DIVERSIDADES ANATÔMICAS QUE PODEM INTERFERIR NO TRATAMENTO ENDODÔNTICO

REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Ana Elisa De Paula Simões UNIVALE
  • Beatriz Dos Santos Araújo UNIVALE
  • Flávia Rodrigues Louback UNIVALE
  • Hércules Lima Cupertino UNIVALE
  • Luis Paulo Lacerda Moreira UNIVALE
  • Marta Silva Menezes UNIVALE
  • Pedro Augusto De Lima Rodrigues UNIVALE
  • Victoria Furtado Rodrigues UNIVALE
  • Paulo Roberto de Souza Viana UNIVALE

Palavras-chave:

anatomia dental, endodontia, canal radicular

Resumo

Introdução: Os canais radiculares podem apresentar inúmeras variações quanto ao número de canais e raízes, curvaturas acentuadas, calcificações, ramificações e fusões. A compreensão das diversidades anatômicas e das alterações da cavidade pulpar é de extrema relevância para a realização do tratamento endodôntico. Deve-se ter cautela durante todo o procedimento, pois um profissional que não tem conhecimento sobre essas alterações exerce influência na sua execução correta. Objetivo: O objetivo do estudo é mostrar através de uma revisão de literatura as principais variações da anatomia dental normal que podem interferir no sucesso do tratamento endodôntico. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, em artigos e plataformas científicas, dos últimos 5 anos de publicação, acerca das variações anatômicas que podem interferir no tratamento endodôntico. Revisão de literatura: A endodontia é um ramo da odontologia responsável pela prevenção, diagnóstico e tratamento de afecções que acometem o sistema de canais radiculares. Variações anatômicas dentárias ocorrem porque as cavidades pulpares estão propensas a fatores que alteram a configuração original, como, a deposição de dentina secundária ou terciária que podem formar diferentes fusões e ramificações, direção da entrada dos canais diferentes, calibres, dilacerações e curvaturas acentuadas. Estas formações diferentes podem levar ao percentual elevado de 2 canais mesio vestibulares nos molares superiores, canal médio mediano nos primeiros molares inferiores, curvaturas acentuadas nos incisivos laterais superiores e uma anatomia muito diversificada quanto ao número de raízes e canais nos pré-molares. O domínio dessas variantes pode evitar erros durante a identificação, instrumentação e obturação dos canais radiculares e diminuir as chances de novas intervenções que ocorrem quando há falha no processo. Conclusão: A necessidade do saber teórico acerca das diversidades anatômicas do sistema de canais radiculares é de grande importância para obter um tratamento mais eficiente e com bom prognóstico.

Biografia do Autor

Ana Elisa De Paula Simões, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Beatriz Dos Santos Araújo, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Flávia Rodrigues Louback, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Hércules Lima Cupertino, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Luis Paulo Lacerda Moreira, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Marta Silva Menezes, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Pedro Augusto De Lima Rodrigues, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Victoria Furtado Rodrigues, UNIVALE

Acadêmicos do 4° período do curso de odontologia da UNIVALE.

Paulo Roberto de Souza Viana, UNIVALE

Professor orientador

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Publicado

2023-06-12