https://periodicos.univale.br/index.php/jae/issue/feed Anais da Jornada Acadêmica das Engenharias 2024-09-03T21:46:16+00:00 Prof. Dr. Hernani Ciro Santana jornadadasengenharias@univale.br Open Journal Systems <p>A Jornada Acadêmica dos cursos de Engenharia da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE é um evento anual que visa promover trocas de saberes e experiências entre acadêmicos e profissionais da área, permitindo a aproximação dos estudantes às novas exigências do mercado de trabalho, além da divulgação dos trabalhos científicos, discussões e relatos de experiência desenvolvidos por estudantes de graduação e pós graduação e de profissionais.</p> <p>ISSN 2764-6467</p> https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/559 ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 2023-12-08T10:50:18+00:00 Kaike Roberto Andrade da Silva kaike.silva@univale.br Ayane Julia de Oliveira Santos ayane.santos@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A água, recurso essencial à vida, é evidentemente o alicerce de nossa existência e um componente Vital da busca por um futuro sustentável. Como estabelecido nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 e 14, o acesso à água potável segura e a conservação dos ecossistemas marinhos são metas prioritárias para a humanidade. A engenharia com sua capacidade de inovação e soluções práticas desempenham um papel Central&nbsp;nesse&nbsp;esforço. <strong>Objetivo: </strong>Apontar estratégias de engenharia objetivando assegurar a disponibilidade de água e saneamento e a conservação do ambiente marinho. <strong>Metodologia: </strong>Pesquisa bibliográfica exploratórias como atividade componente da disciplina Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. <strong>Resultados:</strong> Para alcançar as metas das ODS 6 e 14, a engenharia é responsável por desenvolver tecnologias inovadoras que ampliam o acesso a água potável por meio da captação de água da chuva, dessalinização das águas do mar e sistema de tratamento avançados. Na engenharia ambiental destacam-se a criação de sistemas de saneamento eficazes como tratamento de esgoto e reciclagem de resíduos orgânicos, promovendo uma gestão responsável dos resíduos, prevenindo a poluição hídrica e oferecendo soluções para a pesca sustentáveis com tecnologias de monitoramento marinho e estratégias de proteção de ecossistema Costeiro com abordagens inovadoras&nbsp;e&nbsp;sustentáveis. <strong>Conclusão: </strong>A engenharia cada vez mais desempenha um papel crucial na conservação das metas, que são essenciais para a produção de um futuro sustentável com abordagens inovadoras e sustentáveis. Se torna uma aliada valiosa, mas também uma peça central na construção de um mundo onde a água seja acessível a todos, o saneamento seja adequado e os ecossistemas marinhos sejam preservados para as gerações&nbsp;futuras.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Kaike Roberto Andrade da Silva, Ayane Julia de Oliveira Santos, Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/560 USO DE AREIA DE MINERAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE CONCRETO 2023-12-08T11:16:23+00:00 Gabriel Guilherme Silva gabriel.silva@univale.br Karolayny de Oliveira Martins karolayny.martins@univale.br Nathália Carvalho Neto Freitas nathalia.freitas@univale.br Anderson Caetano Gusmão anderson.gusmao@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>&nbsp;A utilização de resíduos de mineração na produção de concreto configura uma prática que promove a sustentabilidade ambiental e contribui para a preservação dos recursos naturais e mitigação dos impactos ambientais gerados por essa atividade econômica. A mineração é uma indústria fundamental para o desenvolvimento socioeconômico, porém, gera grandes quantidades de resíduos, muitas vezes contaminantes.&nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Verificar a possibilidade do uso de areia de mineração como substituição da areia de jazida natural utilizada para a produção de concretos convencionais. <strong>Metodologia:</strong> Ensaios laboratoriais e análise quali-quantitativa. &nbsp;<strong>Resultados:</strong>&nbsp;Foram produzidos 15 corpos de prova de concreto utilizando o traço 1:1,8:2,4:0,53, referente, respectivamente, às proporções de cimento, mescla de areia, britas e água. A mescla de areia é constituída por uma proporção de ½, em massa, referentes à areia de mineração e areia artificial, resultante da britagem de rochas, nessa ordem. O concreto produzido teve um abatimento de 24cm. Foi utilizado aditivo superplastificante. Os ensaios de resistência à compressão apontaram Fck médio de 16,39, 24,01 e 40,66 MPa aos 3, 7 e 28 dias, respectivamente. <strong>Conclusão:</strong>&nbsp;Diante dos resultados apresentados é possível concluir que o concreto produzido com areia de mineração atende aos requisitos mínimos para resistência à compressão, pertencendo à classe C35. A utilização de concreto com areia de mineração pode, potencialmente, contribuir para a redução da quantidade de rejeito acumulado em aterros e na redução do impacto ambiental causado pelo descarte inadequado desses resíduos. Como trabalhos futuros sugere-se a verificação das propriedades, a longo prazo, do concreto com areia de mineração.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Gabriel Guilherme Silva , Karolayny de Oliveira Martins , Nathália Carvalho Neto Freitas, Anderson Caetano Gusmão, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/561 CONTRIBUIÇÃO DA ARBORIZAÇÃO PARA O CONFORTO TÉRMICO NO ESPAÇO URBANO 2023-12-08T11:34:30+00:00 Dayane Barreto da Silva Carvalho dayane.carvalho@univale.br Felipe Maia Machado felipe.machado@univale.br Heloizio Alves Vieira Alves Vieira heloizio.vieira@univale.br Fabricio dos Santos Pereira fabricio.pereira@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O conforto térmico tem relação com o as condições térmicas agradáveis ao ser humano, de forma que o maior número de indivíduos se sinta confortável.&nbsp; A arborização urbana auxilia diretamente no conforto térmico, contribuindo diretamente nas paisagens urbanas, interagindo com os indivíduos com benefícios físicos e climáticos, destacando-se a interferência na incidência de radiação solar sobre a superfície, diminuição de ruídos, diminuição de gases poluentes e da redução do consumo de energia em regiões quentes.<strong> Objetivo:</strong> Apresentar proposta que contribua para a melhoria da qualidade de vida da população do conjunto habitacional de interesse social Residencial Vitória, em Governador Valadares/MG e sustentabilidade ambiental. <strong>Metodologia: </strong>O método aplicado no trabalho é hipotético-dedutivo, desenvolvido por intermédio de pesquisas bibliográficas e documentais. A medição foi realizada com o termômetro Anemômetro em graus Celsius, no bairro residencial Vitória, em Governador Valadares, escolhido por medido ser um bairro de casa populares, onde pretende-se oferecer conforto aos mesmos. A medição foi realizada no período considerado mais quente durante o dia, ao meio dia, também pelo motivo de estar no centro do céu. Decorre-se no bairro de Nossa Senhora das Graças, também localizado em Governador Valadares. A escolha se dá pelo motivo de contém características semelhantes ao bairro Vitória. <strong>Resultados:</strong> Com base no levantamento de dados obtidos de pesquisa, percebe-se que a arborização traz benefícios diversos destacando se as funções ecológicas e o conforto térmico. A arborização é importante sob aspectos ecológicos sociais, culturais, estéticos e paisagísticos, sendo contabilizado nas localidades com arborização uma temperatura de 26.3º, já em locais sem arborização a temperatura chega&nbsp; a 30.9º.<strong>Conclusão: </strong>Os benefícios da urbanização prorrogam os confortos térmicos e bem-estar psicológicos dos seres vivos até a prestação de serviços indispensáveis à regulação do ecossistema, ocasionando diversos benefícios nos centros urbanos, auxiliando no equilíbrio físico e mental da população ali residente, e oferecendo beleza cênica e conforto térmico.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Dayane Barreto da Silva Carvalho, Felipe Maia Machado, Heloizio Alves Vieira Alves Vieira , Fabricio dos Santos Pereira, Rondinelly Geraldo Pereira, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/562 O ASSOREAMENTO DE RIOS E SUAS CONSEQUÊNCIAS 2023-12-08T11:51:36+00:00 Franklim Dircio Domingues franklim.domigues@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O assoreamento de um rio ocorre quando sedimentos como areia, cascalho e material orgânico, se acumulam no leito, reduzindo a profundidade da água, o que pode ter várias consequências negativas para o ecossistema fluvial e para as áreas circundantes. <strong>Objetivo:</strong> Estudar as consequências as ações corretivas quando ocorre o assoreamento de um rio, com foco no trecho do rio Doce no centro urbano de Governador Valadares/MG. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisa bibliográfica e levantamento de reportagens realizadas nos períodos de enchentes nos últimos três anos no município de Governador Valadares/MG. <strong>Resultados: </strong>Estudos apontam que o assoreamento reduz a capacidade de escoamento, causa alterações no ecossistema aquático e na qualidade da água, traz impactos na navegação e margens e prejuízos para infraestrutura e impactos econômicos. Em Governador Valadares, não foram localizados registros de reparos ou ações preventivas significativas quanto ao assoreamento do rio Doce, com destaque para os impactos nas estruturas das pontes, principalmente a ponte do bairro Ilha dos Araújos que se encontra no “coração” do centro urbano, sendo a segurança da estrutura uma incógnita para a população. <strong>Conclusão:</strong> Para combater o assoreamento e minimizar essas consequências, são necessárias medidas de gestão e conservação de bacias hidrográficas, controle do desmatamento próximo a rios, adoção de práticas agrícolas sustentáveis, manejo adequado de resíduos e construção de estruturas de contenção e desvio de sedimentos, entre outras ações.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Franklim Dircio Domingues https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/563 BALANÇO HÍDRICO 2023-12-08T12:18:52+00:00 Franklim Dircio Domingues franklim.domigues@univale.br Gabriel Lopes da Silva gabrie.lopesl@univale.br Lucas Pedro Domiciano da Silva lucas.domiciano@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O Balanço Hídrico desempenha um papel crucial na gestão ambiental da cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele possibilita a avaliação da quantidade de água disponível na região, a identificação de questões relacionadas à escassez ou ao excesso e auxilia na tomada de decisões para garantir o uso sustentável dos recursos hídricos. <strong>Objetivo:</strong> Elaborar o balanço hídrico mensal para a região de Belo Horizonte. <strong>Metodologia:</strong> Análise dos dados coletados na estação meteorológica de Governador Valadares, disponibilizados no site do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET, limitando-se ao período de 01/01/2022 a 14/09/2023. <strong>Resultados: </strong>A região de Belo Horizonte se caracterizou com precipitação de 2764.1 mm neste período, concentrando-se entre os meses de novembro a março, tendo ocorrido em janeiro de 2022 a maior precipitação do período 126,8 mm. A média da evapotranspiração real foi 1,71 mm neste período. O excedente de armazenamento teve média 2,87 mm, sendo o período de maior excedente hídrico ocorreu entre novembro/2022 a março/2023. De forma geral o balanço da deficiência hídrica ocorre contrário ao período do excedente hídrico, sendo que em 14/09/2022 atingiu 7,94mm apresentando clara deficiência. <strong>Conclusão:</strong> O Balanço Hídrico para Belo Horizonte revela a importância da gestão eficiente dos recursos hídricos na região, destacando a necessidade de planejamento estratégico para lidar com variações climáticas e garantir o abastecimento sustentável de água, especialmente em períodos de déficit hídrico.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Franklim Dircio Domingues, Gabriel Lopes da Silva, Lucas Pedro Domiciano da Silva, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/564 BARRAGENS EM CASCATA 2023-12-08T12:28:20+00:00 João Victor Lemos Silva joao.silva1@univale.br Ronivon Gomes Júnior ronivon.junior@univale.br Mariana Alves Arruda mariana.arruda@univale.br Arthur Campos Coelho arthur.campos@univale.br Alex Cardoso Pereira alex.