https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/issue/feedAnais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE2025-04-15T11:58:12+00:00Prof. Me. João Pedro Moniz Galvão de Albuquerquejoao.albuquerque@univale.brOpen Journal Systems<p>O <strong>Seminário Integrador do Curso de Odontologia</strong>, é um evento semestral que perpassa todos os períodos e apresenta um potencial inovador, o qual insere os discentes em temáticas atuais dialogando com a comunidade. Como <strong>sistematização das práticas interdisciplinares</strong> no Curso de Odontologia foi institucionalizado o Seminário Integrador, com o objetivo de incentivar e valorizar a participação do acadêmico em atividades que ampliem as dimensões dos componentes curriculares relacionadas à sua educação, estimulando sua formação continuada e seu compromisso com a sua preparação, contribuindo para a criação dos eixos articuladores do currículo em suas dimensões social, biológica, cultural, ambiental, étnica, educacional e tecnológica, trabalhando assim os conteúdos transversais do curso. </p> <p>ISSN 2965-3347</p>https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/868ODONTOLOGIA DIGITAL CONTEMPORÂNEA – AS INOVAÇÕES CLÍNICAS PARA PRÓTESES DENTÁRIAS2025-04-14T12:37:27+00:00Ana Elisa de Paula Simõesanaelisadps@hotmail.comEmanuelly Leite Rezendeemmaleite.cfic@outlook.comHenrique Ângelo Araújo Malcatehenriquemalcate05@gmail.comLarissa Dias da Silvalari.dias.lari@hotmail.comLarissa Kelle Andradelarissa010kelle@gmail.comLuciano Siqueira Basilatolu.basilato@hotmail.comLucas Otoni Vieiralucas.otoni@univale.brMarta Silva Menezes de Paulamartamggv@hotmail.comMayara Correiamayara.correia@univale.brLorena Rocha Corrêalorena.correa@univale.br<p>Introdução: A odontologia digital está transformando a prática clínica tradicional, especialmente na confecção de próteses dentárias. Tecnologias como escaneamento intraoral, softwares CAD/CAM, impressoras 3D e inteligência artificial geram atendimentos mais precisos, rápidos e personalizados. Essas inovações visam substituir a moldagem convencional, otimizando tempo e melhorando a experiência do paciente. Objetivo: Este trabalho tem foco de destacar os benefícios, limitações e impactos da odontologia digital na odontologia atual. Metodologia: A pesquisa foi realizada em Google Acadêmico, PubMed e SciELO, utilizando os descritores: odontologia digital, próteses dentárias, CAD/CAM. Resultados: A odontologia digital possibilita a fabricação de próteses com margens de erro mínimas e reduz o tempo de confecção. Estudos indicam alta satisfação dos pacientes, tanto pelo conforto da moldagem digital quanto pela estética das próteses. Porém, o custo das tecnologias continua sendo um desafio para muitas clínicas. Conclusão: A difusão da tecnologia digital na rotina do cirurgião-dentista e dos protéticos trouxe melhorias significativas nos resultados dos procedimentos, apesar das barreiras de acessibilidade devido ao alto custo. Novidades estão surgindo diuturnamente, aprimorando os tratamentos e satisfazendo melhor os pacientes.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/826APLICAÇÃO DA ODONTOLOGIA LEGAL NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍTIMAS DE DESASTRES EM MASSA2025-03-17T17:12:22+00:00Amanda Makleine SilvaAMANDA_MAKLEINE@HOTMAIL.COMAna Luísa Nunes PlacidesAnaplacides43@gmail.comAna Luiza Antenor de Almeidaanalualmeida310@gmail.comBárbara Alves de Menezesbarbaramenezes2020@gmail.comCarolina Pereira de LaetCAROL.LAET2011@GMAIL.COMGabriela Abelha Ferreira CoelhoGABRIELAABELHA12@GMAIL.COMJasminy de Souza Soaresjasminysosoares@outlook.comOlivia Giacomin Costaolivia.costa@univale.brPaola Camily Moreira Delesportepaola.delesporte@univale.brRaylla Luise da Silva RamosRAYLLALUISE@HOTMAIL.COMDenis Talis Reisdenis.reis@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> Os desastres em massa são fatalidades, naturais ou produzidas, por ação ou influência humana, que podem resultar em um grande número de vítimas. Os corpos podem ser encontrados carbonizados ou bastante destruídos, o que dificulta o processo de identificação das pessoas. Devido à alta resistência apresentada pelas estruturas dentárias, métodos odontológicos são bastante utilizados nesse processo. Dessa maneira, a identificação humana através da dentição é uma das principais atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam na odontologia legal. <strong>Objetivo:</strong> Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura, sobre a Aplicação da Odontologia Legal na Identificação de Vítimas de Desastres em Massa. <strong>Metodologia:</strong> Foram utilizados artigos científicos das bases de dados Scielo e Google acadêmico, na língua portuguesa de 2020 a 2024.<strong> Discussão:</strong> Em desastres de massa, identificar vítimas torna-se um desafio devido à destruição corporal, diante disso, dentes e materiais restauradores, como presença de tratamentos endodônticos e próteses dentárias são cruciais para a identificação odontológica, especialmente em corpos carbonizados e esqueletizados. Os elementos dentais podem revelar dados importantes sobre o cadáver, como estatura, espécie, fenótipo, genótipo, gênero e idade. A identificação pelo arco dentário é única, fornecendo informações essenciais devido às características exclusivas dos dentes, impossibilitando a existência de duas pessoas com dentições idênticas. <strong>Considerações finais:</strong> A odontologia legal desempenha um papel crucial e único na identificação de vítimas em desastres de grande magnitude. Além de fornecer respostas e conforto às famílias, sua aplicação também é fundamental na conclusão das investigações forenses.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/867CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL ATRAVÉS DA TÉCNICA DE GENGIVECTOMIA2025-04-14T12:06:19+00:00Alisson Claudio Cleres de Souzaalisson.souza@univale.brAntônio Walter Cipriano Marquesantoniowaltinho2002@gmail.comBen-Hur Prates Pontes Lopesbenhurprates@outlook.comBryan Eduardo Pereira Bastosbryanbastosbb2001@gmail.comCamila Valentim Morais Limacamila.morais@univale.brHercules Cupertinohercules.limahlc@gmail.comHarison Breno Peres MoraesHarison_breno@outlook.comLuis Paulo Lacerda Moreiraluispaulolacerda17042003@gmail.comThalia Thomaz Limathalia.thomaz@univale.brThaynara Pereira Leitethaynara.leite@univale.brSiddartha Lopes de Fialhosidfialho@hotmail.com<p>Introdução: A estética dental envolve a harmonia entre dentes, gengiva e lábios. Para um sorriso mais harmonioso, deve haver uma exposição contínua da margem gengival saudável de até 3 mm. A gengivectomia é frequentemente utilizada para alcançar essa harmonia, removendo gengiva inserida, marginal e papilar, desde que não haja doenças periodontais. Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo revisar acerca da técnica de gengivectomia como correção do sorriso gengival visando restaurar a estética entre dentes, gengiva e lábios. Metodologia: Para a realização da revisão da literatura foi utilizado como base de pesquisas artigos nacionais da Pubmed e Scielo, no período de 2020 a 2024. Resultados: O sorriso gengival pode ser dividido em dentário, gengival, ósseo e muscular, possuindo impacto esteticamente significativo. O excesso gengival tem como causas relacionadas o uso de determinados medicamentos, associada a três grupos de drogas: anti-epilépticas (fenitoína), imunossupressoras (ciclosporina) e os betabloqueadores (diidropiridinas), além de fatores hereditários, hormonais e idiopáticos. Entre as cirurgias periodontais para correção, a gengivectomia tem sido um procedimento cada vez mais utilizado, modificando e restabelecendo o contorno, forma e anatomia da gengiva. Usa-se a técnica do bisel externo, na qual se introduz a lâmina de bisturi no15 paralelamente ao longo eixo do dente, removendo o colar gengival e regulando os bordos gengivais com curetas ou alicates, aumentando o tamanho da coroa clínica e diminuindo a exposição gengival. Considerações finais: Técnicas para correção do sorriso gengival devem ser de conhecimento do profissional, reduzindo assim a exposição excessiva e garantindo um resultado imediato, harmonioso e estético.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/827HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA2025-03-17T17:54:52+00:00Ana Vitória Barros da Mattaana.matta@univale.brGabrielia Távora Rezendegabriella.rezende@univale.brIolanda Perpetuo Diasiolanda.dias@univale.brLeandro dos Reis GomesLEANDROGOMEESS@YAHOO.COMMac Allan Rocha Montinegro Amorimmacallanmontinegri@outlook.comMarcos Antônio Damasceno ReisMARCOSREIS20102010@HOTMAIL.COMMaria das Graças Karine Alves SantosMARIAKARINE2014@HOTMAIL.COMRafael Leite DenadaiRAFAELLDENADAI@YAHOO.COM.BRSara Carvalho Cardoso Duartesaracarvalho-10@hotmail.comThalita Croscob Corrêathalita.correa@univale.brFernanda Alvim Camargo Batistafernanda.batista@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A hipersensibilidade dentinária é uma condição clínica que pode ser definida como o desconforto causado pela perda do esmalte dentário e exposição dos túbulos dentinários, caracterizada por dor localizada, curta e aguda, resultante de estímulos exógenos. <strong>Objetivo:</strong> Abordar as características da hipersensibilidade dentinária, bem como sua etiologia, diagnóstico e tratamento. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão de literatura, por meio da análise de artigos indexados nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico, em língua portuguesa, selecionados entre 2020 e 2024, utilizando os descritores hipersensibilidade dentinária, sensibilidade e terapêutica. <strong>Resultados:</strong> A hipersensibilidade dentinária (HD) é uma condição clínica recorrente no atendimento odontológico, comum entre pacientes que apresentam lesões cervicais não cariosas (LCNC), recessões gengivais, dieta erosiva e pós clareamento dental, sendo a maior prevalência na face vestibular dos dentes superiores. A teoria hidrodinâmica explica como a exposição dos túbulos dentinários gera a dor. O diagnóstico consiste na percepção do paciente junto aos dados clínicos visualizados. A combinação de técnicas, incluindo a obliteração e o selamento dos túbulos dentinários, resultará no alívio ou erradicação da dor. Para uma solução efetiva deve-se primeiro identificar e remover os fatores causais HD. O tratamento pode ser feito por meio do uso de agentes dessensibilizantes de ação neural, agentes que atuarão na obliteração tubular, como adesivos, lasers, vernizes fluoretados e uso de dentifrícios com dessensibilizantes. <strong>Considerações Finais:</strong> Inúmeros são os fatores causadores da hipersensibilidade dentinária. Faz-se necessário saber os fatores etiológicos da dor, diagnosticar e aplicar o tratamento para alívio.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/828ICON2025-03-17T18:36:03+00:00Alexandre Alípio da Silvaalexandrealipio15@hotmail.comAna Clara Soares Melo de OliveiraANACLARASOARES1503@HOTMAIL.COMBruna Soares Vieirabrunasoaresvieira@hotmail.comGabriella Oliveira Camposgabi_dc12@icloud.comGlizia Macieira OliveiraGLIZIA_MACIEIRA@YAHOO.COM.BRHeloísa Francine da Silva Freitasheloisafrancine2001@gmail.comKarla Costa Bonfantikakabonfante@hotmail.comMaria Fernanda Oliveira de Carvalhomariaosda18@gmail.comRaquel Xavier de Sousa MatiasRAQUEL.X@HOTMAIL.COMVictoria Furtado RodriguesVICFURTADO17@GMAIL.COMMarileny Boechat Frauches Brandãomarileny.brandao@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A Odontologia contemporânea tem buscado cada vez mais procedimentos menos invasivos com o intuito de preservar a estrutura dental. A lesão de mancha branca, principalmente em região anterior, pode ocasionar desconforto estético e afetar, com isso, a autoestima do paciente. Os infiltrantes resinosos foram desenvolvidos para penetrar os poros da lesão de mancha branca a partir da erosão superficial por ácido clorídrico, alterando o índice de refração do esmalte poroso, modificando as características óticas do esmalte afetado e passando a ser semelhante a um esmalte sadio.<strong> Objetivo:</strong> O presente trabalho teve por objetivo identificar a ação do infiltrante resinoso Icon para tratamento de lesão de mancha branca. <strong>Metodologia:</strong> Tratou-se de um estudo de revisão da literatura na base de dados Scielo e PubMed, de artigos publicados em língua portuguesa e inglesa, no período entre 2014 a 2024, sendo que os descritores utilizados foram Icon; infiltração resinosa e lesão de mancha branca. <strong>Resultados:</strong> A observação da profundidade da lesão é um fator determinante para o sucesso do tratamento com infiltrante resinoso Icon. Em lesões muito profundas há uma dificuldade da penetração do material, não sendo suficiente apenas a infiltração resinosa para tratar a lesão, podendo ser associada a técnica da microabrasão ou remoção superficial do esmalte com pontas diamantadas. <strong>Considerações finais:</strong> A infiltração resinosa com o Icon tem se mostrado ser uma técnica pouco invasiva, de fácil aplicação e eficaz no tratamento de lesão de mancha branca.