plausível de melhora por meio do mapeamento das falhas para futuras correções. Apesar disso, observa-se que há preocupação por parte dos responsáveis, mediante dados positivos encontrados.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Geovana Azevedo FERREIRA, Julia Lanes Novais FERREIRA, Felipe Miranda dos SANTOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/984 Saneamento rural na zona de amortecimento do Parque Estadual Do Rio Doce 2025-08-20T15:15:06+00:00 Letícia Bandeira ROCHA leticia.bandeira@univale.com Marília Aparecida MARTINS marilia.martins@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução</strong>: O Plano de Manejo do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) recomenda como ação sustentável na zona de amortecimento (ZA) a instalação de sistema de tratamento de efluentes e resíduos que abranja a sustentabilidade e novas tecnologias, tal recomendação pressupõe o entendimento de que técnicas sustentáveis são pouco aplicadas na região. <strong>Objetivo: </strong>Analisar o nível de saneamento sustentável da região e possíveis soluções para elevar a qualidade de vida local. <strong>Metodologia</strong>: qualitativa, por meio de revisão de literatura. <strong>Resultados</strong>: Apontam que apesar de ter uma porcentagem abrangente de saneamento básico nas áreas sobrepostas à ZA do PERD, não há informação sobre o uso de técnicas sustentáveis. Moradores locais informaram que a população recebe água encanada e rede de esgoto, mas descreveram que o serviço de saneamento básico poderia ser melhor, pois não há tratamento. Entende-se que medidas sustentáveis devem ser aplicadas em qualquer hipótese de desenvolvimento, mas prioritariamente no presente caso, por se tratar de uma unidade de conservação inserida em grupo de manejo de proteção integral. Nesse sentido são possíveis soluções de baixo custo como o uso de jardins filtrantes, utilizado no tratamento das águas cinzas, por meio de plantas macrófitas, os módulos de fossas verdes (MFV), e a fossa ecológica TEVAP,&nbsp; todos medidas alternativas de tecnologia social para o saneamento rural. <strong>Conclusão:</strong> que considerando que a antropização está instalada em uma área protegida, medidas sustentáveis devem ser tomadas a fim de compatibilizar a qualidade de vida e desenvolvimento socioambiental, que incluem ações protetivas ao meio ambiente, e que sejam economicamente viáveis, em vista se tratar de localidades cuja maioria populacional é de pequenos agricultores familiares.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Letícia Bandeira ROCHA, Marília Aparecida MARTINS , Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/985 Segurança em trabalho em altura 2025-08-20T15:28:26+00:00 João Victor Gonzaga HONÓRIO joao.honorio@univale.br Lucas Pereira da SILVA lucas.silva4@univale.br Israel Rodrigues de MOURA israel.moura@univale.br João Pedro Parreira SILVA joao.parreira@univale.br Gabriel Fernandes NUNES gabriel.nunes@univale.br Hélica Contin da SILVA helica.contin@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O trabalho em altura é uma das atividades mais arriscadas no setor da construção civil, sendo responsável por grande parte dos acidentes graves e fatais. Todas as atividades acima de dois metros de altura exigem medidas rigorosas para prevenir quedas. O Diálogo Diário de Segurança (DDS) foca na conscientização das principais medidas para evitar esses acidentes e preservar a integridade dos trabalhadores. <strong>Objetivo: </strong>Realizar um DDS em uma obra de construção civil para orientar os trabalhadores sobre a importância do uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e boas práticas durante atividades em altura, assegurando a integridade física de todos e promovendo um ambiente seguro. <strong>Metodologia: </strong>Durante o DDS, são discutidos o uso obrigatório de EPIs, como cintos de segurança com talabartes, capacetes e calçados antiderrapantes. Em visita técnica, é abordado o plano de resgate em caso de acidentes e a necessidade de treinamento contínuo para lidar com situações de risco. <strong>Resultados: </strong>O DDS contribui para instruir os trabalhadores sobre como o uso dos EPIs adequados reduz significativamente os danos em acidentes de altura. Quando as práticas recomendadas são seguidas, as quedas podem ser prevenidas, evitando lesões graves e até mortes. O cumprimento das normas aumenta a conscientização dos trabalhadores e melhora a qualidade do ambiente de trabalho. <strong>Conclusão: </strong>A segurança em trabalhos em altura depende diretamente da adoção de procedimentos adequados e do uso correto dos EPIs. A conscientização diária por meio de DDSs é essencial para manter todos atentos aos riscos e comprometidos com a segurança. Medidas preventivas rigorosas podem evitar acidentes e garantir a integridade dos trabalhadores.