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Os recentes desastres ocorridos em Mariana e Brumadinho devido ao rompimento de barragens de rejeitos provocaram um aumento significativo no interesse por estudos que visam aprimorar a segurança dessas estruturas. <strong>Objetivo:</strong> Este resumo aborda a síntese do artigo intitulado "Metodologia para Avaliação de Rupturas de Barragens em Cascata para Análise e Segurança de Projeto", apresentado na disciplina de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos e Limnologia. Apresentar projeto de um barramento realizado na disciplina de Barragens e obras de terra no curso de Engenharia Civil e Ambiental. <strong>Metodologia:</strong> O resumo se baseia em uma revisão bibliográfica do artigo disponível na Revista Brasileira de Recursos Hídricos. Para o dimensionamento do projeto de barragens, foram aplicados os conhecimentos adquiridos em sala de aula. <strong>Resultados:</strong> A metodologia de dimensionamento que leva em consideração a vazão hipotética em caso de rompimento de uma barragem devido ao desgaste de sua crista causado pelo transbordamento do reservatório. Isso pode resultar no acúmulo de água em cascata, sobrecarregando a barragem a jusante. Caso essa segunda estrutura não seja capaz de suportar a energia liberada a montante e venha a romper, os danos podem ser mais severos e a inundação mais rápida. <strong>Conclusão:</strong> O artigo oferece informações alarmantes sobre as inundações decorrentes de rupturas de barragens em cascata, enfatizando a importância da segurança das comunidades que residem a jusante dessas estruturas. Portanto, é fundamental realizar um dimensionamento eficiente, levando em conta as variáveis apropriadas como parâmetros de projeto, é crucial para garantir a segurança nesse tipo de construção.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 João Victor Lemos Silva, Ronivon Gomes Júnior, Mariana Alves Arruda, Arthur Campos Coelho, Alex Cardoso Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/565 ESCRITÓRIO MÓVEL PARA ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAIS DE CONSTRUÇÃO EM OBRAS DE PEQUENO PORTE 2023-12-08T12:40:55+00:00 Dayane Barreto da Silva Carvalho dayane.carvalho@univale.br Felipe Maia Machado felipe.machado@univale.br Heloizio Alves Vieira heloizio.vieira@univale.br Hudson Eloi Reis Oliveira hudson.oliveira@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Muito se discute sobre a forma correta de receber, armazenar, movimentar e utilizar materiais de construção, pois se realizado de forma incorreta afeta diretamente o meio ambiente. Sendo assim um desafio a ser encarado pelo setor é o aumento da demanda de construções com práticas sustentáveis que visam diminuir os impactos ambientais gerados por resíduos sólidos. <strong>Objetivo:</strong> Aprimorar o processo de alocação e manuseio de materiais, enfatizando a diminuição dos custos e dos recursos naturais no setor e atendendo as legislações regentes. <strong>Metodologia:</strong> Os procedimentos desenvolvidos são embasados em pesquisas bibliográficas e realização de vistas técnicas. O trabalho foi realizado em uma construção residencial, situada no bairro Coração Eucarístico, em Governador Valadares, caracterizando as perdas aparentes e pontos críticos a serem trabalhados, bem como levantamento de dados e sugestões para o armazenamento correto dos materiais.&nbsp; <strong>Resultados:</strong> Foram realizadas visitas e conversas com proprietário e funcionários do local, com orientações sobre a maneira correta de armazenamento dos materiais e como essa prática impacta na obra. Será apresentado um layout para o canteiro, utilizando container como recurso, para demonstrar a forma correta de armazenar os materiais e ferramentas, evitando prejuízos financeiros. <strong>Conclusão:</strong> O combate ao desperdício deve se alinhar ao conhecimento sobre os erros de armazenamento em obras. Este trabalho apontou soluções para armazenamento adequado e seguro de materiais, apresentando alternativas que possam serem implantadas, buscando também a conscientização do uso de materiais de construção e como os mesmos afetam o ecossistema.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Dayane Barreto da Silva Carvalho, Felipe Maia Machado, Heloizio Alves Vieira , Hudson Eloi Reis Oliveira , Rondinelly Geraldo Pereira, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/566 CIDADES E COMUNIDADES RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS 2023-12-08T13:28:38+00:00 Louarley Lima Camargo louarleylima@outlook.com Mateus Muniz Oliveira mateus.muniz@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> As cidades sustentáveis têm se tornado uma prioridade em todo o mundo e a engenharia desempenha um papel fundamental nessa transformação. Por meio de soluções inovadoras e práticas eficientes, a engenharia contribui para o desenvolvimento de cidades mais ambientalmente responsáveis, socialmente inclusivas e economicamente viáveis. <strong>Objetivo:</strong> Apontar soluções para transformar as cidades mais resilientes e sustentáveis, utilizando métodos de engenharia. <strong>Metodologia: </strong>Pesquisa bibliográfica e apresentação de seminário. <strong>Resultados:</strong> O trabalho foi elaborado como forma de encontrar um equilíbrio para as cidades serem mais sustentáveis e garantir um desenvolvimento urbano equilibrado, preservando o meio ambiente, reduzindo a poluição e promovendo uma melhor qualidade de vida. Os estudos realizados apontaram que a construção de mais usinas eólicas, parques fotovoltaicos, fontes novas de energia como a maremotriz, usinas geotérmicas e usinas de biomassa, expansão do saneamento básico, transportes mais sustentáveis como carros e ônibus elétricos, educação sobre consumo, melhorias na eficiência energética, desenvolvimento de tecnologias limpas, otimização de processos em cidades inteligentes, gerenciamento de resíduos e uso de tecnologias para&nbsp; industrialização, é possível promover um futuro sustentável e preservar o meio ambiente para a geração atual e as gerações futuras. <strong>Conclusão:</strong> as alternativas apontadas podem contribuir para uma melhor qualidade do ar, redução da poluição, uso eficiente de recursos naturais, menor impacto ambiental e melhor qualidade de vida para os residentes, visto que as pessoas mais afetadas pelos problemas são geralmente aquelas que vivem em condições precárias.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Louarley Lima Camargo, Mateus Muniz Oliveira , Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/567 ENGENHARIA SUSTENTAVEL 2023-12-08T13:41:03+00:00 César Barbosa Martins cesar.martins@univale.br Weylon da Silva Pereira weylon.pereira@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A engenharia desempenha papel fundamental no desenvolvimento sustentável e na redução da pobreza de várias maneiras, como também na promoção de condições dignas de trabalho. <strong>Objetivo:</strong> Apontar soluções de engenharia que visam a promoção de condições dignas de trabalho e redução da pobreza, melhorando o acesso aos serviços básicos, como saneamento, energia e infraestruturas. <strong>Metodologia: </strong>Pesquisa acadêmica e discussão em sala de aula, abordando a temática dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. <strong>Resultados: </strong>A engenharia é grande responsável pela empregabilidade de grande parte da população mundial. Reduzindo as condições de trabalho análogas à escravidão e aplicando a engenharia em prol da sociedade, é possível melhorar a vida das pessoas contribuindo com soluções que proporcionem acesso a serviços básicos como, água limpa, energia solar, habitação digna, transporte adequado, criação de ambientes de trabalhos seguros, eficientes e inovadores que promovam crescimento econômico, aplicando práticas de engenharia social responsável, reduzir a disparidade socioeconômica e promovendo igualdade de oportunidades<strong>. Conclusão:</strong> Os impactos negativos da pobreza e falta de condição de trabalho digno na vida das pessoas, afeta diretamente aspectos como falta de acesso à educação de qualidade, habitações inadequadas e insalubres, desnutrição, limitação a oportunidades econômicas, saúde inadequada, não tratamento de patologias e aumento da mortalidade. Juntamente a falta de condições de trabalho dignas ou precárias, resulta em acidentes e problemas de saúde ocupacionais com altos índices de mortalidade<strong>.</strong></p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 César Barbosa Martins, Weylon da Silva Pereira, Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/568 INDÚSTRIA 4.0 E A REALIDADE AUMENTADA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 2023-12-08T14:59:35+00:00 Davi Lana Muratori davi.muratori@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de</p> <p>Sistemas ciberfísicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem. Na construção</p> <p>civil, a Indústria 4.0 trouxe diversas inovações, dentre elas, a realidade aumentada. <strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho busca apresentar o conceito de realidade aumentada aplicada na engenharia civil, demonstrando alguns exemplos práticos já atingidos pelas inovações advindas da indústria 4.0. <strong>Metodologia: </strong>A execução desse projeto foi realizada a partir de conhecimentos práticos do autor, por meio de sua experiência no mercado de trabalho, além de pesquisas em sites e softwares de engenharia mais avançados. <strong>Resultados: </strong>Pode-se perceber que a utilização de realidade aumentada na engenharia está ficando cada vez mais simples. Atualmente, não é necessário um computador de alta tecnologia para acessar esse tipo de ferramenta. Apenas com um smartphone ou tablet, é possível que o engenheiro, clientes ou pessoas com interesse em tecnologia, consigam utilizar a realidade aumentada de forma muito simples, podendo visualizar como objetos, ambientes e até mesmo projetos técnicos virtuais seriam aplicados em ambientes reais. <strong>Conclusão: </strong>Portanto, a realidade aumentada é uma ferramenta que chegou para facilitar a vida das pessoas e chamar a atenção de qualquer um. Entretanto, por ser uma inovação que realiza simulações inimagináveis em tempos passados, muitas pessoas deixam de utilizá-la por criar um preconceito de que manusear esse tipo de ferramenta demanda um conhecimento elevado na área, quando, na verdade, está mais fácil do que se imagina. Logo, deve-se propagar mais esse tipo de tecnologia para que o máximo de pessoas possível, fiquem familiarizadas com ela.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Davi Lana Muratori, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/569 ENVELOPAMENTO DE OBRA COM ANDAIME FACHADEIRO 2023-12-08T15:14:18+00:00 Hélica Contin da Silva helica.contin@univale.br Célia Regina Silva Santos Pimenta celia.pimenta@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A norma regulamentadora (NR) 18- Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção, é a norma que estabelece os principais critérios de segurança em obras de edifícios, sendo nesta, estabelecido a obrigatoriedade de proteções contra quedas de trabalhadores e projeções de materiais em toda sua periferia. Durante muitos anos, a principal medida adotada para esse cumprimento era por meio da instalação de plataformas de proteção, porém, hoje é possível ampliar esse leque de soluções, sendo uma das mais inovadoras, o envelopamento da obra com andaimes fachadeiros para edifícios. <strong>Objetivo: </strong>Analisar as vantagens e desvantagens dessa nova solução técnica, comparada com a utilização do uso das tradicionais plataformas, conhecidas popularmente como bandejas de proteção. <strong>Metodologia: </strong>Por meio da revisão bibliográfica e posterior análise e comparação dos aspectos encontrados em cada solução, no que tange, o tempo, produtividade e o custo benefício, entre as duas soluções. <strong>Resultados: </strong>Foi comprovado que o uso dos andaimes fachadeiros como solução técnica se sobrepõe ao uso de bandejas de proteção, pois em um contexto global, proporcionam mais agilidade e segurança na obra, o que resulta em maior economia. <strong>Conclusão: </strong>Embora, seja observado o custo constante pela aquisição ou locação dos andaimes fachadeiros durante a elevação da obra e finalização dos serviços externos a ela ligados, essa solução se torna eficiente, pois possui maior eficiência aos resultados esperados, inclusive durante a implementação do sistema, visto que, não são necessárias medidas complementares para conclusão da obra, que é o que ocorre na utilização das plataformas, com isto, gera-se mais economia e produtividade, tornando a solução inovadora.