MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO QUE DEVEM SER RECUSADOS

Autores

  • Tiago Braga de Oliveira Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)
  • Bárbara Poliana Campos Sousa UNIVALE
  • Rondinelly Geraldo Pereira UNIVALE
  • Denise Coelho de Queiroz UNIVALE

Palavras-chave:

Materiais de construção, sustentabilidade, recusar

Resumo

 

Introdução: Alguns materiais utilizados na construção civil podem ocasionar problemas às edificações, ao meio ambiente e à saúde das pessoas. O uso desses materiais deve ser recusado pelos profissionais da área, priorizando a utilização de materiais que atendam às normas, sejam eficientes e preferencialmente sustentáveis. Objetivo: Identificar os materiais de construção que devem ser recusados, tendo em vista os impactos socioambientais negativos que os mesmos podem ocasionar. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, realizada como componente dos projetos integradores VII e VIII do curso de Engenharia Civil da Univale. Resultados: O ato de recusar alguns tipos de materiais de construção está diretamente ligado a fatores negativos que os mesmos podem ocasionar. Muito utilizado na fabricação de telhas e reservatório para água no passado, o amianto é um exemplo de material a se recusar, tendo em vista que estudos apontam que a utilização deste material pode ser altamente prejudicial à saúde. Madeira sem certificado de origem ou tratada utilizando arseniato de cobre cromatado, além de insumos que contenham compostos orgânicos voláteis em sua composição, também devem ser recusados, de modo a contribuir para preservação do meio ambiente e da saúde das pessoas. Conclusão: Materiais não certificados ou que não atendam as normas, devem ser recusados, uma vez que não existem garantias quanto à qualidade, origem e durabilidade dos materiais e insumos utilizados em sua fabricação, podendo existir riscos quando utilizados. Conclui-se que os profissionais envolvidos na área de construção civil devem recusar a utilização desses materiais, proporcionando benefícios em aspectos econômicos, ambientais e sociais.

Biografia do Autor

Tiago Braga de Oliveira, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)

Engenheiro de Produção pela Fundação Presidente Antônio Carlos(FUPAC), graduando em Engenharia Civil pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE).

Bárbara Poliana Campos Sousa, UNIVALE

Pós-graduada pelo instituto IPOG-MG em Master em Arquitetura e professora do curso de Engenharia Civil e Ambiental da UNIVALE.

Rondinelly Geraldo Pereira, UNIVALE

Mestre em construção metálica pela UNIVALE e professor do curso de Engenharia Civil da UNIVALE.

Denise Coelho de Queiroz, UNIVALE

Mestre em Estatística pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora do curso de Engenharia Civil da UNIVALE.

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Publicado

2023-06-01