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 João Victor Gonzaga HONÓRIO, Lucas Pereira da SILVA, Israel Rodrigues de MOURA, João Pedro Parreira SILVA, Gabriel Fernandes NUNES, Hélica Contin da SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/986 Simulação de uma mini usina eólica como alternativa para geração de energia elétrica 2025-08-20T16:18:03+00:00 Ian Ferradeira MURITO ian.murito@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Filipe Rigo DINIZ filipe.junior@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Gabriela Thebit SOARES gabriela.thebit@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br João Pedro de ALMEIDA joaopedro.rocha@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Renzo Bento Casotte ZACCHE renzo.zacche@alunos.cfimaculadaconceicao.com.br Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO prof.yellen@cfimaculadaconceicao.com.br <p>Introdução: A crescente busca na redução da dependência de combustíveis fósseis tem aumentado a necessidade de soluções sustentáveis para a geração de energia. Desse modo, a construção de sistemas de transformação de energia cinética através do vento apresenta-se como uma alternativa eficiente e sustentável de geração energia elétrica. Objetivo: Conhecer modelos de geração de energia elétrica a partir do vento que diminuem a dependência de combustíveis fósseis e reduzem o impacto no meio ambiente. Metodologia: Foram feitas buscas em sítios eletrônicos usando os termos: energia renovável; energia eólica; mini usina eólica. Foi feita a construção de uma maquete que simula a conversão da energia cinética do vento em energia elétrica. Resultados: Foi mostrado que cerca de 60% da energia elétrica gerada no país depende do volume das chuvas e do armazenamento das hidrelétricas, levando ao racionamento em algumas épocas do ano, aumentando o custo para o consumidor. O sistema de usina eólica já é usado no Brasil em pequena escala. Ao criar uma maquete que simula uma mini usina eólica percebeu-se que através das turbinas instaladas em hastes e conectada a um motor foi possível gerar uma pequena carga de energia utilizando um ventilador. Conclusão: As usinas eólicas geram energia renovável e sustentável, podem reduzir em até 80% a conta de energia. Além disso, possuem autossuficiência energética, ajudam o meio ambiente reduzindo as emissões de gases com efeito de estufa e diminuindo a dependência de combustíveis fósseis. O sistema pode ser instalado em residências e pequenas empresas.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Ian Ferradeira MURITO, Filipe Rigo DINIZ, Gabriela Thebit SOARES, João Pedro de ALMEIDA, Renzo Bento Casotte ZACCHE, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/988 Sistema construtivo de paredes de concreto em obras residenciais 2025-08-20T16:39:17+00:00 Dayane Barreto da Silva CARVALHO dayane.carvalho@univale.br Felipe Maia MACHADO felipe.machado@univale.br Kelly Cristina Subtil REZENDE kelly.resende@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O setor da construção civil apresenta certo atraso ou lentidão de desenvolvimento tecnológico perante outros setores industriais. Planejamento inadequado, logística de produção, controle de qualidade e custos são deficiências que demandam a prática de construções mais eficientes e inovadoras. O sistema de construção em paredes de concreto, que utiliza formas preenchidas de concreto para construção das paredes monolíticas, é um sistema moderno, de execução rápida e com perda mínima. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar as etapas construtivas do edifício Van Gogh residencial localizado em Governador Valadares / MG em que o método de parede de concreto está sendo utilizado e discutir seus benefícios. <strong>Metodologia: </strong>Realização de uma visita técnica no dia 19/09/2024 à construção; pesquisas bibliográficas sobre o empreendimento Van Gogh e sobre o método construtivo. <strong>Resultados:</strong> Com base no levantamento de dados obtidos na pesquisa, destaca-se no método executivo das paredes de concreto o seu tempo de execução e a facilidade de aprendizagem dos operários que executam a montagem e o travamento das formas. O processo acelerado reduz o tempo de execução comparado ao método construtivo tradicional, além da redução de resíduos e desperdícios de materiais. Há, porém, custos iniciais altos quanto à aquisição de formas. Quanto ao edifício analisado, o sistema pode reduzir o tempo de execução, o que é vantajoso considerando que está sendo construído em uma área próxima a outras edificações, além de reduzir custos com trabalhadores, entre outros. <strong>Conclusão: </strong>Entre os benefícios do método construtivo de paredes de concreto destaca-se a redução do número de&nbsp;&nbsp; trabalhadores, maior produtividade e redução de tempo de execução, além de reduzir impactos causados por desperdício de materiais.