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Hélica Contin da Silva, Célia Regina Silva Santos Pimenta https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/570 ECOPONTO 2023-12-08T15:20:48+00:00 Gean Jorge dos Santos Cabral gean.cabral@univale.br João Victor Silva Rodrigues de Almeida joao.almeida1@univale.br Robert Helian periodicos@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Pequenas reformas são uma parte importante das obras que acontecem nas cidades cotidianamente. Nem sempre os resíduos ou entulhos recebem a destinação adequada sendo descartados em lixões clandestinos e terrenos baldios. Para resolver parte deste problema a prefeitura de Governador Valadares criou os Ecopontos. Nestes pontos são aceitos entulhos, móveis velhos, podas de árvores, recicláveis dentre outros. Entretanto, nossa experiência mostra que estes espaços são pouco utilizados. <strong>Objetivo:</strong> Compreender se é feita e como se dá a utilização dos Ecopontos por profissionais da construção civil. <strong>Metodologia:</strong> Serão consultados profissionais da construção civil acerca de como é feito o descarte e/ou reaproveitamento dos resíduos gerados em pequenas obras e reformas. Será perguntado se eles conhecem os Ecopontos e fazem uso destes espaços. Por fim, também será perguntado o que poderia ser feito para que estes espaços sejam mais aproveitados. <strong>Resultados: </strong>Espera-se compreender como é feita a destinação e/ou reaproveitamento de resíduos da construção civil produzidos em pequenas obras e reformas e como é possível aumentar a utilização dos Ecopontos pelos profissionais da construção civil de Governador Valadares. <strong>Conclusão:</strong> Este trabalho poderá contribuir não só para a formação dos futuros engenheiros, mas também para a gestão de resíduos no município.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Gean Jorge dos Santos Cabral, João Victor Silva Rodrigues de Almeida, Robert Helian, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/571 ESTRATÉGIAS COMPLEMENTARES 2023-12-08T15:31:56+00:00 Hélica Contin da Silva helica.contin@univale.br Célia Regina Silva Santos Pimenta celia.pimenta@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>As práticas complementares visam proporcionar ao aluno uma visão ampliada, construindo novos horizontes, que expandem o proposto pelo conteúdo curricular. A leitura como estratégia complementar, eleva o aperfeiçoamento da comunicação, escrita e intelecto do indivíduo e é fundamental para despertar a curiosidade e transversalidade do conhecimento. <strong>Objetivo: </strong>Relatar uma experiência com aplicação da leitura complementar na disciplina de empreendedorismo do curso de Engenharia Civil e Ambiental da Univale. <strong>Metodologia: </strong>Os estudantes do nono período da graduação foram convidados a escolher um livro para leitura dentre uma lista de livros, indicados como os principais livros lidos por empreendedores. <strong>Resultados: </strong>Cada estudante elaborou uma apresentação com um slide para cada capítulo do livro. Os alunos relataram extrema satisfação com a leitura proposta e relataram a aplicação de alguns conhecimentos adquiridos a partir da leitura, como novos hábitos para sua vida pessoal e profissional. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados relatados demonstram que a leitura complementar, como atividade extracurricular, continua sendo uma estratégia atual para o desenvolvimento integral acadêmico.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Hélica Contin da Silva , Célia Regina Silva Santos Pimenta https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/572 INFORMATIVO PARA UTILIZAÇÃO DE CONCRETO USINADO E CONCRETO CONVENCIONAL EM OBRAS DE PEQUENO PORTE 2023-12-08T15:38:31+00:00 Jonathan Ribeiro Rodrigues jonathan.rodrigues@univale.br Vinícius Victor Pauli Ferreira vinicius.pauli@univale.br Pedro Henryque Pimenta Ferreira Borges Soares pedro.borges@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Sabe-se que a forma correta de receber, armazenar, movimentar e utilizar materiais de construção é fundamental para a realização de obras. No entanto, há um grande dilema sobre qual o tipo de concreto deve ser usado. Dessa forma, o engenheiro chega a um impasse, se questionando com relação ao concreto produzido em obra e ao Concreto Dosado em Central (CDC), o que pode causar atrasos e desperdício no projeto. <strong>Objetivo:</strong> Discutir sobre o processo de recebimento e manuseio do concreto, destacando a comparação entre os dois principais tipos: o usinado (CDC) e o convencional (tirado em obra) <strong>Metodologia:</strong> Os mecanismos desenvolvidos são embasados em pesquisas bibliográficas e informações fornecidas por responsáveis por obras de pequeno porte de Governador Valadares, MG. <strong>Resultados:</strong> Foram realizadas pesquisas e levantadas informações diretamente com profissionais sobre a dosagem correta, aquisição, recebimento e produção do concreto e sobre seu impacto na obra. Com base nos dados obtidos, será apresentado um informativo impresso para dois tipos de obras distintos: obras de pequeno porte, nas quais se utiliza CDC e obras que usam concreto produzido <em>in loco</em>, para demonstrar a forma correta de manusear o concreto, evitando atrasos, prejuízos financeiros e desperdícios. <strong>Conclusão:</strong> É importante conhecer sobre os erros de manuseio em obras para combater o desperdício de materiais, como o concreto. Sabendo disso, este trabalho pretende apresentar soluções para a utilização adequada e segura tanto do concreto usinado, quanto do concreto produzido em obra, mostrando alternativas que possam ser implantadas, explorando também a conscientização do uso desses materiais e como isso afeta nos quesitos financeiro, ambiental, social e no cronograma da obra.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Jonathan Ribeiro Rodrigues, Vinícius Victor Pauli Ferreira, Pedro Henryque Pimenta Ferreira Borges Soares, Dayane Gonçalves Ferreira, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/573 INUNDAÇÕES EM PASSAGENS INFERIORES VIÁRIAS 2023-12-08T15:53:27+00:00 Renata Barbosa Corrêa renata.barbosa@univale.br Nara Rúbia Conceição de Souza nara.souza@univale.br Geovanni Pascoal geovanni.pascoal@univale.br Rafael Silva Reis rafael.reis1@univale.br José Arthur Moreira jose.moreira@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>&nbsp;As inundações provocadas pelas chuvas em áreas de trânsito, como passagens inferiores (a exemplo&nbsp; do Mergulhão, localizado na região central de Governador Valadares) representam um desafio significativo para a mobilidade urbana, afetando a segurança viária e causando transtornos à população. <strong>Objetivo:</strong> Este estudo tem como objetivo analisar as causas e impactos das inundações em passagens inferiores viárias e propor soluções eficazes para mitigar esse problema crescente. <strong>Metodologia:</strong> A metodologia envolve pesquisa bibliográfica abrangente sobre os desafios contemporâneos das inundações em passagens inferiores viárias, com foco na cidade de Governador Valadares, como parte do Projeto Integrador XI do curso de Engenharia Civil na UNIVALE. <strong>Resultados:</strong> Os alagamentos em vias e passagens inferiores são frequentemente causados pela insuficiência dos sistemas de drenagem, que resultam no acúmulo de água, paralisando o tráfego. Portanto, a implementação de projetos de drenagem eficazes nas áreas mais elevadas torna-se fundamental para prevenir tais inundações. Além disso, o uso de bombas de drenagem também pode ser uma medida válida para direcionar o excesso de água. <strong>Conclusão:</strong>&nbsp; A falta de sistemas de drenagem adequados nas áreas elevadas das vias emerge como a causa primária dos alagamentos, levando à necessidade de usar bombas para eliminar o excesso de água, uma solução dispendiosa a longo prazo. Portanto, é crucial investir em projetos de drenagem eficazes como medida preventiva, reduzindo custos futuros com manutenção e minimizando os impactos negativos na mobilidade urbana e na segurança viária. A eficiência desses projetos é essencial para lidar com os desafios das inundações em passagens inferiores e garantir a fluidez do tráfego.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Renata Barbosa Corrêa , Nara Rúbia Conceição de Souza, Geovanni Pascoal , Rafael Silva Reis , José Arthur Moreira , Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/574 NANOTECNOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 2023-12-08T16:08:09+00:00 Mariana Alves Arruda mariana.arruda@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A nanotecnologia tem se destacado como uma poderosa ferramenta na indústria moderna, incluindo a área da engenharia civil. Com a chegada da Indústria 4.0 a utilização de materiais em escala nanométrica e tecnologias inovadoras tornou-se essencial para o desenvolvimento. Nesse contexto, a nanotecnologia oferece uma variedade de oportunidades para melhorar a eficiência, a durabilidade e a sustentabilidade das estruturas e processos da engenharia civil. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar a aplicação da nanotecnologia na engenharia civil destacando os benefícios e as áreas de atuação. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma pesquisa descritiva realizada por meio de consulta em artigos acadêmicos e sites sobre a temática nanotecnologia e engenharia civil. <strong>Resultados: </strong>Em relação aos materiais avançados, a incorporação de nanotubos de carbono, nanofibras de celulose e nanopartículas em matrizes de concreto e outros materiais de construção resulta em melhorias significativas nas propriedades mecânicas, como resistência à tração, dureza e tenacidade. Além disso, permite o desenvolvimento de sensores inteligentes para monitoramento estrutural em tempo real, revestimentos em vidro anti-fogo, proteção o que contribui para a segurança e a manutenção preditiva de infraestruturas.<strong> Conclusão:</strong> A aplicação de materiais avançados, produzidos por meio da nanotecnologia, pode levar a estruturas mais resistentes, duráveis e sustentáveis. De modo que é fundamental que profissionais da engenharia civil explorem o potencial da nanotecnologia e busquem sua implementação para impulsionar a inovação no setor.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Mariana Alves Arruda , Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/575 COLABORAÇÃO GLOBAL EM ENGENHARIA SUSTENTÁVEL 2023-12-08T16:14:43+00:00 Rafael Silva Reis rafael.reis1@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> O Objetivo 17 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) versa sobre fortalecer a cooperação global para alcançar o desenvolvimento sustentável, incluindo o compartilhamento de tecnologias de engenharia para abordar desafios ambientais e sociais em nível global. <strong>Objetivo:</strong> Este estudo tem como meta identificar estratégias que promovam o compartilhamento internacional de tecnologias de engenharia visando à sustentabilidade e à disseminação global de informações. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e discussão direcionada no contexto da disciplina Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. <strong>Resultados:</strong> A cooperação entre nações pode ser alcançada por meio da transferência de tecnologia avançada, parcerias em pesquisa e desenvolvimento, capacitação de profissionais, parcerias público-privadas, compartilhamento de boas práticas, estabelecimento de normas comuns, criação de redes de inovação e o desenvolvimento de mecanismos de financiamento, todos contribuindo para promover soluções de engenharia sustentável. <strong>Conclusão:</strong> O compartilhamento global de tecnologias de engenharia é fundamental para o desenvolvimento sustentável. Nações com recursos limitados podem adquirir soluções presentes em outros países mais desenvolvidos tecnologicamente para mitigar desafios como por exemplo os geográficos e desastres naturais de forma eficaz. Além disso, esse compartilhamento promove a cooperação, padronização e capacitação em âmbito global.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Rafael Silva Reis, Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/576 PARQUE DA CIÊNCIA 2023-12-08T16:24:11+00:00 Célia Regina Silva Santos Pimenta celia.pimenta@univale.br Rosemary Souza Ferreira rosemary.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O Parque da Ciência da Universidade Vale do Rio Doce mantém, desde a sua inauguração em 1997, uma exposição permanente para visitação, com a finalidade de despertar o interesse pelo ensino de ciências, buscar novas perspectivas para a educação, difundir e popularizar os conhecimentos científicos das áreas de física e química. Porém, durante os anos de 2020 e 2021, foi fechado à visitação devido a pandemia da COVID 19. <strong>Objetivo:</strong>&nbsp;Evidenciar o número de visitantes do Parque da Ciência no período pós confinamento, compreendido entre fevereiro de 2022 a setembro de 2023. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizado o levantamento de visitantes, por meio do registro em caderno de assinaturas, disposto na entrada do Parque da Ciência. <strong>Resultados:</strong>&nbsp;Foram registradas no período referência a participação de 1548 estudantes e educadores de instituições de ensino públicas e particulares.<strong>&nbsp; </strong>Pôde-se perceber que o número expressivo de visitações pós pandemia, se deu pelo fato da privação do conhecimento proporcionado pelas exposições do Parque, diante imposição do isolamento na pandemia, e, também pelos esforços conjuntos das professoras coordenadoras em parceria com outros setores da UNIVALE, que implementaram diversas ações, entre estas, destaca a disponibilização de um formulário eletrônico na plataforma virtual da Univale, para agendamento das visitas e informações sobre as ações do Parque. <strong>Conclusão:</strong>&nbsp;A falta de visitantes evidenciou o valor das nossas ações em sociedade para difundir e popularizar os conhecimentos científicos nas áreas de Física e Química, a importância da relação com o outro e fez refletir sobre o Parque da Ciência desde a sua implantação, como chegamos até aqui e como queremos continuar a caminhada para o desenvolvimento das ciências e tecnologia.