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/815AGENESIA DENTÁRIA EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN2025-03-13T16:27:39+00:00Amábile Silva Araújoamabile.araujo@univale.brBárbara Monique Martins da Silvabarbara.monique@univale.brBianca Libório Martins HastenreiterBIANCALMHASTENREITER@GMAIL.COMHenrique Soares de Paulahenrique.paula@univale.brLaura Karolliny Dias Oliveiralaura.oliveira@univale.brLetícia Gonçalves Menezesleticia.menezes@univale.brMaria Fernanda Mendes de Oliveiramaria.oliveira4@univale.brMaysa Oliveira Rodriguesmaysa.oliveira@univale.brMilena Carolina de Lima Queirozmilena.queiroz@univale.brNathália Carvalho Neto FreitasNATHALIACNFREITAS@HOTMIAL.COMAndrea Barbosa Do Valle Coelhoandrea.coelho@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A trissomia do 21, que causa a Síndrome de Down, é a aneuploidia autossômica mais comum encontrada em nativos. Indivíduos com Síndrome de Down apresentam diversas alterações bucais, como a agenesia dentária, caracterizada pela ausência de dentes devido à falha no desenvolvimento do germe dental. <strong>Objetivo: </strong>Identificar a prevalência da agenesia dentária em indivíduos com Síndrome de Down e seus efeitos sobre o sistema estomatognático.<strong> Metodologia:</strong> Revisão de literatura baseada em artigos científicos e livros didáticos, extraídos das bases Scielo, Google Acadêmico, PubMed e LILACS e biblioteca “Minha Biblioteca Integrada” da Universidade Vale do Rio Doce. A busca se limitou a publicações entre 2001 e 2024. <strong>Discussão:</strong> A agenesia dentária afeta cerca de 35% dos pacientes com Síndrome de Down e está diretamente ligada a redução da maxila, mandíbula e cavidade bucal. O conhecimento dessas particularidades é fundamental para que o cirurgião-dentista possa planejar e executar tratamentos adequados, que contribuam para, além da saúde bucal, a inclusão social desses indivíduos. Contudo, as frequentes alterações no sistema estomatognático em pacientes com Síndrome de Down exigem dos profissionais um conhecimento interdisciplinar especializado e sensibilidade no atendimento.<strong> Considerações finais:</strong> Esta revisão destacou a alta prevalência de agenesia dentária em indivíduos com Síndrome de Down (principalmente se comparada com indivíduos assindrômicos) e sua importante relação e efeitos potencialmente deletérios no desenvolvimento do sistema estomatognático. Tais achados confirmaram a importância do diagnóstico precoce e da<br />capacitação de profissionais que possam proporcionar um atendimento odontológico inclusivo e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/817ATIVIDADE DA CÁRIE NA DENTIÇÃO DECÍDUA E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE INFANTIL2025-03-13T18:06:25+00:00Alicia Fernandes Gomesalicia.gomes@univale.brFlávia Jacobson Charpinel dos Santosflavia.santos@univale.brGabriel Rufino Diasgabriel.dias@univale.brGabriele Almeida Pinheirogabriele.pinheiro@univale.brJoão Pedro Oliveira Santosjoao.santos2@univale.brJúlia Alves Diasjuliaalvesdias2708@gmail.comMariana Pereira Costamariana.pereira@univale.brRafael Vasconcelos de Araújorafael.araujo@univale.brRebeca Martins Benicárebeca.benica@univale.brRosane Souza Carvalhorosane.carvalho@univale.brMaisa Pereira Vieiramaisa.vieira@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A cárie é uma doença crônica, não transmissível, que ocorre devido ao desequilíbrio dos componentes do biofilme, levando à desmineralização das estruturas dentárias. Seu desenvolvimento está relacionado a fatores como tempo, substrato, hospedeiro e microrganismos. Na primeira infância, a cárie nos dentes decíduos está associada a fatores como hábitos alimentares inadequados, nível socioeconômico e cultural, impactando<br />diretamente a saúde das crianças. <strong>Objetivos:</strong> Descrever a atividade da cárie na dentição decídua e seus impactos na saúde infantil. <strong>Metodologia:</strong> Este estudo é uma revisão de literatura de caráter exploratório. As buscas por artigos foram realizadas durante os meses de agosto e setembro de 2024, utilizando as plataformas Google Acadêmico e PubMed, sendo utilizados os seguintes descritores “cárie dentária”, “dentição decídua”, “saúde infantil”, “prevenção da cárie”. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 e 2023, na língua portuguesa. Resultados: Os principais fatores para o desenvolvimento da cárie na dentição decídua incluem hábitos alimentares inadequados, principalmente após o primeiro ano de vida, como o consumo frequente de açúcares, aleitamento sob livre demanda e alimentação noturna. Fatores comportamentais dos pais ou cuidadores, associados à desinformação sobre a etiologia e prevenção da cárie, influenciam negativamente a higiene bucal das crianças e a orientação para o cuidado com seus dentes. Esses fatores afetam a qualidade de vida das crianças, haja visto que, quando não tratada, a cárie, gera lesões cariosas, causando dor e complicações maiores, como a perda dentária precoce, problemas de fala, disfunções mastigatórias, abscessos dentários, desregulação do sono e deslocamento dos dentes adjacentes, comprometendo o espaço de erupção dos dentes permanentes. <strong>Conclusão:</strong> A cárie na dentição decídua afeta negativamente o bem-estar das crianças. Portanto, é fundamental conscientizar os responsáveis sobre a importância da prevenção, incentivando a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis, uma higiene bucal rigorosa e o acompanhamento profissional precoce, com o objetivo de promover o bem-estar infantil.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/818CANDIDÍASE ORAL EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS2025-03-14T10:50:55+00:00Alicia de Souza Vellosoalicia.velloso@univale.brAmanda Christiany Liborio Riosamanda.rios@univale.brAndré Sousa Velosoandre.veloso@univale.brDaniela Santana Nunisdaniela.nunis@univale.brIsabela Araújo Costaisabela.costa1@univale.brJúlia Marques Zanelatojulia.zanelato@univale.brLara Rodrigues Oliveiralara.rodrigues@univale.brLucas Vaz Magalhãeslucas.magalhaes1@univale.brMirella Zatta Evangelistamirella.evangelista@univale.brTamires Fernandes Rodrigues Carvalhotamires.carvalho@univale.brThalita Schimidt Ferreirathalita.ferreira@univale.brRosália Moreira Barrosrosalia.barros@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A candidíase oral é uma infecção fúngica provocada pelo gênero Candida, sendo a espécie Candida albicans a mais prevalente. Normalmente é encontrado nas mucosas de indivíduos saudáveis e torna-se patogênico quando ocorre um desequilíbrio no organismo, reduzindo sua resistência e permitindo a infecção. <strong>Objetivo:</strong> Compreender a prevalência e os fatores de risco da candidíase oral em pacientes imunocomprometidos, e identificar as estratégias terapêuticas e preventivas mais eficazes. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão literária nas bases de dados PubMed, Scielo e BVSalud, entre os anos de 2019 a 2024, utilizando os descritores: candidíase oral, imunossupressão e tratamentos. <strong>Resultados:</strong> A imunossupressão permite a multiplicação excessiva do fungo Candida albicans, que secreta enzimas que degradam os tecidos bucais, provocando uma resposta inflamatória, causando<br>dor, inchaço e vermelhidão, devido a isso, indivíduos com HIV, pacientes oncológicos, pessoas com imunodeficiências congênitas e neonatos são mais suscetíveis à candidíase oral, além disso, fatores locais como má higienização bucal, uso de aparelhos ortodônticos e tabagismo também estão associados ao surgimento da infecção fúngica. A Candida albicans apresenta variações genotípicas e fenotípicas que podem impactar a eficácia do tratamento, medicamentos como nistatina e fluconazol são eficazes na maioria dos casos, controlando a infecção e restaurando o equilíbrio da microbiota bucal. <strong>Conclusão:</strong> Diante das informações obtidas, é necessário que se faça a prevenção por meio de um acompanhamento odontológico regular em conjunto com uma higiene oral rigorosa, o monitoramento frequente e o diagnóstico precoce são essenciais para evitar complicações e assegurar um tratamento eficaz.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/819COMPLICAÇÕES GERADAS PELA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM TRATAMENTOS ENDODÔNTICOS2025-03-14T12:19:59+00:00Amanda Santos Coelhoamanda.coelho1@univale.brCaíque Jorge Barbosacaique.barbosa@univale.brClara Martins de Mello e Souzaclara.mello@univale.brGirlayne Vitória Barbosa Santanagirlayne.santana@univale.brHenrique Christian Vieira Leãohenrique.leao@univale.brJanice Gonçalves Santosjanice.santos@univale.brLara Souza Saraivalara.saraiva@univale.brTárcio Schubert Dutra Filhotarcio.filho@univale.brThamires Rodrigues da Silvathamires.silva@univale.brYuri Henrique Almeida Alvesyuri.alves@univale.brMarcelo Henrique Fernandes Ottonmarcelo.ottoni@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é o tipo mais comum de diabetes. Trata-se de uma doença crônica na qual se observa resistência à insulina e déficit na sua secreção. Devido à hiperglicemia observada em indivíduos nessas condições, a cavidade oral torna-se vulnerável a lesões endodônticas, tornando crucial o acompanhamento odontológico. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar as complicações e modo de atuação do cirurgião-dentista frente a pacientes diabéticos que irão passar por procedimentos endodônticos. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada revisão literária de 10 artigos científicos selecionados das bases de dados Scielo, PubMED e Google Acadêmico sobre o tema. As palavras-chave para a pesquisa foram endodontia, diabetes e complicações. A busca destes artigos se limitou a pesquisas publicadas entre os anos de 2019 e 2024, em línguas Portuguesa e Inglesa. <strong>Resultados:</strong> A literatura realça a maior incidência de lesões periapicais (8%) em pacientes diabéticos em relação a pessoas saudáveis. As alterações no nível glicêmico tornam o sistema imunológico mais vulnerável, tornando o paciente suscetível ao acúmulo de bactérias patogênicas no biofilme dental. Esse processo prejudica a coagulação e acentua quadros inflamatórios, fazendo com que seja necessária mais cautela em procedimentos endodônticos nesses pacientes. Além disso, a debilidade do sistema imune torna mais difícil a cicatrização, aumentando os riscos de infecções no local. <strong>Conclusão:</strong> Os resultados do presente trabalho revelam a importância de se tratar o paciente diabético com especial atenção. Uma boa anamnese, a avaliação dos níveis glicêmicos e o perfil de coagulação do paciente, são de grande relevância para se realizar procedimentos odontológicos com segurança, além de favorecer uma boa recuperação do indivíduo.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/820A INFLUÊNCIA DO TABAGISMO NA DOENÇA PERIODONTAL2025-03-14T13:32:09+00:00Caio Campos Campos Luzcaio.luz@univale.brClarice Dantas Medeirosclarice.medeiros@univale.brBruno Alves Lacerdabruno.lacerda@univale.brGreicy Kelly Rodrigues Coelhogreicy.coelho@univale.brJoão Henrique Nunes de Souzajoao.nunes@univale.brLuiz Augustho Fernandes Silvaluiz.silva@univale.brRafael Rocha Silvarafael.rocha@univale.brJohnver Saraiva Puryskojohnver.purysko@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A nicotina é a substância presente no cigarro que impacta na saúde do periodonto. Trata-se de um composto químico nocivo e tóxico que interfere em várias funções dos tecidos. Devido à sua natureza hematogênica, a nicotina é rapidamente absorvida pelos tecidos moles da cavidade bucal. O consumo de tabaco não só modifica a microbiota oral, mas também prejudica a resposta imunológica do corpo, o que facilita o surgimento de doenças periodontais, como gengivite e periodontite.<strong> Objetivo:</strong> Analisou-se a relação entre o uso do cigarro e as patologias periodontais, com o objetivo de identificar os principais riscos que a nicotina representa para a saúde bucal, em especial sua contribuição para a predisposição a problemas periodontais. <strong>Metodologia:</strong> Uma revisão de literatura sobre a influência do tabagismo na progressão e severidade da doença periodontal, abordando as razões que contribuem para essa associação. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Ademais, foram utilizados os seguintes descritores: “Tabagismo”, “Doença periodontal” e “ Nicotina ”. <strong>Resultados: </strong>A literatura indica que o tabagismo está ligado ao agravamento das doenças periodontais. Estudos mostram que fumantes tendem a apresentar maior profundidade de sondagem e perda de inserção periodontal.<strong> Conclusões: </strong>Em síntese, o tabagismo representa um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento e agravamento de doenças periodontais, impactando significativamente a saúde bucal, favorecendo uma maior profundidade de sondagem periodontal, perda de inserção e reabsorção óssea alveolar, o que aumenta a probabilidade de perda dentária.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/855ANSIEDADE E MEDO EM CONSULTAS ODONTOLÓGICAS2025-04-11T13:15:47+00:00Amanda Kelly Loserkann Rodriguesamanda.loserkann@univale.brLara Chaves Barretolara.barreto@univale.brAna Cecília Corrêa Zacariasana.zacarias@univale.brAna Letícia Pimenta Vieiraana.leticia@univale.brDanilo Souto Costadanilo.costa@univale.brNicole Cristina de Souza Gonçalvesnicole.goncalves@univale.brSan Yonara Coelhosan-yonara.santos@univale.brAny Caroline Ribas Maurício de Oliveiraany.mauricio@univale.br<p>Introdução: O medo e a ansiedade são emoções frequentemente experimentadas por pacientes durante tratamentos odontológicos, afetando não apenas sua experiência, mas também a eficácia dos procedimentos. Fatores como experiências traumáticas anteriores,<br>medo da dor e influências familiares contribuem para esse quadro, tornando o atendimento odontológico um desafio para os profissionais da área. Objetivo: Analisar a relação entre ansiedade e medo em consultas odontológicas, com o propósito de identificar os principais fatores que levam os pacientes a evitarem tratamentos dentários, bem como os impactos psicológicos e fisiológicos que essas emoções podem gerar. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva sobre a influência da ansiedade e do medo nas consultas odontológicas, abordando as razões que contribuem para essa associação. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Ademais, foram utilizados os seguintes descritores: “Ansiedade”, “Medo de dentista” e “Odontofobia”. Resultados: Os achados destacam a<br>importância de um atendimento humanizado e a necessidade de os cirurgiões-dentistas estarem preparados para lidar com a ansiedade e as fobias dos pacientes. Conclusões: Diante do exposto, este trabalho reafirma a necessidade de um atendimento odontológico humanizado, que considere as emoções e preocupações dos pacientes. A adoção de métodos adequados para o manejo da ansiedade e do medo não apenas melhora a experiência do paciente, mas também contribui para a eficácia dos tratamentos odontológicos, promovendo a saúde bucal e o bem-estar geral.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/856COLAGEM DE FRAGMENTOS UTILIZANDO RESINAS COMPOSTAS2025-04-11T16:17:16+00:00Ana Carolina Viveiros Portoana.porto@univale.brGiovanna Maggioni Nazareth Moraisgiovanna.morais@univale.brJoão Vitor Esteves Lorentz Aguilarjoao.lorentz@univale.brJosé Ferreira de Oliveirajose.ferreira@univale.brMárcia Mariana Machado de OliveiraMARCIA.MARIANA@ICLOUD.COMNara Ribeiro Orestes Rochanara.rocha@univale.brNicole Cristina de Souza Gonçalvesnicole.goncalves@univale.brYago Mendes Dias Santanayago.santana@univale.brRenato Girelli Coelhorenato.coelho@univale.br<p>Introdução: A colagem de fragmentos com resina composta é uma técnica conservadora que reaproveita fragmentos dentários fraturados numa abordagem que preserva a estrutura dental original, proporcionando um resultado estético e funcional superior. Entretanto, para garantir a longevidade da restauração, é essencial um correto protocolo de adesão e a utilização de materiais adequados. Objetivo: Apresentar a técnica de colagem de fragmentos dentários com resina composta. Metodologia: Revisão bibliográfica descritiva, no qual foram selecionados 8 artigos científicos incluídos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e revistas científicas conceituadas publicadas entre 2007 e 2021, utilizando os seguintes descritores de busca: “Colagem de fragmento dental”, “Reabilitação de dentes”, “Técnicas restauradoras”. Resultados: A colagem de fragmentos dentários autógenos com resina composta é uma ótima opção para devolver a função e estética de dentes fraturados. Sua execução varia no que tange os tipos de resina, sistema adesivo, cementação, uso de pinos e preparo cavitário. No entanto, o protocolo com melhores resultados destaca: o armazenamento do fragmento em meio úmido, o preparo em canaleta interna no fragmento, o capeamento pulpar com hidróxido de Ca quando há exposição pulpar, o condicionamento ácido e aplicação do sistema adesivo no remanescente e no fragmento, a acomodação da resina, tipo flow ou convencional nanoparticulada pré-aquecida, a colagem e fotopolimerização da resina, o bisel<br>duplo, aplicação de resina na linha de união vestibular e fotopolimerização. Conclusão: A técnica de colagem de fragmentos dentários com resinas compostas é excelente para o tratamento de fraturas, restabelecendo função e estética através de um procedimento menos invasivo e duradouro.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/857EMPREENDEDORISMO EM ODONTOLOGIA2025-04-11T16:59:58+00:00Ana Clara Silveira Diasana.dias3@univale.brAnanda Carla Paulina Carneiroananda.carneiro@univale.brClara Rabelo de Sousa Araujoclara.araujo@univale.brJennifer Gonçalves Santosjennifer.santos@univale.brRafaela Queiroz Souzarafaela.queiroz@univale.brVitória Oliveira Souza Pachecoperiodicos@univale.brVicthoria Horondina Martins Netovicthoria.neto@univale.brPatrick Vinicius Estevão Oliveirapatrick.oliveira@univale.br<p>Introdução: A área odontológica passa por constante evolução, impulsionada por avanços tecnológicos e uma crescente demanda por cuidados bucais de qualidade. Embora o mercado tenha crescido, a saturação e a competitividade aumentaram, exigindo uma abordagem empreendedora dos profissionais. Muitos enxergaram essa fase como uma crise; entretanto, é necessário compreender a importância da gestão e do equilíbrio na carreira. Além dos procedimentos técnicos, é crucial dominar a gestão de clínicas e desenvolver as competências empreendedoras. Objetivo: Analisar o empreendedorismo em Odontologia, abordando os principais desafios e inovações que impactam a gestão de clínicas odontológicas. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos nacionais publicados na íntegra no período entre 2020 e 2023, na base de dados do Google Acadêmico. Utilizando as palavras-chave “empreendedorismo”, “Odontologia” e “inovações”. Resultados: A literatura evidencia que a formação dos dentistas é predominantemente técnica, o que negligencia aspectos importantes como administração de consultórios, gestão financeira e marketing. Entre os maiores desafios enfrentados pelos dentistas estão a alta concorrência, a pressão por preços competitivos e a regulação governamental. Para se destacar, as clínicas precisam adotar estratégias de gestão eficazes, gerir pessoas e equipes de forma eficiente, investir em tecnologia e utilizar estratégias de marketing, de modo a assegurar a satisfação do paciente. Conclusão: Portanto, o desenvolvimento de habilidades empreendedoras é indispensável para que o cirurgião-dentista alcance sucesso em um mercado altamente competitivo. </p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/821ALTERAÇÕES PERIODONTAIS ASSOCIADAS A LAMINADOS CERÂMICOS2025-03-14T17:43:22+00:00Alana Ramos da Silvaalana.silva@univale.brAna Carolina Moreira Lopesana.lopes@univale.brKívia Pereira dos Santos Mellokivia.mello@univale.brLarissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalveslarissa.nogueira@univale.brLuiza Soares Pedrosoluiza.pedroso@univale.brMariana Caterinque Calaismariana.calais@univale.brSabrina Julie Pimentasabrina.pimenta@univale.brSamantha R Rodrigues Alvessamantha.alves@univale.brMarcela Marigomarcela.marigo@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> Tratamentos estéticos como facetas em resina ou cerâmica têm ganhado bastante popularidade na odontologia. Contudo, o conhecimento da técnica e os cuidados com a saúde periodontal, respeitando os princípios estéticos e biológicos é primordial para o sucesso do tratamento. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a influência do periodonto no sucesso dos tratamentos estéticos em laminados de cerâmica. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, publicados a partir de 2013, em língua portuguesa, nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO. <strong>Revisão de literatura:</strong> A fim de evitar alterações periodontais, o preparo subgengival para receber laminados cerâmicos deve manter um espaço biológico de 0,5mm a 1,0mm, visto que a invasão desse espaço faz com que as estruturas migrem apicalmente. Ademais, o preparo deve ser limitado ao esmalte, pois<br />preparos profundos elevam o risco de microinfiltração e sensibilidade pós-operatória. <strong>Discussão:</strong> Falhas no planejamento e na instalação de laminados cerâmicos podem ter consequências para a saúde periodontal. Essas falhas culminam em perda de inserção, reabsorção do osso alveolar, acúmulo de placa, proliferação bacteriana, inflamação, dor, vermelhidão, sangramento espontâneo, problemas de oclusão e recessão gengival. <strong>Conclusão:</strong> Respeitar os princípios e limites biológicos durante o planejamento e execução do tratamento, reduz complicações e melhora os resultados estéticos e funcionais. Portanto, uma abordagem integrada entre estética e saúde periodontal é necessária para alcançar o sucesso em tratamentos restauradores envolvendo laminados cerâmicos.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/858LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DA CANDIDÍASE ORAL2025-04-11T17:36:03+00:00Brenda Tainara Amânciobrenda.amancio@univale.brBruna Kelly Silva Amaralbruna.amaral@univale.brEvila Maria Bezerra de Sousaevila.sousa@univale.brLaís Eller Machado Damasceno Mariana Seppemariana.seppe@univale.brRenan Fellipe de Pinho Godinhorenan.godinho@univale.brSamuel Alves de Souzasamuel.sousa@univale.brSandy Karla Silva Amaralsandy.amaral@univale.brVanubia Ramos da Silva Alvesvanubia.alves@univale.brEliane Cardoso da Silva Almeidaeliane.almeida@univale.br<p>Introdução: A candidíase é a infecção fúngica que mais acomete a cavidade oral e é causada pelo fungo do gênero cândida. Incide em indivíduos com situações de desequilíbrio da microbiota bucal, causada principalmente por higienização insatisfatória, uso de próteses e imunossupressão. A candidíase provoca dor, ardência, lesões e compromete a alimentação, tendo impactos sobre todo o organismo do paciente. O tratamento convencional para a patologia é realizado com o uso de medicamentos antifúngicos orais ou tópicos, entretanto a terapia usual nem sempre é eficaz devido a resistência fúngica. Para auxiliar no combate à candidíase o laser de baixa potência tem demonstrado excelentes resultados, sem contra indicações ou efeitos colaterais. O mesmo atua juntamente a um fotossensibilizador e atinge apenas a estrutura celular dos microrganismos. O efeito fotodinâmico que elimina o agente invasor é obtido através da reação entre o fotossensibilizador a luz e o oxigênio contido na célula fúngica. Por ser minimamente invasiva e ter custo reduzido a laserterapia vem ganhando cada vez mais espaço dentro da odontologia, tanto a nível ambulatorial quanto hospitalar. Objetivo: Ressaltar os benefícios do uso da laserterapia de baixa potência no tratamento da candidíase oral. Metodologia: Foi realizada uma busca na base de dados PubMed e Google Acadêmico, foram identificados 339 artigos, publicados entre 2019 a 2024, desses 13 foram incluídos no trabalho. Conclusão: O laser de baixa potência utilizado juntamente ao fotossensibilizador oferece ao paciente um tratamento mais eficaz e seguro contra a candidíase oral, servindo como um aliado a terapia medicamentosa convencional, justificando assim a importância do conhecimento dos seus benefícios por parte dos cirurgiões dentistas.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/824PLACA OCLUSAL MIORRELAXANTE UMA OPÇÃO TERAPÊUTICA PARA TRATAMENTO DO BRUXISMO2025-03-17T13:28:01+00:00Akira Ranea Silva Venturimakira.venturim@univale.brAlexsandra Silva Santanaalexsandra.santana@univale.brCaroline Dutra de Sousacaroline.sousa@univale.brEmilly Lemos Dutraemilly.dutra@univale.brLayanne Oliveira Melolayanne.melo@univale.brRaquel Moreira Lopes Addárioraquel.addario@univale.brSamuel Pedro Romualdo Barbosasamuel.romualdo@univale.brVitória Viana Gomes de Souzavitoria.viana@univale.brLorena Coelho Argolo Limalorena.lima@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> A placa oclusal miorrelaxante é uma das principais opções no tratamento do bruxismo, uma condição que envolve o apertamento ou ranger dos dentes, frequentemente associado ao estresse ou a distúrbios do sono. Diversos estudos apontam que essa placa ajuda a reduzir os danos causados pelo bruxismo, protegendo os dentes e promovendo o relaxamento muscular. Além de proteger os dentes e o disco articular, a placa miorrelaxante também desempenha um papel importante na redução de dores musculares associadas ao bruxismo, como dores na mandíbula e na região temporal. Ela é uma alternativa conservadora, reversível e não invasiva, amplamente recomendada por sua segurança e simplicidade. <strong>Objetivo:</strong> Esclarecer como as placas oclusais miorrelaxantes podem ser indicadas no tratamento do bruxismo e seus benefícios. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se uma revisão de literatura em artigos científicos em português e inglês, recentes, entre os anos 2015a 2022 indexados nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, sendo os descritores utilizados: placa miorrelaxante, bruxismo, disfunção temporomandibular, tratamento bruxismo. <strong>Considerações finais:</strong> Foi possível concluir que placas miorrelaxantes são uma ótima opção terapêutica no tratamento de bruxismo e dores na região mandibular e temporal, uma vez que oferecem vários benefícios significativos para o paciente. Contudo,<br>devem ser usadas sob orientação profissional, como parte de um plano de tratamento que pode incluir outras abordagens para lidar com a causa subjacente do bruxismo.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/825TÉCNICA RESTAURADORA EM DENTES COM LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS2025-03-17T16:51:32+00:00Ana Júlia Brito Machadoana.machado@univale.brBárbara Guimarães Barbosabarbara.barbosa@univale.brGabriella Santos Aguiargabriella.aguiar@univale.brGustavo Vaz Magalhãesgustavo.magalhaes@univale.brIsadora Pimenta Lopes de Mirandaisadora.miranda@univale.brGuilherme Viana Pereiraguilherme.viana@univale.brKésia Oliveira de Souzakesia.souza@univale.brMaria Vitória de Araújo Coelhomaria.araujo@univale.brRaphael Soares Ferreira Bezerraraphael.bezerra@univale.brScheila Freitas Axerscheila.axer@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> As lesões cervicais não cariosas são condições cada vez mais comuns na prática odontológica, caracterizadas pela perda irreversível de estrutura mineral dentária na região cervical, na junção cemento-esmalte, sem envolvimento bacteriano. Os principais agentes etiológicos incluem abrasão, erosão, abfração e biocorrosão. Essas lesões acometem a estética e função dental, predispondo a hipersensibilidade dentária. Nesse cenário, a técnica restauradora, tanto a direta quanto a indireta, emergem como opções viáveis, restituindo a integridade dos dentes afetados. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar a técnica restauradora com resina composta, direta e indireta, como soluções eficazes para lesões cervicais não cariosas. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão de literatura, utilizando artigos científicos das bases Scielo e Google Scholar, publicados entre 2016 e 2024, com os descritores "lesões cervicais não cariosas" e "técnicas restauradoras". <strong>Discussão:</strong> A restauração em lesões cervicais é crucial para um bom prognóstico. Comparada a outros materiais, a resina composta oferece ótima longevidade clínica e capacidade de integração ao dente, além de propriedades estéticas e físicas superiores, com fidelidade óptica e colorimétrica. Sua adesão eficaz promove uma selagem que minimiza a sensibilidade. Embora a técnica direta seja frequentemente utilizada, a abordagem indireta pode ser vantajosa em casos mais complexos, proporcionando maior precisão e resistência. <strong>Conclusão:</strong> A técnica restauradora com resina composta, tanto direta quanto indireta, se estabelece como uma alternativa eficaz para lesões cervicais não cariogênicas, preservando a estrutura dental saudável. A adoção da técnica e material adequado é fundamental para garantirmos resultados satisfatórios a longo prazo.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/850ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DOS AMELOBLASTOMAS INTRAÓSSEOS2025-04-11T12:04:51+00:00Bárbara Pereira Bomfimbarbara.bomfim@univale.brBárbara Vitória de Oliveira Gasperibarbara.gasperi@univale.brDébora Gonçalves dos Santosdebora.goncalves@univale.brKérolly Pereira Leãokerolly.leao@univale.brLavínia Aredes Almeidalavinia.souza@univale.brMelissa Campos Souzamelissa.campos@univale.brTamires Almondes Rodriguestamires.rodrigues@univale.brThais Vitoria Lima Alvesthais.vitoria@univale.brFernando José Malvarfernando.malvar@univale.br<p>Introdução: Os ameloblastomas são tumores epiteliais benignos de origem odontogênica e é a mais frequente das neoplasias. Apresentam um crescimento lento e assintomático, que se desenvolve a partir de remanescentes epiteliais da embriogênese dentária. Esses tumores ocorrem predominantemente na mandíbula e, embora sejam geralmente benignos, apresentam comportamento localmente agressivo. A detecção precoce, bem como a análise adequada dos seus aspectos radiográficos, são fundamentais para um tratamento eficaz e bem-sucedido. Objetivo: Analisar casos de ameloblastoma, com ênfase nos achados radiográficos, revisar a<br>literatura atual brevemente e discutir os achados clínicos e radiográficos. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos das bases Scielo e Google acadêmico, publicados entre 2019 e 2023. Resultados: Este estudo identificou que essa<br>neoplasia é mais frequente na região posterior da mandíbula, em pacientes entre a quarta e quinta década de vida, com a frequência praticamente a mesma entre homens e mulheres. Suas lesões são classificadas como multicístico, unicístico e periférico, observadas como radiolúcidas, bem definidas, com bordas opacas, podendo ser unilocular ou multilocular. Portanto, para avaliação radiográfica é recomendado a radiografia panorâmica e a tomografia computadorizada da face. Conclusão: Embora os ameloblastomas sejam benignos, sua agressividade local e potencial para recidiva exigem detecção precoce e tratamento cuidadoso. A análise das características radiográficas é crucial para o diagnóstico e manejo eficaz, identificando lesões bem definidas e evidenciando a importância de uma abordagem detalhada para otimizar os resultados clínicos e reduzir a recorrência e complicações.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/854OBESIDADE E A RELAÇÃO COM A SAÚDE PERIODONTAL2025-04-11T12:37:15+00:00Amanda Pissarra Soaresamanda.pissarra@univale.brArthur Moreira Rodriguesarthur.rodrigues2@univale.brBeatriz Edith Oliveirabeatriz.edith@univale.brEduardo Fernandes Gomes dos Santoseduardo.gomes@univale.brKayque Alef Alves de Oliveirakayque.oliveira@univale.brLethicia Cristina Barbosa Marcondeslethicia.marcondes@univale.brRafael Bicalho Vieirarafael.bicalho@univale.brRelcimara Sousa Rodriguesrelcimara.rodrigues@univale.brVictória Batista Floravictoria.flora@univale.brIsaura Cristina Senna Oliveiraisaura.marco@univale.br<p>Introdução: A obesidade é uma condição crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e está associada a uma inflamação sistêmica que pode contribuir para o desenvolvimento de diversas comorbidades, incluindo a doença periodontal, uma inflamação das estruturas que suportam os dentes. Ambas as condições compartilham mecanismos inflamatórios, como a liberação de citocinas pró-inflamatórias, que podem agravar o quadro periodontal. Objetivo: Investigar a associação entre obesidade e a doença periodontal, explorando a influência de fatores inflamatórios e metabólicos relacionados à obesidade na saúde periodontal. Metodologia: Foi utilizada uma revisão integrativa da literatura, com busca em bases como PubMed, LILACS e SCIELO, utilizando descritores em português e inglês publicados entre os anos de 2019 a 2024. Discussão: A obesidade e a doença periodontal compartilham mecanismos inflamatórios, como a liberação de citocinas pró-inflamatórias e adipocinas que agravam a inflamação e a destruição dos tecidos periodontais. Embora a obesidade seja associada à maior gravidade de periodontite, a relação com a gengivite ainda é inconclusiva, variando entre grupos específicos, como mulheres e crianças obesas. Fatores como autocuidado inadequado e limitações na higiene bucal também contribuem. Conclusão: Embora haja evidências de uma relação entre as condições, ainda<br>existem divergências nos estudos e mais pesquisas são necessárias para entender melhor os mecanismos envolvidos. Além disso, os cirurgiões-dentistas demonstraram pouco conhecimento sobre essa relação, destacando a necessidade de maior capacitação e políticas de saúde bucal mais inclusivas.