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dayane Barreto da Silva CARVALHO, Felipe Maia MACHADO, Kelly Cristina Subtil REZENDE, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/989 Sistema de captação de chuva para reaproveitamento de água 2025-08-20T17:15:48+00:00 Daniel Ribeiro de Araújo SÁ danidand99.18@gmail.com Davi Dutra COELHO davidutracoelho2010@gmail.com Fernanda Christina Athanázio GOMES fernandaca.yasmin@gmail.com Márcia Ribeiro de ARAÚJO marcia.araujo@cfimaculadaconceicao.com.br Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO prof.yellen@cfimaculadaconceicao.com.br <p><strong>Introdução: </strong>Com a escassez hídrica, a redução do consumo e o reaproveitamento de água são medidas cada vez mais necessárias. Nesse sentido, a construção de sistemas de captação, armazenamento e reuso da água das chuvas apresenta-se como alternativa prática e econômica para residências e sítios. <strong>Objetivo:</strong> Conhecer sistemas de captação, armazenamento e reuso da água das chuvas e construir uma maquete de um sistema dessa finalidade. <strong>Metodologia:</strong> Foram feitas buscas em diferentes sítios eletrônicos por meio dos seguintes termos: captação de água da chuva; reservatório de água; economia de água; empresa de tratamento de água. Foi construída uma maquete que simula um sistema de captação da água das chuvas. <strong>Resultados:</strong> Foi mostrado que é muito comum a falta e o desperdício de água em várias cidades do Brasil, gerando racionamento ou falta total desse recurso. A construção de sistemas de captação de águas das chuvas já é utilizada em alguns estados e apresenta-se como uma maneira sustentável e eficiente de diminuir o desabastecimento e o desperdício da água potável. Ao desenvolver a maquete do sistema, percebeu-se que o processo de saída da água para uso doméstico seria facilitado por meio da instalação de uma bomba elétrica, tornando mais eficaz o reaproveitamento da água na limpeza, irrigação, lavagem de veículos, entre outros. &nbsp;<strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que o uso dos sistemas de águas da chuva nas residências ou sítios já é realidade no país e contribui significativamente para diminuir os custos financeiros e o risco de desabastecimento. Além disso, ele pode ser uma maneira eficiente e prática de reduzir o consumo de água potável, contribuindo para ações mais sustentáveis.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Daniel Ribeiro de Araújo SÁ, Davi Dutra COELHO, Fernanda Christina Athanázio GOMES, Márcia Ribeiro de ARAÚJO, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/922 Sustentabilidade por meio da utilização de usina fotovoltaica em escolas públicas 2025-06-05T17:23:48+00:00 Felipe Galdino da SILVA felipe.galdino@univale.br Felipe Maia MACHADO felipe.machado@univale.br Heloizio Alves VIEIRA heloizio.vieira@univale.br Hudson Eloi Reis OLIVEIRA hudson.oliveira@univale.br Jonathan Ribeiro RODRIGUES jonathan.rodrigues@univale.br João Fernandes Martins PAIXÃO joao.paixao@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Com a crescente preocupação com o consumo de energia, levanta-se questionamentos sobre os tipos e o fornecimento de eficiência energética, buscando cada vez mais o desenvolvimento de projetos sustentáveis e o consumo consciente nas escolas. <strong>Objetivo:</strong> Dimensionar o consumo de energia e demanda futura para a implementação de usina fotovoltaica como instrumento para economia na conta de energia da Escola Estadual Dr. Antônio Ferreira Lisboa Dias localizada no bairro Conjunto Sir, assim permitindo a utilização de equipamentos de refrigeração para reduçao de temperatura. <strong>Metodologia:</strong> Por meio de visita local foi realizado o levantamento dos dados e o dimensionamento do consumo de energia para implementação de uma usina fotovoltaica visando suprir a demanda atual de energia mais a demanda gerada pelos equipamentos de refrigeração a serem instalados. <strong>Resultados: </strong> Identificou-se que o consumo de energia atual da escola é de 4.324kWh/mês e que a demanda energética para colocar 20 aparelhos de ar-condicionado de 18.000btus é de 12.388kWh/mês, com isso o consumo total mensal estipulado é de 16.712kWh/mês. O aumento da demanda resultaria em um acréscimo nos custos mensais com energia. A solução proposta visa reduzir os custos mensais com energia elétrica por meio de uma fonte sustentável de energia. <strong>Conclusão:</strong> A utilização de uma usina fotovoltaica, para suprir a demanda energética da escola possibilitará a implementação de ar- condicionados em todas as salas, devido ser uma tecnologia que possui viabilidade financeira de forma sustentável. A energia fotovoltaica promove a sustentabilidade ambiental e oferece benefícios econômicos e educacionais significativos.