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Célia Regina Silva Santos Pimenta, Rosemary Souza Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/577 BAIRROS AFETADOS POR ENCHENTES NA CIDADE DE GOVERNADOR VALADARES/MG 2023-12-08T16:30:30+00:00 Tiago Braga de Oliveira tiago.braga@univale.br Saymon F. Rosa saymon.rosa@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univalel.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univalel.br Gyovane Alves Armondes gyovane.armondes@univalel.br <p><strong>Introdução: </strong>A cidade de Governador Valadares possui diversas áreas sujeitas a enchentes e inundações, ocasionadas principalmente pelas cheias do do Rio Doce, que acabam extrapolando a calha do rio e invadindo suas margens. Devido à ocupação desordenada ao longo dos anos, foram construídas inúmeras residências em áreas marginais ao rio Doce que frequentemente são atingidas pelas águas das enchentes, expondo a população a riscos como choques ou descargas elétricas. <strong>Objetivo:</strong> Propor alternativas para minimizar os riscos de acidentes elétricos em áreas atingidas por enchentes na cidade de Governador Valadares/MG. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisa e análise dos dados relacionados ao histórico e enchentes em Governador Valadares (GV), assim como os riscos atrelados a descargas e choques elétricos nas áreas atingidas. <strong>Resultados: </strong>Os bairros mais atingidos pelas enchentes do rio Doce em Governador Valadares estão localizados na margem esquerda do rio, são eles: Santa Rita, JK I e II, Jardim Alice, Ilha dos Araújos, São Paulo, Santa Terezinha, São Tarcísio, São Pedro e Universitário. Ao primeiro sinal de alagamento, os eletrodomésticos devem ser desconectados das tomadas e colocados fora do alcance da água; o disjuntor deve ser desligado caso a água atinja níveis que possam alcançar as tomadas elétricas; deve-se evitar entrar em contato direto com a água da enchente, pois a água é um excelente condutor de eletricidade e, se houver cabos elétricos no chão da área alagada, é fundamental manter distância. <strong>Conclusão:</strong> Água e eletricidade formam uma combinação perigosa, por este motivo é importante que a população de áreas atingidas por enchentes esteja ciente dos riscos formados por essa combinação e devidamente instruídas sobre como agir para evitar acidentes e até mesmo mortes.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Tiago Braga de Oliveira, Saymon F. Rosa , Rondinelly Geraldo Pereira, Dayane Gonçalves Ferreira, Gyovane Alves Armondes https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/578 SANEAMENTO BÁSICO E RECUPERAÇÃO DE NASCENTES EM CAPITÃO ANDRADE 2023-12-08T16:41:33+00:00 Glaisson Pereira de Figueiredo glaisson.figueiredo@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito fundamental e crucial para a saúde e bem-estar da população. Em Capitão Andrade/MG há desafios significativos relacionados a saneamento básico e abastecimento de água, cenário agravado pela degradação das nascentes e descarte irregular de esgoto municipal. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a situação do saneamento básico em Capitão Andrade, com foco na qualidade da água e no sistema de distribuição; mapear as nascentes que contribuem para o abastecimento de água municipal e descartes irregulares de esgoto; propor medidas de recuperação das nascentes. <strong>Metodologia:</strong> Coleta de dados sobre o sistema de saneamento atual, a qualidade da água e as nascentes; entrevistas com a população e autoridades para entender as necessidades e preocupações da comunidade; georreferenciamento para mapear os pontos de descarga de esgoto e as nascentes que alimentam o sistema de distribuição de água municipal; identificação de áreas críticas que necessitam de intervenção urgente e áreas de prioridade para recuperação de nascentes; elaboração de um plano de recuperação das nascentes, incluindo ações de conservação e proteção ambiental. <strong>Resultados:</strong> Os resultados preliminares apontaram os desafios em relação à qualidade da água e a descarga irregular do esgoto municipal. A pesquisa está em andamento, e pretende contribuir para a qualidade de vida da população. <strong>Conclusão:</strong> Este estudo ressalta a importância do saneamento básico e da gestão sustentável dos recursos hídricos em Capitão Andrade, tanto no que tange a qualidade de vida da população local como a contribuição para a preservação dos recursos naturais da região que aflui para o rio Doce.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Glaisson Pereira de Figueiredo, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/579 FAZIMENTAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DO SOLO 2023-12-08T16:48:05+00:00 Dayane Barreto da Silva Carvalho dayane.carvalho@univale.br Felipe Maia Machado felipe.machado@univale.br Heloizio Alves Vieira heloizio.vieira@univale.br Fabricio dos Santos Pereira fabricio.pereira@univale.br Arthur Campos Coelho arthur.coelho@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Na engenharia civil necessita constantemente de um solo adequado para possíveis construções de qualidade. Conhecer o perfil geológico do terreno em questão é fundamental para evitar qualquer ou prever imprevistos que possam ocasionar, bem como suas características e fundamentos. Analisá-lo de forma adequada, resulta em uma construção de qualidade e eficiente. Com base nos testes realizados percebe-se a cor, granulometria, textura, e sua origem e formação. Sendo ponto de partida para a realização do trabalho analítico do solo de duas localidades diferentes, uma de mata virgem e outra de uma construção civil em andamento no centro urbano. <strong>Objetivo:</strong> Analisar de forma criteriosa as duas amostras coletadas, com intuito de saber identificar as suas origens e suas características morfológicas. <strong>Metodologia: </strong>O método aplicado para o desenvolvimento do trabalho é o tátil-visual, realizado no laboratório com equipamentos necessários. Após o teste descreve-se sua formação com embasamento em pesquisas bibliográficas. O tema foi pesquisado através de artigos científicos e pesquisa de campo. <strong>Resultados: </strong>Através da realização do teste tátil-visual, resulta-se que a amostra da obra é um solo argilosa, com plasticidade alta, impregnação e cor avermelhada. Já o da mata considerado solo argiloso mais para silte, baixa plasticidade, com baixa impregnação, com cor marrom escuro. <strong>Conclusão: </strong>O solo desenvolve um papel primordial na sustentação de todos os seres vivos terrestre que o utilizam diretamente ou indiretamente. É um comporto natural que demora anos para se constituir, não se reproduz e nem degrada com facilidade. Por isso a necessidade de protegê-lo, sendo indispensável conhecer a fundo a maneira como se forma e quais elementos naturais está interligado a sua formação.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Dayane Barreto da Silva Carvalho, Felipe Maia Machado, Heloizio Alves Vieira , Fabricio dos Santos Pereira, Arthur Campos Coelho https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/580 EXPLORANDO A RELAÇÃO ENTRE A CONCLUSÃO DA RODOVIA LMG-760 E O AUMENTO DE ATROPELAMENTOS DE ANIMAIS PERTO DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE 2023-12-08T16:57:41+00:00 Yanne Machado Dias Yannemachado13@gmail.com Débora Lucia da Silva Leal Deborahleal@live.com Hernani Ciro Santana hernani.santana@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Com a ascensão da indústria siderúrgica e com o crescimento da silvicultura na região do Vale do Aço em Minas Gerais, as estradas adquiriram o propósito de articular as áreas de produção com os centros econômicos, nesse contexto, os animais que integram a fauna do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) se encontram em perigo. <strong>Objetivo:</strong> compreender se a atual finalização da pavimentação da rodovia LMG-760 resultou no aumento de atropelamentos de animais em torno no PERD.<strong> Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica acerca do tema.<strong> Resultados: </strong>A pavimentação da LMG-760 foi por anos desejada pelos moradores da região, sendo associada a uma melhoria local, considerado que eliminaria os trechos que dificultavam a locomoção da população, diante deste cenário, a biodiversidade que cerca o PERD é prejudicada, dada a construção e a utilização constante da rodovia que ocasiona a majoração de atropelamentos de animais. Associado a pavimentação da LMG-760, foi possível identificar trinta e um impactos ambientais registrados, dentre estes no meio biótico foi indicado o aumento das mortes de animais por atropelamento na fase de implantação e operação do empreendimento.<strong> Conclusão: </strong>É notório a importância das estradas para o crescimento da economia, contudo o alto fluxo de transportes próximos a áreas de preservação é responsável pela fragmentação do ambiente florestal e negativo para as espécies. Um dos principais impactos ecológicos causados pelas estradas está relacionado a mortalidade de espécies animais, devido a colisões com veículos, portanto, não há dúvidas que a finalização da rodovia LMG-760 afetou negativamente a área de amortecimento do PERD, como também, está relacionada com o aumento de atropelamentos de animais.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Yanne Machado Dias, Débora Lucia da Silva Leal, Hernani Ciro Santana, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/581 BALANÇO HÍDRICO EM GOVERNADOR VALADARES - MG 2023-12-08T17:08:10+00:00 Eduardo Miguel Santos eduardo.santos@univale.br Fernanda Kelly Ferreira Cruz fernanda.kelly@univale.br Glaisson Pereira de Figueiredo glaisson.figueiredo@univale.br Kelly Cristina do Prado Amorim kelly.amorim@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A análise do ciclo da água em uma bacia hidrográfica, principalmente da precipitação e evapotranspiração, que indica a deficiência ou excesso de água, é uma importante ferramenta para a gestão ambiental. A disponibilidade hídrica pode ser avaliada pelo balanço climatológico, que indica os meses com excedente e deficiência, subsidiando o planejamento de atividades agrícolas e irrigação.&nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Elaborar o balanço hídrico mensal para a região de Governador Valadares/MG, no período de 01/01/2022 a 14/09/2023.&nbsp;<strong>Metodologia:</strong>&nbsp;Análise dos dados coletados na estação meteorológica de Governador Valadares (GV), disponibilizados no site do INMET - Instituto Nacional de Meteorologia. <strong>Resultados:</strong>&nbsp;O balanço hídrico médio mensal para Governador Valadares apresentou precipitação de 88,3&nbsp;mm no período, destes, 51% concentrados entre novembro a fevereiro, com maior precipitação média em dezembro de 2022(285.4 mm) e menor em julho de 2022 (0.6 mm). A evapotranspiração potencial (EPT) no período foi de 844,94 mm, com maior valor em setembro e menor em junho e julho. O armazenamento de água no solo foi determinado pela capacidade de água disponível, adotado 100 mm. A evapotranspiração real acompanhou a tendência anual das chuvas.&nbsp;<strong>Conclusão:</strong> Governador Valadares apresenta seis meses de deficiência hídrica no solo, acentuado entre junho e setembro; as elevadas temperaturas médias contribuem para a EPT total anual exceder o volume pluviométrico total anual; a estação chuvosa se prolonga por sete meses, mas é insuficiente para exceder a EPT; para uma adequada produtividade agrícola, há necessidade de irrigação durante a estação seca e planejamento integrado dos recursos hídricos para a implantação de projetos.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Eduardo Miguel Santos, Fernanda Kelly Ferreira Cruz , Glaisson Pereira de Figueiredo, Kelly Cristina do Prado Amorim, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/582 MELHORIA DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM GOVERNADOR VALADARES – MG 2023-12-08T17:18:36+00:00 Guilherme Henrique Dias Silva guilherme.silva@univale.br Kelly Cristina Subtil Resende kelly.resende@univale.br Cláudio da Silva Gusmão claudio.gusmao@univale.br Luciano Diniz Claudino Júnior luciano.dinizjunior@hotmail.com Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A lei de assistência técnica (n° 11.888, de 2008), assegura o direito da família de baixa renda à assistência técnica pública e gratuita para projeto e construção de habitação de interesse social. Porém os projetos são padronizados e não há preocupações com a qualidade arquitetônica e urbanística, bem como adequação às características socioculturais e ambientais da cidade de forma a atender às diferentes realidades e necessidades. <strong>Objetivo:</strong> Propor adequações nas habitações de interesse social do bairro Vitória em Gov. Valadares, considerando o custo de implementação para que melhore o conforto térmico nas residências. <strong>Metodologia:</strong> Utilizou-se imagens de satélite para observar a configuração externa das residências, incidência solar e arborização da região. Por meio da dissertação de mestrado da professora Dayane G. Ferreira, obteve-se acesso à planta baixa e fotos do processo de construção. <strong>Resultados:</strong> Pelas análises e à luz das NBR 15.220 e NBR 15.575, observou-se que após atualizações nas normas, os requisitos de conforto térmico e habitabilidade não são atendidos, causando insatisfação nos moradores. <strong>Conclusão:</strong> Para melhorias no conforto térmico e habitabilidade, sugeriu-se o uso do EPS em substituição ao forro PVC, porém, por se tratar de famílias de baixa renda, caso a troca do forro não seja economicamente viável, pode-se realizar a troca nos cômodos mais críticos (sala e quartos) e lançar mão de outros artifícios que impactam o conforto térmico em menor proporção, como por exemplo o uso de tintas frias (branco), abertura para saídas de ar próximo ao forro, portas e janelas abertas nos horários de maior calor e mantê-las desobstruídas, favorecendo assim a ventilação cruzada.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Guilherme Henrique Dias Silva, Kelly Cristina Subtil Resende, Cláudio da Silva Gusmão, Luciano Diniz Claudino Júnior, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/583 DESAFIOS PARA O SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL 2023-12-08T17:30:28+00:00 Edilson Faria Lima territorio@univale.br Bruno Capilé territorio@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br Hernani Ciro Santana hernani.santana@univale.br <p>Introdução: O saneamento básico no Brasil é um assunto de grande relevância, principalmente no que se refere à saúde pública e o meio ambiente, sendo um desafio que vem sendo enfrentado de longa data. Tal enfrentamento acarretou, por exemplo, significativa redução da mortalidade infantil associada às doenças de veiculação hídrica entre os anos de 1980 e 2000. Objetivo: Verificar a maneira de como foram realizados os investimentos em do tratamento de esgoto no Brasil. Metodologia: O trabalho foi realizado através de uma pesquisa descritivo-exploratória. Como fontes primárias, foram feitas entrevistas não estruturadas com técnicos do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) de Ribeirão Preto (SP), sobre aspectos do saneamento básico no estado de São Paulo, e com especialistas do Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas (PRODES), da Agência Nacional de Águas (ANA), do Ministério do Meio Ambiente, em Brasília. Como fontes secundárias, foram coletadas informações nos sites dos principais órgãos governamentais e instituições relacionadas ao tema. Resultados: É possível identificar estratégias de gestão que contribuem para melhorar a situação dos municípios a partir de um planejamento e gestão. Mas, ainda há muitos desafios a serem enfrentados para que o saneamento básico no Brasil possa atingir uma universalização, princípio fundamental da Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Conclusão: A união entre governo, organizações não governamentais e a sociedade é necessária para garantir uma ação eficiente garantido assim o acesso ao saneamento básico no Brasil. A necessidade de investimentos em tecnologias para o tratamento de esgoto, planejamento e gestão de recursos são fatores indispensáveis para a eficácia da ação.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Edilson Faria Lima, Bruno Capilé , Renata Bernardes Faria Campos , Hernani Ciro Santana https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/584 PARCERIAS ESTRATÉGICAS 2023-12-08T17:39:34+00:00 Yuri Carlos Jordao Oliveira yuri.oliveira@univale.br Adonias Ferreira Pinheiro Pirchiner adonias.pirchiner@univale.br Arthur Lopes Prates arthur.prates@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A engenharia desempenha um papel fundamental no avanço das metas da Organização das Nações Unidas (ONU), relacionadas aos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) e, de forma especial, aos que se referem à educação de qualidade e energia limpa e acessível à população. <strong>Objetivo:</strong> Apontar meios educativos para a utilização da energia limpa e acessível nas obras de engenharia ao longo de todo o ciclo de vida. <em>Metodologia:</em> Pesquisa bibliográfica e discussão direcionada realizada como componente da disciplina Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. <strong>Resultados:</strong> Uma das importantes possibilidades para atingir as metas dos ODS é a colaboração das principais empresas do mercado de energia limpa na oferta de estágios, visitas técnicas e projetos conjuntos as escolas e universidades, visando o aprendizado e a inovação da engenharia e a educação na área relacionada a energia limpa. Essa parceria proporciona benefícios tanto para a formação dos estudantes quanto para avanço da inovação na engenharia voltada para às fontes de energia renováveis. Destaca-se também a importância de ações educativas para uso e consumo de energia limpa a serem veiculadas nas diversas mídias. <strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a engenharia desempenha um papel fundamental na busca das metas da ONU relacionadas à educação de qualidade e à energia acessível e limpa. Através da colaboração entre as principais empresas do mercado de energia limpa e as instituições de ensino é possível criar meios educativos eficazes para capacitar os futuros engenheiros a trabalhar com soluções energéticas sustentáveis.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Yuri Carlos Jordao Oliveira, Adonias Ferreira Pinheiro Pirchiner, Arthur Lopes Prates, Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/585 INOVAÇAO NA ENGENHARIA VISANDO INDÚSTRIA AGRÍCOLA SUSTENTAVEL 2023-12-08T17:53:15+00:00 Luan Phillip Gonçalves Teixeira luanphillipgt@gmail.com Gabriel Fernandes de Amorim Gabrielfa212004@gmail.com Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>&nbsp;A indústria agrícola sustentável está constantemente evoluindo com inovações que visam melhorar a produtividade, reduzir o impacto ambiental e promover práticas agrícolas socialmente responsáveis. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar estratégias inovadoras relacionadas a engenharia, visando a agricultura sustentável e industrialização do meio. <strong>Metodologia:</strong> O trabalho foi elaborado de modo a promover uma pesquisa bibliográfica como atividade componente da disciplina de Humanidades, Ciências sociais e Cidadania do curso de Engenharia Civil e Ambiental. <strong>Resultados:</strong> A inovação na indústria agrícola sustentável está associada a inovações para compostagens e reciclagem de resíduos agrícolas. A engenharia civil desempenha um papel importante no desenvolvimento de soluções para a reciclagem de resíduos agrícolas como construções de biorrefinarias agrícolas que são instalações que convertem resíduos agrícolas em uma variedade de produtos úteis, como bioplásticos, biocombustíveis e produtos químicos. A engenharia civil desempenha um papel na concepção e construção dessas instalações, essa é uma solução que ajuda a reduzir o desperdício de resíduos agrícolas, contribuindo para práticas agrícolas mais sustentáveis e a promoção da economia circular, na qual os resíduos são transformados em recursos valiosos. <strong>Conclusão:</strong> Essas inovações estão impulsionando a agricultura em direção a práticas mais sustentáveis, ajudando a enfrentar os desafios globais de segurança alimentar, mudanças climáticas e preservação ambiental.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Luan Phillip Gonçalves Teixeira , Gabriel Fernandes de Amorim, Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/586 ENCHENTES 2023-12-08T18:03:45+00:00 Gabriel Lopes da Silva gabriel.lopes@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O enfrentamento das enchentes e suas consequências é um desafio complexo que geralmente requer uma abordagem bem ampla e criteriosa. A cidade de Governador Valadares - MG, cortada pelo rio Doce, vivencia anualmente enchentes que atingem diversos bairros ribeirinhos, construídos sem um sistema adequado de escoamento e infraestrutura urbana. Para propor medidas preventivas e corretivas para as enchentes na cidade, é de fundamento importância a pesquisa bibliográfica e a consulta a especialistas e autoridades governamentais. <strong>Objetivo: </strong>Apontar um sistema de ações útil e eficaz para o enfrentamento das enchentes em Governador Valadares - MG. <strong>Metodologia:</strong> Revisão de literatura. Análise da atual infraestrutura de drenagem pluvial do município.<strong> Resultados: </strong>Estudos indicam que, em cidades com problemas de infraestrutura como em Governador Valadares - MG, as principais ações para enfrentamento do problema de enchentes estão relacionadas à manutenção dos sistemas de drenagem e investimentos em infraestrutura. A manutenção preventiva nos sistemas de drenagem existentes garante que estes estejam limpos e funcionem corretamente, contemplando a limpeza regular de canais, bueiros e escoadouros. As melhorias na infraestrutura, com investimentos em sistemas de condução mais eficazes, como canais mais amplos e modernos, podem ajudar a lidar com grandes volumes de água durante chuvas intensas. <strong>Conclusão: </strong>Implementar um sistema de coleta de águas pluviais requer planejamento cuidadoso, considerando as necessidades e características locais e as regulamentações. O investimento em manutenção e ampliação dos sistemas de drenagem podem ser fundamentais para redução dos transtornos anuais causados pelas enchentes em Governador Valadares - MG.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Gabriel Lopes da Silva https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/587 EQUIDADE E ENGENHARIA 2023-12-08T18:11:25+00:00 Lucas de Oliveira Nascimento lucas.nascimento@univale.br Gabriel dos Santos Nascimento gabriel.nascimento@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> A engenharia pode desempenhar um papel significativo para a redução das desigualdades em dimensões ambientais, sociais, econômicas e de acessibilidade, promovendo um ambiente equilibrado e inclusivo de paz e justiça. <strong>&nbsp;Objetivo:</strong> Apresentar soluções aplicando conhecimento científico para a criação de estruturas, processos e dispositivos que são utilizados para converter recursos naturais em formas adequadas ao atendimento das necessidades humanas, como por exemplo, acessibilidade em infraestrutura, projeto urbano inclusivo, educação digital e técnica. <strong>Metodologia:</strong> Pesquisa bibliógrafica e exploratória como atividade componente da disciplina de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadânia, ofertada no 1º período do curso de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE). <strong>Resultados:</strong> Algumas soluções para o tema são o desenvolvimento de projetos de acessibilidade à água potável e energia renovável, infraestrutura de transporte tais como estradas, pontes e sistemas de transporte público em áreas rurais e subdesenvolvidas, habitações acessíveis, apoio a iniciativas de empreendedorismo em comunidades marginalizadas. &nbsp;<strong>Conclusão:</strong> Em meio as soluções apontadas é possível fazer com que as pessoas desfavorecidas consigam ter seus direitos assegurados, assim reduzindo a desigualdade e obtendo um ambiente de paz e justiça em meio à sociedade. Porém, só é possível com a colaboração entre: engenharia e o governo, engenharia e sociedade, engenharia e o meio ambiente e entre outras áreas e seus diversos profissionais.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Lucas de Oliveira Nascimento , Gabriel dos Santos Nascimento , Rondinelly Geraldo Pereira , Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/588 AS PRINCIPAIS CAUSAS DE RISCO AMBIENTAL ENTRE OS ANIMAIS SILVESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE (PERD) 2023-12-08T18:24:10+00:00 Marília Aparecida Martins Silva marilia.martins@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br Hernani Santana hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução</strong>. O PERD é o mais importante remanescente de mata Atlântica de Minas Gerais, e abriga distintas espécies raras da fauna silvestre, entre elas algumas espécies ameaçadas de extinção como a onça pintada, o macuco e o mono-carvoeiro. <strong>Objetivo: </strong>identificar as principais causas de estresse que afetam a qualidade de vida dos animais silvestres do PERD. <strong>Metodologia:</strong>&nbsp;Revisão bibliográfica, analisando trabalhos com foco no PERD.