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Felipe Galdino da SILVA SILVA, Felipe Maia MACHADO, Heloizio Alves VIEIRA, Hudson Eloi Reis OLIVEIRA, Jonathan Ribeiro RODRIGUES, João Fernandes Martins PAIXÃO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/991 Sustentabilidade 2025-08-20T18:35:49+00:00 Mateus da Silva CÔRREA mateus.correa@univale.br Victor Santos SANTIAGO victor.santiago@univale.br Natanael Gonçalves RAMOS natanael.ramos@univale.br Eric Thomas Silva FIGUEIREDO eric.figueiredo@univale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>As edificações têm adotado cada vez mais a implementação de fachadas de vidro, priorizando a estética moderna e a luz natural em seu interior. Entretanto, esse fato tem ocasionado um número crescente de acidentes envolvendo aves e essas edificações. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar alguns impactos e soluções para acidentes de aves sobre fachadas de vidro. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica sobre o assunto. <strong>Resultados: </strong>Atualmente bilhões de aves morrem anualmente por colisão com janelas e outros componentes arquitetônicos de vidro, uma questão que pode afetar a biodiversidade local e o desequilíbrio de ecossistemas. A transparência e a reflexibilidade são as principais características responsáveis pelas colisões diurnas. O uso de películas adesivas, com padrões invisíveis, preenchendo toda parte reflexiva do vidro, pode ajudar as aves a perceber o obstáculo e se desviarem. Assim, as películas podem ser uma das alternativas tanto no ponto de vista técnico quanto ecológico. Podemos evitar a maior parte das mortes de aves por colisão com fachadas de vidro por meio do uso de películas pois, dessa forma, mesmo com a sua velocidade de percurso, as aves poderão se desviar evitando a colisão. <strong>Conclusão:</strong> Esse estudo é significativo para a construção civil e a preservação ambiental, a conscientização de profissionais da engenharia e arquitetura sobre o tema é fundamental para um futuro sustentável, integrando práticas de ecologia e construção em projetos modernizados, tornando cidades mais amigáveis para as aves do mundo inteiro.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Mateus da Silva CÔRREA, Victor Santos SANTIAGO, Natanael Gonçalves RAMOS, Eric Thomas Silva FIGUEIREDO, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/990 Territorialidades em áreas de risco 2025-08-20T18:02:04+00:00 Isabela Alves LEITE isabela.leite@univale.com Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br Hernani Ciro SANTANA hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Este trabalho propõe a discussão de desafios envolvidos na realocação de famílias vulneráveis que residem em habitações inadequadas localizadas em áreas consideradas de risco. <strong>Objetivo:</strong> Verificar se as dinâmicas de territorialidade e os vínculos afetivos com o território criam enraizamento e comportamentos de permanência ou de retorno às áreas de risco. <strong>Metodologia: </strong>serão utilizados métodos qualitativos, como entrevistas semiestruturadas, análise documental de políticas públicas de habitação e planejamento urbano, além de mapeamento participativo. <strong>Resultados: </strong>Espera-se identificar se a insuficiência de políticas públicas contínuas de planejamento urbano e de habitação, atrelada a problemas socioeconômicos persistentes no Brasil, contribuem para que gerações de famílias ocupem áreas consideradas de risco - por ausência de infraestrutura adequada, inadequadas à habitação. Neste contexto, prevê-se discutir, à luz da psicologia ambiental, possíveis territorialidades que vão além dos laços familiares, a fim de verificar relações afetivas e culturais entre pessoas e território, que possam fortalecer o senso de pertencimento, criando conexões psicossociais de apropriação do entorno físico, que possam influenciar comportamentos de resistência à saída dessas áreas, mesmo quando há propostas de intervenções que ofertem condições de moradia mais segura. <strong>Conclusão:</strong> Considera-se, a princípio, que o desenvolvimento de programas habitacionais cujos projetos de engenharia e os projetos técnicos sociais considerem a compreensão psicológica das relações com o ambiente, contribua nos processos de realocação de famílias residentes em áreas consideradas de risco, para habitações em áreas seguras.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Isabela Alves LEITE, Renata Bernardes Faria CAMPOS, Hernani Ciro SANTANA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/994 Trabalhadores sem EPI’s 2025-08-21T13:24:43+00:00 Victor Santos SANTIAGO victor.santiago@univale.br Eric Thomas Silva FIGUEIREDO eric.figueiredo@univale.br Natanael Gonçalves RAMOS natanael.ramos@univale.br Hélica Contin da SILVA helica.contin@univale.br <p><strong>Introdução:&nbsp;</strong>É de público conhecimento que o uso de EPI's - Equipamento de Proteção Individual, combinados com o bom uso e procedência no serviço, são importantes para a amenização dos acidentes e como podem salvar a vida de muitos trabalhadores no dia a dia, além de ajudar a melhorar as condições de trabalho no local para os funcionários.<strong>&nbsp;Objetivo: </strong>Verificar o comportamento dos trabalhadores, quando alguns destes não seguem as normas sobre o uso de EPI 's e trazer a conscientização da segurança que eles oferecem para os funcionários no ambiente de trabalho. <strong>Metodologia: </strong>Nosso método foi realizar um Diálogo Diário de Segurança - DDS - com os colaboradores de uma obra sobre como é importante o uso do EPI na hora de realizar as tarefas diárias, juntamente com uma dinâmica com os colaboradores do local.<strong> Resultados: </strong>Aplicada a metodologia proposta, percebemos que muitos deles seguem o exemplo dos colegas de trabalho próximos, quando um deixa de usar todos deixam de usar, sem se preocuparem com o que pode acontecer, além de que muitas vezes esses exemplos vêm de superiores que determinam as regras, mas não as seguem.<strong> Conclusão: </strong>É essencial fortalecer o uso de EPIs no trabalho para garantir a segurança de todos. Independentemente de quem for, o uso dos equipamentos não deve ser ignorado, pois o exemplo de comportamento, tende a ser seguido. Visitas frequentes às obras para a conscientização é importante, mas é necessário um trabalho interno contínuo, com fiscalização, diálogo e advertências sobre o uso</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Victor Santos SANTIAGO , Eric Thomas Silva FIGUEIREDO, Natanael Gonçalves RAMOS, Hélica Contin da SILVA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/996 Transformando resíduos em energia 2025-08-21T13:42:00+00:00 Bruna Ferreira PEGO brunappego10@gmail.com Henrique Peçanha de SOUZA henriquepesouza@gmail.com Cristiano Alexandre VIEIRA vieira_cristianoalexandre@hotmail.com Márcia Ribeiro de ARAÚJO marcia.araujo@cfimaculadaconceicao.com.br Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO prof.yellen@cfimaculadaconceicao.com.br <p><strong>Introdução: </strong>O biodiesel é um combustível renovável. Desenvolvido desde os anos de 1900 a partir de óleos vegetais ou gorduras animais, substitui o diesel fóssil, reduzindo poluentes e incentivando a sustentabilidade. <strong>Objetivo:</strong> Demonstrar a importância do uso do biodiesel na promoção de uma alternativa aos combustíveis fósseis, reduzindo a emissão de gases poluentes e o impacto ambiental. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma consulta ao professor de química do Ensino Médio, Maurélio Gandra, e buscas na internet sobre os termos: biodiesel; biocombustíveis e combustíveis de fontes renováveis. Foram realizados experimentos no laboratório de química do colégio para comprovar a funcionalidade do biodiesel. <strong>Resultados:</strong> Foi mostrado que o uso do biodiesel pode contribuir de maneira significativa para a redução dos impactos negativos no meio ambiente, diminuindo a poluição da atmosfera e o efeito estufa, por ser um combustível produzido a partir de fontes renováveis. O experimento de produção de biodiesel envolveu aquecer e filtrar o óleo de cozinha, misturar álcool etílico com hidróxido de sódio (ou potássio) como catalisador, e realizar uma reação de&nbsp; transesterificação. Após a agitação e descanso, o biodiesel foi separado da glicerina e purificado com água. <strong>Conclusão:</strong> O biodiesel produzido a partir de resíduos como óleo de cozinha, é uma alternativa sustentável ao uso de combustíveis fósseis. Sua produção é simples e seu uso pode reduzir significativamente as emissões de poluentes, oferecendo uma solução eficaz para a preservação ambiental sem comprometer o desempenho dos veículos. <strong>Apoio:</strong> Colégio Franciscano Imaculada Conceição.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Bruna Ferreira PEGO, Henrique Peçanha de SOUZA, Cristiano Alexandre VIEIRA, Márcia Ribeiro de ARAÚJO, Yellen Amália Vasconcelos RIBEIRO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/997 Travessia segura 2025-08-21T15:24:07+00:00 Adila Barbosa de SOUZA adila.souza@univale.br Albert Francisco Torres SILVA albert.silva@univale.br Ketley dos Santos SIMÕES ketley.simoes@univale.br Maycon Faria SILVA maycon.silva@unilvale.br Renata Bernardes Faria CAMPOS renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A passagem de fauna nas rodovias é de suma importância, pois não só contribui para a diminuição de acidentes nas estradas envolvendo esses seres, mas também auxilia na preservação de espécies nativas. <strong>Objetivo: </strong>Discutir a importância da implementação de travessias para animais nas estradas e encorajar a sensibilização e o investimento financeiro por parte do governo. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica sobre o estudo de passagens de fauna nas rodovias e visita a campo realizada no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) pela turma de Engenharia Civil e Ambiental. <strong>Resultados: </strong>Durante uma aula prática no PERD, a docente mencionou que a Rodovia LMG-760, localizada nas proximidades do parque, foi projetada com várias passagens para a fauna a fim de minimizar os acidentes com animais nas imediações. Contudo, a bibliografia revela que o custo para a criação dessas estruturas é alto, pois demanda estudos e mapeamentos precisos para sua implementação. Este investimento pode resultar na redução de até 86% dos acidentes&nbsp;envolvendo fauna nas rodovias. Apesar disso, o governo gasta milhões anualmente em acidentes relacionados a animais nas estradas, mas ainda assim não prioriza esses projetos de construção. E a falta de conscientização da comunidade local acaba&nbsp;prejudicando o PERD devido aos furtos de cercas/telas de proteção e vandalismos nas passagens criadas. <strong>Conclusão: </strong>Este estudo evidenciou a relevância dessas infraestruturas e os impactos benéficos que elas proporcionam. Além disso, podem contribuir significativamente para a diminuição da probabilidade de extinção dos ecossistemas e aumento na conscientização da população.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Adila Barbosa de SOUZA, Albert Francisco Torres SILVA, Ketley dos Santos SIMÕES, Maycon Faria SILVA, Renata Bernardes Faria CAMPOS https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/998 Uso do concreto armado em barragens 2025-08-21T16:14:34+00:00 Fabrício dos Santos PEREIRA fabriocio.pereira@univale.br Jonathan Ribeiro RODRIGUES jonathan.rodrigues@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A cidade de Governador Valadares/MG tem experimentado um crescimento significativo em sua infraestrutura urbana. Parte disso se deve à adoção do concreto armado, que está sendo amplamente utilizado em edificações e obras de grande complexidade, como usinas hidrelétricas. <strong>Objetivo:</strong> Evidenciar o potencial de utilização de concreto armado em estruturas complexas como barragens com função hidrelétrica. <strong>Metodologia</strong>: Revisão bibliográfica e visita <em>in loco. </em><strong>Resultados:</strong> O concreto armado é de suma importância em obras públicas e privadas, além do crescimento vertical e industrial da cidade. Neste cenário destaca -se a Usina Hidrelétrica Baguari, localizada no Rio Doce, no município de Governador Valadares /MG, construída entre 2007 e 2009. A estrutura da barragem e a casa de força da usina fazem uso extenso de concreto. Durante a obra, foram empregados aproximadamente 48.914 m³ de concreto, o que foi essencial para garantir a estabilidade e eficiência da barragem, que tem uma altura máxima de 25 metros e um comprimento de 478 metros. Com 4 unidades geradoras, de 35MW cada, a usina abrange também as cidades mineiras de Periquito, Alpercata, Fernandes Tourinho, Sobrália e Iapu. Sua capacidade instalada é de 140 MW, gerando energia suficiente para abastecer uma cidade de 450 mil habitantes. <strong>Conclusão:</strong> É notório que o concreto armado é um elemento-chave para o desenvolvimento urbano do município, contribuindo significativamente para o crescimento da cidade, da segurança das edificações, assim como material potencial para utilização em obras de alta complexidade como as barragens.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Fabrício dos Santos PEREIRA , Jonathan Ribeiro RODRIGUES , Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/999 Utilização de agregado miúdo de rejeito de mineração para a produção de concreto 2025-08-21T17:12:45+00:00 Heloizio Alves VIEIRA heloizio.vieira@univale.br Hudson Eloi Reis OLIVEIRA hudson.oliveira@univale.br Luciano Diniz Claudino JÚNIOR Luciano.claudino@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A crescente geração de rejeitos de mineração demanda soluções sustentáveis, especialmente no setor da construção civil. O uso de agregado miúdo oriundo desses rejeitos apresenta-se como alternativa viável, contribuindo para a redução de resíduos e a preservação de recursos naturais<strong>. </strong>&nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Este estudo tem como objetivo avaliar o estado da arte sobre a viabilidade da utilização de agregado miúdo proveniente de rejeitos de mineração na produção de concreto usinado utilizado na fabricação de blocos para pavimentação, com resistência à compressão mínima de 3 MPa.&nbsp;<strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica realizada por meio de pesquisa online para identificar pesquisas sobre a utilização de rejeito de mineração como agregado miúdo para concreto usado em blocos para pavimentação. <strong>Resultados: </strong>A revisão bibliográfica aponta que estudos realizados com rejeitos de mineração processados para a obtenção de agregado miúdo para produção de concreto foram formulados substituindo o agregado convencional por 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de rejeito. Testes de resistência à compressão, trabalhabilidade e durabilidade foram realizados, com análise estatística dos resultados. Os resultados mostraram que até 50% de substituição mantém a resistência à compressão dentro dos padrões normativos. O concreto com 30% de agregado reciclado apresentou a melhor performance, com trabalhabilidade adequada e resistência promissora a ciclos de umidade. <strong>Conclusão: </strong>A utilização de agregado miúdo de rejeitos de mineração na produção de concreto usinado é viável e sustentável, com desempenho mecânico satisfatório. Isso não apenas minimiza o impacto ambiental, mas também valoriza os resíduos da mineração, sugerindo a necessidade de estudos adicionais para aperfeiçoar suas aplicações na construção civil.