&nbsp;<strong>Resultados:</strong>&nbsp;Algumas causas pelas quais os animais silvestres podem ficar estressados incluem a ação do homem, que alteram o habitat dos animais com queimadas e desmatamento em prol do crescimento das áreas de exploração agropecuária. A perda do habitat pode levar o aumento da competição por recursos, o que pode consequentemente ocasionar o estresse. A caça é outro conflito que vem ocasionando o estresse aos animais, pois os animais vivem em constante tensão temendo predadores. A prisão de animais silvestres capturados e mantidos em cativeiros, ficam estressados por estarem em ambientes desconhecidos. O estresse pode afetar a viremia de diversas maneiras como: aumentar a carga viral, diminuir a resposta imunológica e aumentar a suscetibilidade a infecções secundárias. <strong>Conclusão:</strong>&nbsp;Algumas causas pelas quais os animais silvestres podem ficar estressados incluem a ação do homem, que alteram o habitat dos animais com queimadas e desmatamento em prol do crescimento das áreas de exploração agropecuária, perda do habitat, caça e a prisão de animais silvestres capturados e mantidos em cativeiros. O estresse pode afetar a viremia de diversas maneiras como: aumentar a carga viral, diminuir a resposta imunológica e aumentar a suscetibilidade a infecções secundárias.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Marília Aparecida Martins Silva , Renata Bernardes Faria Campos, Hernani Santana https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/589 MEDIDAS DE PROTEÇÃO 2023-12-11T11:57:51+00:00 Hélica Contin da Silva helica.contin@univale.br Célia Regina Silva Santos Pimenta celia.pimenta@univale.br Andreza de Andrade Marciano Machado andreza.engcivil@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>A segurança nas obras de edificações residenciais não é um critério opcional para os construtores, trata-se de deveres impostos a todos aqueles que possuem trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho. A adoção da hierarquia das medidas de proteção é um dos parâmetros primordiais para o cumprimento dessa legislação, que deve seguir uma ordem de prioridades, obrigatoriamente, conforme previsto nas normas regulamentadoras (NRs) de segurança do trabalho. <strong>Objetivo: </strong>Criar um modelo de cartilha, que apresente as medidas de proteção nas obras de edificação, observando a série de primazias estabelecidas nas NRs. <strong>Metodologia: </strong>Adotou-se a metodologia de pesquisa-ação, utilizando-se de pesquisa bibliográfica, seguida da proposta de soluções, com os critérios: eliminação do perigo ou risco presente; indicação de medidas de proteção coletivas; adoção de medidas gerenciais ou de organização do trabalho e por fim, a indicação de equipamentos de proteção individual. <strong>Resultados: </strong>Foram encontradas soluções técnicas, administrativas e organizacionais para todas as fases das obras de edificação, conforme anteposição apontadas na legislação vigente e indicadas em uma cartilha. <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se que a mera adoção de medidas de proteção fundamentada na inobservância do critério de prioridades previstas nas NRs, não satisfazem a gestão de riscos ocupacionais em construções e para evitar esses possíveis erros, foi criado uma cartilha com ações a serem realizadas nas diferentes etapas das obras de edificações.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Hélica Contin da Silva , Célia Regina Silva Santos Pimenta, Andreza de Andrade Marciano Machado https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/590 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2023-12-11T12:04:42+00:00 Célia Regina Silva Santos Pimenta celia.pimenta@univale.br Rosemary Souza Ferreira rosemary.ferreira@univale.br Denise Coelho de Queiróz denise.queiroz@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>No dia 06 de junho de 2023 foi desenvolvida uma atividade dentro da programação da Semana do Meio Ambiente. As atividades foram organizadas pelo programa de extensão Rede Solidária Natureza Viva, pelo ELO (Espaço Integrador do Núcleo das Ciências e Tecnologia) e pelos cursos de Agronomia, Engenharia Civil, Engenharia Civil e Ambiental e Farmácia. O tema escolhido foi "Água, Lixo e Território: Conhecimentos para as Sociedades Sustentáveis". <strong>Objetivo:</strong> Descrever a experiência vivenciada durante as apresentações de oficinas sobre temas sensíveis ao meio ambiente dentro da programação da Semana do Meio Ambiente. &nbsp;<strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma metodologia descritiva do tipo relato de experiência. <strong>Resultados: </strong>Foram realizadas oficinas e apresentação de conhecimentos de Física e Química sobre o meio ambiente para estudantes do 1º ano ao 3º ano do ensino médio tempo integral da Escola Estadual Dr. Antônio Ferreira Lisboa Dias, localizada no Conjunto Sir e da Escola Estadual Labor Club localizada no bairro Grã-Duquesa. Ficando patente o engajamento destes, de maneira que esta participação gerou expectativas para o desenvolvimento de ações compatíveis com o meio ambiente. <strong>Conclusão:</strong> Através das oficinas muitos estudantes puderam participar de atividades dentro da universidade, experimentando conhecimentos interdisciplinares, contribuindo assim para a formação dos estudantes acerca do meio ambiente, de maneira que estes desenvolvam uma consciência ambiental critica, de forma a questionarem os problemas ambientais e se posicionarem, na defesa e na busca de soluções para o meio ambiente.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Célia Regina Silva Santos Pimenta, Rosemary Souza Ferreira, Denise Coelho de Queiróz https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/591 DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2023-12-11T12:15:51+00:00 Beatriz Rocha Vaz beatriz.vaz@univale.br Felipe Galdino da Silva felipe.galdino@univale.br Maria Clara Mendes Pimenta maria.pimenta@univale.br Pedro Henryque Alves de Araújo pedro.alves@univale.br Vinicius Ribeiro de Souza Machado vinicius.machado@univale.br <p>Introdução: A realização de uma obra de construção civil envolve uma série de fatores como prazos, recursos, satisfação do cliente e, principalmente, custos. Para que haja um controle de qualidade é necessário que exista um gerenciamento interno do andamento da obra, visando maior aproveitamento e dinâmica, no diálogo e realização de atividades. Objetivo: Veicular informações acerca de leitura de projeto para funcionários da obra em andamento na Avenida JK, Governador Valadares. Metodologia: Realização de um levantamento de dados sobre o nível de conhecimento dos funcionários a partir de um questionário e criação de uma cartilha informativa e visual, exemplificando os pontos mais importantes sobre leitura de projeto, tais como: escalas, cotas, vigas, pilares e vãos. Resultados: A partir de uma triagem feita em uma construção em andamento na Avenida JK, em Governador Valadares, evidenciou-se que um dos principais impedimentos para eficiência e qualidade da obra se dá pela mão de obra desqualificada, que frequentemente possui dificuldades acerca da leitura dos projetos, tornando-se importante a veiculação de tais informações para os respectivos funcionários. A pesquisa está em andamento, portanto, os resultados parciais. Os dados serão analisados a partir as informações listadas por 6 funcionários: 1 encarregado de obra, 2 pedreiros e 3 ajudantes, e pela análise de 5 projetos (arquitetônico, hidráulico, sanitário, elétrico e estrutural). Conclusão: A partir dos resultados preliminares, espera-se contribuir para o maior entendimento sobre leitura de projetos pelos funcionários da obra citada, visando auxiliar na qualificação dos colaboradores.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Beatriz Rocha Vaz , Felipe Galdino da Silva, Maria Clara Mendes Pimenta , Pedro Henryque Alves de Araújo , Vinicius Ribeiro de Souza Machado https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/592 RECICLAGEM DE EMBALAGENS TETRA PAK 2023-12-11T12:32:52+00:00 Beatriz Rocha Vaz beatriz.vaz@univale.br Davi Lana Muratori davi.muratori@univale.br Felipe Galdino da Silva felipe.galdino@univale.br Maria Clara Mendes Pimenta maria.pimenta@univale.br Pedro Henryque Alves de Araújo pedro.alves@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>As edificações do conjunto habitacional de interesse social Residencial Vitória, em Governador Valadares-MG, estão localizadas na zona bioclimática 5 e seguiram requisitos mínimos do programa habitacional à época do projeto, assim, acarretando no baixo desempenho térmico e desconforto térmico nos cidadãos que nelas residem. O Tetra Pak encontrado em caixas de leite e sucos é formado por várias camadas de materiais prensados, entre eles o papel cartão, polietileno e alumínio, tornando uma embalagem de difícil reciclagem e, ao mesmo tempo, um possível isolante térmico de baixo custo. <strong>Objetivo: </strong>Este trabalho possui o objetivo de realizar uma revisão bibliográfica sobre a eficácia do uso das embalagens Tetra Pak como isolante térmico, visando contribuir para sua reutilização em residências populares. <strong>Metodologia: </strong>Este é um estudo de revisão bibliográfica, onde foram utilizados artigos científicos encontrados no site de busca GOOGLE ACADÊMICO, a partir das palavras-chave: Tetra Pak, desempenho térmico, reciclagem. <strong>Resultados: </strong>Como resultado da pesquisa foi possível comprovar que as embalagens Tetra Pak possuem eficiência das barreiras radiantes entre 42% e 85%, reduzindo até 7,9 °C na temperatura interna de uma casa. <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se então que a utilização das embalagens Tetra Pak é eficaz para desempenho térmico, sendo uma alternativa sustentável, de baixo custo e economicamente viável para os cidadãos das edificações do Residencial Vitória.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Beatriz Rocha Vaz, Davi Lana Muratori, Felipe Galdino da Silva, Maria Clara Mendes Pimenta, Pedro Henryque Alves de Araújo https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/593 A MINERAÇÃO NO CONTEXTO DA SOCIEDADE DE RISCO 2023-12-11T12:49:51+00:00 Raissa Kely Ferreira da Silva raissa.silva@univale.br Hernani Ciro Santana hernani.santana@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Os riscos postos à sociedade sempre existiram, contudo, com a modernização dos setores da indústria, eles veem se tornando grandes ameaças à vida no planeta, e o setor da mineração no Brasil e no mundo não foge a essa lógica. <strong>Objetivo:</strong> Relacionar a indústria da mineração à lógica da sociedade de risco, objetivando disseminar o conhecimento sobre os riscos. <strong>Metodologia:</strong> Estudo de caso do rompimento da barragem de rejeitos em Mariana (MG) associado à revisão bibliográfica acerca do tema. <strong>Resultados:</strong> O desastre devido o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco em Mariana (MG), apesar de considerado o maior desastre socioambiental do Brasil, de certa forma, não pode ser entendido como sem precedentes. Em Minas Gerais, são registrados desde 1986 acidentes do tipo, sem mencionar as atuais barragens em iminente risco de rompimento, como é o caso de Barão de Cocais. Desde o planejamento de um empreendimento como esse, até o seu funcionamento de fato, inúmeras situações de risco são ocasionadas, e muitas delas consumadas: dizimação de habitats, morte de animais e florestas, pressão psicológica às populações locais, acidentes com trabalhadores, contaminação do solo e da água, risco de rompimento, perda de vidas... O consumismo desenfreado, a ostentação de bens e de poder, tem contribuído para um avanço desenfreado dos processos de modernização tornando os riscos globais, os quais diferenças sociais, de classe e culturais não são impeditivos para o seu alcance. <strong>Conclusão</strong>: Dada a dimensão do desastre em Mariana, a mineração tem causado danos incontáveis à sociedade. Os processos desse extrativismo atualmente predatório precisam ser reformulados e os riscos pensados além de legislações e portarias, a fim de serem realmente conhecidos e neutralizados.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Raissa Kely Ferreira da Silva, Hernani Ciro Santana, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/594 ENGENHARIA SUSTENTAVEL 2023-12-11T13:02:54+00:00 Gabriel Inácio Lima da Silva gabriel.inacio@univale.br Jamily Suelen da Silva Gonçalves jamily.goncalves@univale.br Denise Coelho de Queiroz denise.queiroz@univale.br Mariza de Azevedo Bicalho Rezende mariza.rezende@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong>&nbsp;A insalubridade e a pobreza são desafios globais que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. A falta de acesso a cuidados de saúde adequados é uma das principais causas de pobreza, enquanto a pobreza, por sua vez, dificulta o acesso a serviços de saúde de qualidade.&nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Destacar a relação entre pobreza e saúde, especialmente entre crianças, e mostrar como a engenharia pode ser útil para melhorar o acesso a cuidados de saúde e oportunidades, com a finalidade de combater a pobreza e melhorar a qualidade de vida das pessoas. <strong>Metodologia:</strong> Para a realização da pesquisa foi utilizada a técnica de estudo de casos de forma qualitativa, o que permitiu analisar os problemas e avaliar detalhadamente as necessidades de aplicar melhoria contínua nos processos. <strong>Resultados: </strong>A pobreza frequentemente resulta em condições de vida precárias que afetam negativamente a saúde infantil. No entanto, a engenharia desempenha um papel vital na busca por soluções que possam combater a pobreza e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Através do desenvolvimento de infraestrutura de saúde acessível, tecnologias médicas inovadoras, sistemas de água e saneamento, educação em saúde, entre outros, os engenheiros têm a capacidade de criar um impacto positivo significativo. Como exemplos, engenheiros projetaram e construíram instalações de saúde acessíveis em área de baixa renda, como nas cidades de Mumbai, na Índia, e Nairobi, no Quênia, tornando os serviços médicos mais disponíveis para as famílias. <strong>Conclusão:</strong> Ao melhorar o acesso aos cuidados de saúde e às oportunidades, a engenharia desempenha um papel fundamental na busca por um mundo onde todas as crianças possam crescer com boa saúde e perspectivas melhores, independentemente de suas circunstâncias socioeconômicas</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Gabriel Inácio Lima da Silva , Jamily Suelen da Silva Gonçalves , Denise Coelho de Queiroz, Mariza de Azevedo Bicalho Rezende, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/595 CONTROLE DE QUALIDADE COM FOCO EM SEGURANÇA NO TRABALHO EM OBRAS DE PEQUENO PORTE 2023-12-11T13:10:42+00:00 Cláudio da Silva Gusmão claudio.gusmao@univale.br Fabrício dos Santos Pereira fabricio.pereira@univale.br Guilherme Henrique Dias Silva guilherme.silva@univale.br Kelly Cristina Subtil Resende kelly.resende@univale.br Luciano Diniz Claudino Júnior luciano.dinizjunior@hotmail.com Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O controle da qualidade na construção civil é um grande desafio no setor, que se torna ainda maior quando aplicado a obras de pequeno porte. Para uma boa gestão da qualidade na construção civil, é necessário, e não somente, garantir o cumprimento do orçamento e do prazo, reduzir os desperdícios, supervisionar a mão de obra, bem como certificar-se de sua qualificação, estar atento à qualidade dos insumos e atender às normas de segurança do trabalho. <strong>Objetivo:</strong> Instruir trabalhadores de pequenas obras quanto à segurança do trabalho, armazenamento de materiais e boas práticas relacionadas ao controle de qualidade da obra. <strong>Metodologia:</strong> Foram realizadas visitas em uma obra residencial localizada no bairro Cidade Nova em Governador Valadares MG, com o intuito de levantamento de dados e informações quanto ao canteiro de obras. Posteriormente, à luz das normas regulamentadoras NR08 e NR18, bem como a lei complementar que institui o código de obras e edificações de Governador Valadares, foram verificados aspectos que atendem às especificações e pontos que precisam de melhorias. <strong>Resultados:</strong> Os aspectos levantados foram apresentados aos responsáveis pela obra de forma a contribuir para a melhoria da segurança dos colaboradores e consequentemente o controle de qualidade da obra. Posteriormente, foram realizados diálogos de segurança na obra e entregue uma cartilha com os pontos de melhorias levantados e quais práticas podem adotas de forma a mitigar riscos e melhorar a qualidade da atividade. <strong>Conclusão:</strong> O levantamento de informações e a instrução dos trabalhadores contribuem para o entendimento de que pequenas ações podem melhorar a segurança e a qualidade das obras. Esses devem ser aspectos presentes no dia a dia dos colaboradores e responsáveis pelas obras.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Cláudio da Silva Gusmão, Fabrício dos Santos Pereira, Guilherme Henrique Dias Silva, Kelly Cristina Subtil Resende, Luciano Diniz Claudino Júnior, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/596 SELEÇÃO E DESEMPENHO DE SISTEMAS DE FECHAMENTO VERTICAL NA CONSTRUÇÃO DE AGÊNCIA BANCÁRIA NA UNIVALE 2023-12-11T13:19:26+00:00 Mariana Alves Arruda mariana.arruda@univale.br João Victor Lemos Silva joao.silva1@univale.br Rondinelly Geraldo Pereira rondinelly.pereira@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Os sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE), desempenham um papel fundamental na construção de edifícios, definindo espaços e controlando diversos fatores, como estanqueidade, segurança, isolamento térmico e acústico, sendo que, a Norma Brasileira ABNT NBR 15575 estabelece requisitos para esses sistemas. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar os sistemas de fechamento vertical utilizados na construção de agência do Banco Sicoob, localizado na Universidade Vale do Rio Doce para compreender suas características e aplicações. <strong>Metodologia:</strong>&nbsp; Estudo de caso, baseado em atividades propostas pela disciplina Construção Civil II. A coleta de dados envolveu a análise dos projetos, acompanhamento diário da construção e conversa livre com a Arquiteta responsável técnica pelo projeto da obra. Além disso, foram realizadas pesquisas acadêmicas em normas e artigos relacionados aos SVVIE. <strong>Resultados:</strong> Foram identificados quatro métodos: alvenaria convencional, drywall, vidro e estruturas metálicas. A alvenaria convencional se destaca pela durabilidade, sendo utilizada em áreas externas e úmidas. O drywall oferece flexibilidade e rapidez na divisão interna de ambientes. O vidro verde reflecta foi adotado na fachada, proporcionando um visual moderno e entrada de luz natural. O fechamento metálico trouxe singularidade arquitetônica. <strong>Conclusão:</strong> A diversidade de métodos evidencia a importância da seleção criteriosa para atender necessidades específicas, cumprindo normas e garantindo qualidade na construção. Conclui-se que cada sistema apresenta suas vantagens em termos de durabilidade, flexibilidade, estética e funcionalidade, contribuindo para um ambiente seguro e esteticamente agradável.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Mariana Alves Arruda , João Victor Lemos Silva, Rondinelly Geraldo Pereira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/597 SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS 2023-12-11T13:24:57+00:00 Eduardo Miguel Santos eduardo.santos@univale.br <p><strong>Introdução:</strong> Existem diversos sistemas de captação e reuso de águas pluviais, com variada complexidade e custo, porém com o mesmo intuito de reduzir o consumo de água e ser alternativa em caso de falha no abastecimento. A eficiência do sistema de reaproveitamento de água pluvial - SRAP envolve fatores climáticos, custo de implantação e manutenção, entre outros, que evidenciam a necessidade de estudos para projeto adequado. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar um sistema de baixo custo e eficaz de coleta, filtragem e reuso de águas pluviais. <strong>Metodologia</strong>: Pesquisa bibliográfica sobre SRAP desenvolvidos no Brasil; seleção de sistemas de baixo custo. <strong>Resultados: </strong>Dentre os SRAP pesquisados, foi selecionado o desenvolvido pela UFPE, que se baseia em uma técnica de desvio de água já existente, mas aprimorado pelo Núcleo de Tecnologia do campus da UFPE em Caruaru. No sistema, as primeiras precipitações, mais impuras pela sujeira acumulada nos telhados, enchem os tubos e ficam retidas, podendo ser usadas para fins domésticos não potáveis. O restante da água, com melhor qualidade, vai direto para a cisterna. Para os usuários, as principais vantagens da implantação desse sistema de reaproveitamento são a simplicidade e custo da instalação, que pode reduzir até 50% do consumo de água tratada na residência. <strong>Conclusão: </strong>Espera-se divulgar os benefícios de um SRAP de baixo custo como a melhora do escoamento de águas pluviais nos centros urbanos, economia de água potável em áreas de crise hídrica e, o mais importante, a sustentabilidade e conservação ambiental.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Eduardo Miguel Santos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/598 ENCHENTES EM ÁREAS URBANAS 2023-12-11T13:28:47+00:00 Lucas Pedro Domiciano da Silva lucas.domiciano@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Conselheiro Pena é uma cidade do extremo leste mineiro que sofre todos os anos com as cheias do rio Doce e rio João Pinto, que atingem a região urbana central e bairros circunvizinhos. Tais cheias trazem prejuízo à saúde, economia e ao meio ambiente. Desta forma se faz necessário propor ações para a resolução ou amenização destes impactos no município. <strong>Objetivo:</strong> Identificar fragilidades na infraestrutura que potencializam os impactos das enchentes; elaborar proposta para a drenagem e escoamento na área urbana para evitar e/ou amenizar as enchentes. <strong>Metodologia:</strong> Revisão de literatura. Análise da atual infraestrutura de drenagem pluvial do município. <strong>Resultados: </strong>A pesquisa encontra-se em desenvolvimento. Os dados preliminares apontam que a atual rede de escoamento pluvial da área urbana do município não comporta o volume de água em virtude dos sedimentos advindos de erosões e processos de corte de terrenos para construção civil. A literatura indica que a construção de túneis de desvio e de retenção de sedimentos se mostra a melhor opção para ser implantada na cidade, visto que tal solução é a mais viável quando o centro urbano não possui espaço para Bacias de Retenção lateral, os piscinões. &nbsp;<strong>Conclusão:</strong> Esta pesquisa, portanto, visa conscientizar a população e gestores municipais sobre a importância de investir em infraestrutura de gerenciamento de águas pluviais juntamente com a implementação de estratégias de prevenção e mitigação, cruciais para enfrentar eficazmente o desafio das enchentes em áreas urbanas em Conselheiro Pena.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Lucas Pedro Domiciano da Silva, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/599 QUALIDADE DA ÁGUA DE POÇOS SEMIARTESIANOS EM TUMIRITINGA/MG 2023-12-11T13:33:36+00:00 Kelly Cristina Do Prado Amorim kelly.amorim@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A água de poço semiartesiano é uma importante fonte para consumo humano em muitas regiões do Brasil, assim como em Tumiritinga/MG, onde comunidades utilizam como fonte de abastecimento nas residências. No entanto, a água do poço semiartesiano pode ser contaminada com uma variedade de substâncias, incluindo areia, lodo, limo, ferro e manganês. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a qualidade da água de um poço semiartesianos em Tumiritinga/MG, e avaliar a eficácia do filtro de carvão ativado na remoção de contaminantes da água. <strong>Metodologia:</strong> Foram coletadas amostras de água de um poço semiartesianos em Tumiritinga/MG. A amostra foi analisada para a presença de uma variedade de contaminantes, incluindo turbidez, sólidos totais dissolvidos, ferro e manganês. Foram estudadas alternativas de filtragem da água, segundo o resultado da análise realizada, escolhendo o filtro de carvão ativado como alternativa. <strong>Resultados: </strong>Os resultados da análise da qualidade da água mostraram que a qualidade da água do poço semiartesiano é variável, com níveis elevados de turbidez, sólidos totais dissolvidos, ferro e manganês. Os resultados deste estudo mostram que a qualidade da água do poço semiartesiano em Tumiritinga/MG, é variável. Foi projetado para estudo um filtro de carvão ativado, a ser construído com um recipiente de plástico, carvão ativado, uma mangueira e torneira de jardim. <strong>Conclusão:</strong> A qualidade da água do poço semiartesiano em Tumiritinga/MG, é variável. Estudos apontam eu o filtro de carvão ativado é uma opção eficaz para a remoção de contaminantes da água de poço semiartesiano. Espera-se ao fim deste estudo apresentar para a comunidade local uma alternativa para o tratamento de água dos poços semiartesianos utilizados para abastecimento residencial.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Kelly Cristina Do Prado Amorim https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/600 MOBILIZAÇÃO POPULAR CONTRA MINERAÇÃO PREDATÓRIA EM SANTA CRUZ DE MONTE ALVERNE, MIRADOURO, ZONA DA MATA MINEIRA 2023-12-11T13:39:55+00:00 Wilkinson Fernando dos Santos Wilkinson.santos@univale.br Hernani Ciro Santana hernani.santana@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Cotidianamente deparamo-nos com notícias sobre o avanço da atividade mineradora em nossos territórios, em suma, de forma desregrada e predatória. Faz-se latente a necessidade da identificação de fatores cruciais para o aperfeiçoamento dessa comunidade rural em aprender sobre mineração predatória e de posse desse conhecimento travar uma resistência aos desmandos comumente vividos pela ação daninha dessas companhias, evidenciada em outros territórios limítrofes desse local, objeto de pesquisa, cujos resultados são visíveis em toda a comunidade rural, mediante a mobilização popular e constantes reuniões para discutir esse risco. <strong>Objetivo: </strong>Identificar esses movimentos que tem como eixo o cooperativismo e à valorização da agricultura familiar como ferramentas essenciais para aquilatar a luta em defesa do território e amenização dos riscos.