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Heloizio Alves VIEIRA, Hudson Eloi Reis OLIVEIRA, Luciano Diniz Claudino JÚNIOR, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/923 Utilização de apoios móvel, fixo e engaste na construção civil 2025-06-05T17:44:09+00:00 Kaike Roberto Andrade da SILVA kaike.silva@univale.br Louarley Lima CAMARGO louarley.camargo@univale.br Mateus Muniz OLIVEIRA mateus.muniz@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Os apoios estruturais são componentes essenciais na engenharia civil, responsáveis por garantir a estabilidade e segurança das construções. No estudo dos apoios, é fundamental entender as características e funções dos diferentes tipos. <strong>Objetivo:</strong> Explicar com clareza o tema proposto utilizando os métodos ensinados em sala de aula para apresentação em seminário. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisa bibliográfica, estudo em sala de aula na disciplina de Mecânica dos Sólidos e análise de projetos técnicos. <strong>Resultados:</strong> Este estudo espera alcançar uma compreensão clara e detalhada das funções e aplicações de cada tipo de apoio estrutural. Os resultados esperados são: Definições claras: definições precisas e distintas dos apoios, destacando as diferenças em suas funcionalidades e restrições de movimento, aplicações práticas: Exemplos concretos de onde e como cada tipo de apoio é utilizado em projetos, comportamento: Uma análise das reações das estruturas quando submetidas a diferentes tipos de cargas, considerando o tipo de apoio utilizado, benefícios e limitações: Identificação dos principais benefícios e limitações de cada tipo de apoio e diretrizes do projeto: Desenvolver diretrizes para a seleção e implementação dos apoios, com base em critérios de segurança, eficiência e economia. <strong>Conclusão: </strong>Concluímos que este estudo proporcionará uma base sólida para futuros engenheiros e profissionais da área, auxiliando-os na tomada de decisões informadas e na elaboração de projetos estruturais seguros e eficientes.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Kaike Roberto Andrade da SILVA, Louarley Lima CAMARGO, Mateus Muniz OLIVEIRA, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/924 Utilização de NDVI para monitoramento área verde do bairro Parque Olímpico em Governador Valadares – MG 2025-06-05T18:17:16+00:00 Guilherme Henrique Dias SILVA guilherme.silva@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.coelho@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Existem leis que regulamentam a implementação de áreas verdes em loteamentos. Segundo a legislação, esse espaço é um equipamento público, ou seja, para a comunidade e devem ser proporcionais à densidade de ocupação. Assim, o conceito trata de um local que deve ser destinado a atividades de descanso e recreação, porém, o que se percebe que a localização e falta de planejamento para essas áreas acabam por torná-las de difícil acesso, não utilizável para os cidadãos e áreas não preservadas. <strong>Objetivo: </strong>Neste intuito o presente trabalho visa realizar análise NDVI (<em>Normalized Difference Vegetation Index</em>) da área verdade instituída no bairro Parque Olímpico em Governador Valadares - MG, lançando-se mão do Geoprocessamento para monitoramento da preservação ao longo de cinco anos (2020 a 2024) da preservação dessa área, de forma a atender os requisitos da lei. <strong>Metodologia: </strong>Inicialmente foi realizado uma revisão bibliográfica, verificando-se na lei a qual institui a necessidade de áreas verdes em loteamentos, em seguida foi feito a identificação e localização da área verde do Bairro Parque Olímpico, posteriormente a elaboração de um mapa analítico com a delimitação da área de estudo, monitorando a presença de vegetação de 2020 a 2024 (cinco anos) utilizando o Software Qgis e por conseguinte, serão realizadas análises do nível de arborização na região de estudo, lançando mão de imagens de satélite em Raster. <strong>Resultados: </strong>Constata-se que a área não é utilizada para fins de recreação, descanso ou contemplação, uma vez que são declives de difícil acesso, além disso, espera-se obter como resultado o monitoramento anual das imagens de forma a identificar se a área está sendo preservada ou se ocorre desmatamento no local.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Guilherme Henrique Dias SILVA, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/1000 Ventilando ideias 2025-08-21T17:24:51+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Fabio Alves da SILVA fabio.silva@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS kauan.bastos@univale.br Loene Ketlen Silva ARAUJO loene.araujo@univale.br Dayane Gonçalves FERREIRA dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução</strong>: Considerando a importância da habitação para a qualidade de vida, este trabalho foi desenvolvido no projeto integrador do curso de Engenharia Civil e Ambiental com tema “Desempenho Habitacional” que visa promover uma reflexão sobre a importância da construção de habitações resilientes e sustentáveis que atendam aos parâmetros normativos de desempenho, tendo como objeto de estudo o desempenho térmico das habitações de interesse social que compõem o bairro Vitória em Governador Valadares. <strong>Objetivo: </strong>Identificar os principais fatores que contribuem para o baixo desempenho térmico nas habitações estudadas e propor a adoção de soluções sustentáveis para mitigar os problemas de desconforto ocasionados pelas altas temperaturas na região. <strong>Metodologia:</strong> Análise geral da localização e infraestrutura do bairro, análise de estudos realizados no bairro sobre o tema, identificação de problemas relacionados à temperatura interna nas moradias e elaboração de propostas. A coleta de dados foi realizada através de observações diretas e diálogos com os residentes, assegurando coerência com os objetivos estabelecidos. <strong>Resultados:</strong> Os principais problemas identificados incluem a absorção excessiva de calor devido a telhados e paredes utilizados, a ventilação deficiente e a limitação de recursos financeiros dos moradores. As soluções propostas incluem a instalação de exaustores, pintura de telhados com tintas refletivas e a criação de ventilação cruzada. <strong>Conclusão:</strong> A visita evidenciou a necessidade urgente de intervenções que melhorem o desempenho térmico das casas no bairro Vitória. As propostas apresentadas visam não apenas proporcionar conforto térmico, mas também se adequar às condições socioeconômicas da comunidade, contribuindo para um ambiente mais saudável e sustentável.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO, Emmanuel de Paula TEIXEIRA, Fabio Alves da SILVA, Kauan Dornelas de BASTOS, Loene Ketlen Silva ARAUJO, Dayane Gonçalves FERREIRA https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/1001 Vulnerabilidade e prevenção de desastres no Morro do Carapina 2025-08-21T17:45:02+00:00 Edney Meireles GUSMÃO edney.gusmao@univale.br Emmanuel de Paula TEIXEIRA emmanuel.teixeira@univale.br Fábio Alves da SILVA fabio.alves@univale.br Kauan Dornelas de BASTOS Kauan.bastos@univale.br Arthur Campos COELHO arthur.campos@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A formação do solo em áreas de risco, como o Morro do Carapina em Governador Valadares, envolve uma série de processos complexos, influenciados por fatores ambientais e climáticos. A compreensão desses processos é essencial para o planejamento de ações preventivas e a elaboração de um mapa de risco. <strong>Objetivo:</strong> O presente estudo busca compreender o processo de formação do solo em áreas de risco, identificando os fatores geológicos, climáticos e topográficos que desenvolvem para suas características atuais. O estudo visa, ainda, desenvolver um mapa de risco para identificação e prevenção de possíveis desastres. <strong>Metodologia: </strong>Para esta pesquisa, foram coletadas amostras de solo em diferentes pontos do Morro do Carapina. As amostras foram submetidas a análises tátil-visuais para identificar suas características. Dados complementares sobre declividade e intensidade das chuvas foram considerados para compreender como esses fatores influenciam a formação e a estabilidade do solo na região, para então ser elaborado o mapa de áreas de riscos. <strong>Resultados:</strong> A análise permitiu avaliar apenas a conformidade com sua origem e composição, facilitando a determinação de sua estabilidade. A combinação dos fatores estudados, integrada ao mapa de risco, possibilitará prever áreas com maior risco de erosão e deslizamentos. <strong>Conclusão: </strong>Uma análise detalhada do solo do Morro do Carapina fornece informações essenciais para o planejamento de um mapa de risco, permitindo identificar áreas vulneráveis e orientar estratégias de manejo. Este estudo reforça a importância de mapeamento detalhado para mitigação de riscos geotécnicos, promovendo a segurança e o uso sustentável da área.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Edney Meireles GUSMÃO, Emmanuel de Paula TEIXEIRA, Fábio Alves da SILVA, Kauan Dornelas de BASTOS, Arthur Campos COELHO https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/992 CAPA, EXPEDIENTE E APRESENTAÇÃO DOS ANAIS DA JORNADA ACADÊMICA DAS ENGENHARIAS 2025-08-21T12:56:46+00:00 Sibi/UNIVALE periodicos@univale.br <p>No período de 25 a 28 de novembro de 2024, os cursos de Engenharia da Universidade Vale do Rio Doce – Univale realizarão a V Jornada Acadêmica das Engenharias com o tema “Inovação e Empreendedorismo na Engenharia”.</p> 2025-08-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Sibi/UNIVALE