<strong>&nbsp; Metodologia:</strong> Para identificar os conflitos relacionados à mineração predatória serão realizadas visitas in loco na comunidade para entender os riscos e partilhar sobre os mecanismos coletivos de enfrentamento. <strong>Resultados:</strong> Identificação das investidas frustradas da atividade mineradora desregrada, identificar a rotina de reuniões e debates sobre o tema.<strong>Conclusão:</strong>&nbsp;Para além de identificar a importância dessas instituições na formação coletiva para a luta na defesa do lar comum, esse trabalho irá fortalecer conexões para intensificar a luta e creditar a esses agentes tamanho esforço pela coletividade.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Wilkinson Fernando dos Santos, Hernani Ciro Santana, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/601 O FUTURO DA IMPRESSÃO 3D UTILIZANDO MÉTODOS GENERATIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 2023-12-11T13:47:05+00:00 João Victor Lemos Silva joao.silva1@univale.br Ronivon Gomes Júnior ronivon.junior@univale.br Dayane Gonçalves Ferreira Dayane.ferreira@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>A impressão 3D na construção civil tem demonstrado suas vantagens desde os primórdios da era da Indústria 4.0. Com o avanço tecnológico contínuo e a crescente incorporação da inteligência artificial generativa, este método de prototipagem se torna ainda mais poderoso, pois é capaz não apenas de criar geometrias complexas, mas também de fazê-lo de forma economicamente eficiente. <strong>Objetivos: </strong>Avaliar o impacto da impressão 3D na construção civil com design generativo, examinando seus benefícios futuros em termos de produtividade, economia e desempenho, com o propósito de identificar vantagens e aprimoramentos no setor. <strong>Metodologia: </strong>Pesquisa bibliográfica abrangente que aborda tanto a impressão 3D na construção civil quanto o design generativo. Complemento de uma atividade prática de impressão de uma residência em miniatura realizada nas disciplinas do curso de Engenharia Civil e Ambiental, construções em madeira, alvenaria estrutural, concreto armado II e Construção Civil II. <strong>Resultados: </strong>Essa tecnologia revolucionária proporciona uma redução significativa de custos, agiliza a produção e minimiza falhas no processo construtivo. Além disso, a impressão 3D viabiliza a criação de maquetes altamente precisas, com gerações de IAs que adicionam complexidade, contribuindo para uma visualização mais detalhada do projeto, facilitando a detecção de conflitos e melhorando a apresentação do projeto. <strong>conclusão: </strong>a impressão 3D na construção civil, quando combinada com o design generativo, oferece benefícios como redução de custos, maior eficiência na produção, menor ocorrência de erros e a capacidade de criar projetos complexos e detalhados. Essa abordagem promete transformar o setor da construção, abrindo caminho para um futuro mais eficiente e econômico.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 João Victor Lemos Silva, Ronivon Gomes Júnior, Dayane Gonçalves Ferreira https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/602 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO 2023-12-11T14:57:30+00:00 Victor Dias Bomfim victor.bomfim@univale.br Gabriela Pettersen Yatrofsky gabriela.yatrofsky@univale.br Matheus Henrique Simões Ferreira matheus.henrique@univale.br João Carlos Araújo e Silva joao.carlos@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O volume de resíduos sólidos gerados no dia-a-dia vem aumentando exponencialmente, incluindo os oriundos de construções civis. Para enfrentar esse desafio, foram criados os ecopontos na cidade de Governador Valadares. Estes são locais voltados para a coleta e destinação adequada de resíduos. No entanto, mesmo que esses locais existam boa parte dos resíduos ainda não recebe destinação adequada. <strong>Objetivo: </strong>Identificar quais resíduos de construções civis são destinados aos pontos de apoio. <strong>Metodologia: </strong>Serão realizadas visitas técnicas para identificação <em>in loco</em> dos resíduos recebidos e conversas informais com os funcionários e usuários dos ecopontos para identificar e compreender quais os tipos de materiais são entregues e os desafios para a destinação adequada dos resíduos da construção civil. <strong>Resultados: </strong>Nossa pesquisa bibliográfica, prévia revela que os principais resíduos de construção e demolição que não são destinados aos ecopontos são os classificados como Classe C (espumas expansivas e telas de proteção) e Classe D (tintas, solventes e vernizes), pois esses não possuem métodos de reciclagem ou recuperação viáveis, ou podem causar riscos para a saúde humana. <strong>Conclusão: </strong>A bibliografia indica que todos os tipos de resíduos vindos da demolição de edificações são e podem ser destinados aos pontos de apoio. No entanto, os resíduos considerados nocivos para a saúde e o meio ambiente, bem como outros que não são fáceis de reciclar e recuperar, geralmente não são entregues nos ecopontos. Com essa pesquisa poderemos compreender os desafios na perspectiva das pessoas diretamente envolvidas com o funcionamento dos ecopontos.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Victor Dias Bomfim, Gabriela Pettersen Yatrofsky , Matheus Henrique Simões Ferreira , João Carlos Araújo e Silva, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/603 PESQUISAS SOBRE A BIODIVERSIDADE DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE 2023-12-11T15:16:19+00:00 Henrique Rocha Fonseca henrique.fonseca@univale.br Ana Clara Godinho ana.nogueira@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Um dos grandes desafios da atualidade é conciliar o crescimento urbano com a conservação da biodiversidade. No Vale do Aço localiza-se o maior remanescente de mata atlântica de Minas Gerais. O Parque Estadual do Rio Doce (PERD) foi fundado em 1944, e tem grande potencial para a conservação e pesquisa sobre biodiversidade florística e faunística. <strong>Objetivos:</strong>&nbsp;Notificar a produção finalizada de um acervo contendo o máximo de trabalhos acadêmicos sobre fauna, flora e limnologia relacionados ao PERD. <strong>Metodologia:</strong>&nbsp;Trata-se de um compilado de publicações criado a partir de uma revisão bibliográfica que utilizou o termo ‘’Parque estadual do Rio Doce’’ para busca nas plataformas Google Acadêmico, Scielo e em um acervo de publicações sobre o PERD. <strong>Resultados:</strong>&nbsp;O acervo tem 489 publicações onde 240 tratam da fauna, 172 sobre flora e 77 sobre limnologia. Na classificação ‘’Fauna’’ é possível destacar uma maior presença de trabalhos sobre invertebrados (76) e mamíferos (68). É possível observar que o pico de publicações foi nos períodos de 2000-2003 seguidos de um decréscimo entre 2008-2020. <strong>Conclusão:</strong>&nbsp;É possível observar que a pesquisa sobre a biodiversidade do PERD tem forte relevância, onde a fauna é seu principal objeto de estudo, independentemente do ano de publicação. Além disso é importante ressaltar que o período de criação do plano de manejo do PERD (2002) coincide com um aumento no número de publicações evidenciando a importância de um plano de manejo para a pesquisa nas áreas de conservação.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Henrique Rocha Fonseca, Ana Clara Godinho, Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/604 DESCARTE IRREGULAR 2023-12-11T15:22:02+00:00 Edney Meireles Gusmão edneymeirelesgusmao@gmail.com Fábio Alves da Silva Fabioalvesgv82@gmail.com Kauan Dornelas de Bastos kauandornelas10@gmail.com Loene Kétlen Silva Araújo loenesilva8@gmail.com Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br Hernani Ciro Santana hernani.santana@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>O assunto central desse trabalho, está voltado para analisar possíveis consequências, causadas por resíduos da construção civil descartados de forma irregular. Por seu volume, acúmulo destes materiais em terrenos baldios, muitas vezes, serve como estímulo para o descarte de outros materiais, incluindo os resíduos domésticos, causando mau cheiro e poluição visual. Além disso, os resíduos levam ao maior risco de proliferação de vetores de doenças. <strong>Objetivo: </strong>Analisar a percepção dos moradores das proximidades de locais de descarte clandestinos<strong>. Metodologia: </strong>Serão escolhidas pelos menos três áreas com descarte clandestino de resíduos da construção civil. As áreas e seu entorno serão caracterizados a partir de imagens aéreas e entrevistados moradores de áreas próximas de onde há descarte clandestino de resíduos da construção civil. Os entrevistados participarão voluntariamente da pesquisa após a assinatura de Termos de Consentimento Livre e Esclarecidos. Resultados: A pesquisa está em fase inicial. &nbsp;As entrevistas versarão sobre os problemas enfrentados pela população que convive com o resíduo descartado inadequadamente, buscando identificar causas e desdobramentos do descarte inadequado de resíduos da construção civil. Tendo em mãos os resultados, será possível compreender a situação sofrida pelos moradores e esboçar possíveis soluções para amenizar/solucionar tais problemas. <strong>Conclusão: </strong>A análise dos problemas identificados permitirá buscar possíveis medidas para a gestão destas áreas e possível construção de soluções.</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Edney Meireles Gusmão , Fábio Alves da Silva, Kauan Dornelas de Bastos, Loene Kétlen Silva Araújo , Renata Bernardes Faria Campos , Hernani Ciro Santana https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/605 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PODEM AMEAÇAR A POPULAÇÃO? 2023-12-11T15:41:39+00:00 Emmanuel de Paula Teixeira emmanuel.teixeira@univale.br Eric Lima Freitas eric.freitas@univale.br Kevin José Oliveira do Nascimento kevin.nascimento@univale.br João Paulo Nascimento joao.nascimento@univale.br Letícia Perpetuo Oliveira leticia.perpetuo@univale.br Renata Bernardes Faria Campos renata.campos@univale.br <p><strong>Introdução: </strong>Os resíduos de construção civil, muitas vezes ignorados, constituem uma ameaça silenciosa para a população. À primeira vista, podem parecer inofensivos, mas sua gestão inadequada pode resultar em sérios riscos para o meio ambiente e a saúde pública. Assim, explorar como esses resíduos podem se tornar uma preocupação crescente e as implicações que podem ter para a população é imprescindível. &nbsp;<strong>Objetivo:</strong> Comparar a proliferação de vetores de doenças em áreas de descarte irregular e controlado. Esta pesquisa visa fornecer insights valiosos sobre os riscos ligados ao descarte indevido destes e as possíveis sequelas para a saúde pública. <strong>Metodologia:</strong> Implantar ovitrampas em um local de descarte irregular de resíduos de construção civil e repetir o mesmo em um Ecoponto, onde o descarte é controlado e regulamentado. As ovitrampas serão preenchidas com água e um substrato adequado para a postura de ovos de mosquitos, garantindo que estejam protegidas contra intervenção externa. Realizar visitas periódicas para verificar, coletar e registrar os ovos postos nos locais, analisando seus números. Avaliar se há diferenças relevantes na proliferação de mosquitos entre os locais escolhidos e determinar em qual região se sobressai. <strong>Resultados:</strong> Prevê-se que os locais de descarte irregular tenham maior proliferação de mosquitos, enquanto locais controlados sejam menor. Esse desfecho é crucial para entender as implicações do descarte inadequado e melhorar a gestão de resíduos. <strong>Conclusão: </strong>Espera-se com este trabalho compreender a importância do descarte correto de resíduos de construção civil destacando a relevância de instalar medidas mais rigorosas para controlar o descarte de resíduos e proteger a saúde da população. <strong>Apoio: </strong>CAPES</p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Emmanuel de Paula Teixeira, Eric Lima Freitas, Kevin José Oliveira do Nascimento , João Paulo Nascimento , Letícia Perpetuo Oliveira , Renata Bernardes Faria Campos https://periodicos.univale.br/index.php/jae/article/view/628 CAPA, EXPEDIENTE E APRESENTAÇÃO DOS ANAIS DA JORNADA ACADÊMICA DAS ENGENHARIAS 2024-03-22T11:55:47+00:00 Jornada Acadêmica das Engenharias periodicos@univale.br <p><span class="OYPEnA text-decoration-none text-strikethrough-none">No período de 24 a 27 de outubro de 2023, os cursos de Engenharia da Universidade Vale do Rio Doce – Univale realizaram a IV Jornada Acadêmica das Engenharias com o tema “Desafios contemporâneos, sustentabilidade e inovação”.</span></p> 2024-03-22T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Jornada Acadêmica das Engenharias