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/859CONTENÇÃO ORTODÔNTICA HIGIÊNICA2025-04-11T18:07:22+00:00Edson Rosa Paiva Júnioredson.paiva@univale.brGabriel Lucas Sobrosa Ferreiragabriel.sobrosa@univale.brGabrielly Thamara de Souza Araújogabrielly.araujo@univale.brKeilly Silva Souzakeilly.souza@univale.brMariana Silva Vendraminemariana.vendramine@univale.brMatheus Brandão de Oliveiramatheus.oliveira@univale.brRafaela Coelho Mendesrafaela.mendes@univale.brRhayanne Regina de Carvalho Françarhayanne.franca@univale.brYasmin Souza da Conceiçãoyasmin.conceicao@univale.brMeire Alves de Sousameire.sousa@univale.br<p>Introdução: Após a fase ativa do tratamento ortodôntico, o uso de contenções é indicada para evitar a movimentação dos dentes já alinhados, fornecendo estabilidade aos mesmos, juntamente com a ação das forças de readaptação periodontal. A contenção fixa na face lingual dos incisivos inferiores, por ser confeccionada em íntimo contato com a superfície lingual dos dentes, dificulta a higienização, favorecendo o acúmulo de placa e tártaro, que por sua vez, podem levar a doenças periodontais. Para minimizar tais problemas, foi desenvolvida uma contenção modificada visando fácil acesso ao fio dental e consequente melhora da higiene. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da contenção higiênica pós tratamento ortodôntico. Metodologia: Levantamento bibliográfico nos bancos de dados Pubmed e Scielo. Foram priorizados artigos publicados a partir de 2020, nas línguas inglesa e portuguesa. Resultados: As contenções higiênicas apresentam certas desvantagens, que são o acúmulo de placa e cálculo ao longo da extensão do fio de contenção, que por sua vez, pode causar perda de tecidos duros e moles, indução de inflamação e doença periodontal. Outros problemas graves associados são o torque vestíbulo lingual, recessão gengival e fenestração. Assim, uma opção mais indicada é a contenção fixa reta, pois causa menores impactos periodontais, no entanto, é mais difícil de se passar o fio dental. Conclusão: As contenções higiênicas não cumprem o requisito de melhora da higiene, uma vez que possibilitam um maior acúmulo de placa e cálculo. E ainda apresentam risco de gerar movimentos dentários indesejados. Daí a importância da assiduidade às consultas de acompanhamento e da higienização adequada da contenção pelo paciente, para evitar possíveis complicações periodontais.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/864DESEMPENHO DOS CIMENTOS RESINOSOS DUAIS NA CIMENTAÇÃO DE PINO DE FIBRA DE VIDRO2025-04-14T10:50:58+00:00Ana Luiza Alvarenga Barbosaana.barbosa@univale.brAgatha Christie Sabinoagatha.brito@univale.brBruna Vitória Luchibruna.resende@univale.brCarlos Garciacarlos.garcia@univale.brIzabela Souto Jacobizabela.porcaro@univale.brJuliana Machadojuliana.ramos@univale.brKallainny Maria Morinikallainny.ribeiro@univale.brMaria Cláudia Souzamaria.claudia@univale.brMaria Eduarda Ventura Sepemaria.sepe@univale.brScheila Freitas Axerscheila.axer@univale.br<p>Introdução: Durante décadas o cimento de fosfato de zinco era basicamente o cimento mais popular para a cimentação definitiva dos pinos de fibra de vidro. Entretanto, com o avanço da odontologia surgiram os agentes adesivos e com eles novos tipos de preparo, novas técnicas e materiais para a cimentação, como os cimentos resinosos, que são mais utilizados atualmente devido às suas excelentes propriedades. Objetivo: Através de uma revisão de literatura serão abordados os tipos de cimentos resinosos e suas propriedades para a confecção de um pino de fibra de vidro, a fim de auxiliar o cirurgião-dentista na seleção do cimento ideal. Metodologia: Foram utilizados bases de dados Google acadêmico, SciELO, Revista Scientia Generalis e Revista Arch Health Invest, publicados entre 2013 e 2024. 07 artigos foram selecionados, tendo como critério de inclusão a língua portuguesa e descritores como cimentação, cimentos resinosos, retentor intrarradicular. Discussão: O cimento resinoso dual apresenta algumas vantagens que sobrepõem a escolha deste sobre os outros, pois possui um menor risco de fratura, não é solúvel aos fluidos bucais, é radiopaco, possibilita a seleção de cor e apresenta resistência à tensão. Considerações Finais: Conclui-se que embora os cimentos de ativação dual obtém polimerizações e adesões melhoradas, é crucial um planejamento cuidadoso com execução precisa para uma longevidade e sucesso nas reabilitações dentárias.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/823REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UTILIZANDO A TÉCNICA ALL ON FOUR STANDARD2025-03-17T12:44:56+00:00Ana Clara Teixeira de Souzaana.souza2@univale.brJúlia Moreira Petruccijulia.petrucci@univale.brJúlia Pereira Bragançajulia.braganca@univale.brLarissa Noemy Santos Vieiralarissa.noemy@univale.brLavínia Emanuele Dutralavinia.dutra@univale.brLetícia Pimenta Fernandesleticia.pimenta@univale.brRecsânia Gabriely Miranda da Silvarecsania.silva@univale.brSarah Rocha Tavaressarah.tavares@univale.brVanessa Fernandes da Silvavanessa.fernandes@univale.brLucas Zanon Magalhães de Araújolucas.zanon@univale.br<p><strong>Introdução:</strong> <em>All on four standard</em> consiste na instalação de quatro implantes sendo dois na posição vertical, região dos incisivos, e dois implantes inclinados distalmente, otimizando a distribuição da força mastigatória, a técnica aumenta a possibilidade de carga imediata após a sua instalação, proporcionando um tratamento ágil, maximiza o uso do osso disponível e evita enxertos ósseos, obtendo resultados promissores. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar a técnica <em>All on four standard</em> na reabilitação com implantes, visando maior taxa de sucesso cirúrgico e melhor reabilitação estética do paciente. <strong>Metodologia: </strong>O estudo de revisão da literatura foi realizado por meio da análise de artigos indexados na base de dados Google Acadêmico e Scielo publicados entre os anos de 2017 a 2024, em língua portuguesa e tendo como descritores os termos, reabilitação oral, técnica all on four e carga imediata. <strong>Resultado:</strong> Na base de dados consultada foram encontrados 9 artigos relacionados aos descritores citados e todos atendiam aos critérios de inclusão deste estudo. Observou-se que a técnica possibilita a reabilitação dos pacientes através de quatro implantes na região anterior da maxila ou mandíbula, utilizando a carga imediata. <strong>Conclusão:</strong> Concluiu-se que a técnica All-on-Four é eficaz e inovadora. Logo, é grande aliada na resolução de casos complexos de reabilitação oral, pois são colocados menos implantes e o tempo cirúrgico é reduzido pela sua precisão, segurança, sucesso na estética e funcional, além de proporcionar ao paciente um pós operatório mais confortável.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/866TABLE TOPS2025-04-14T11:21:49+00:00Camila Soares de Andradecamila.andrade2@univale.brÊnnida Beatriz Lopes Luzenidabeatriz@gmail.comJennyfer Keely De Souzajennyfer.souza@univale.brLais Stheffane Neder da Rochalais.rocha@univale.brLarissa Karolainy Correialarissa.correia@univale.brLuanna Silva Santosluanna.santos@univale.brPedro Henrique Da Silva Queirospedro.queiros@univale.brVictoria Gomes Galvinovictoria.galvino@univale.brWesley Matheus Cunha Pereswesley.peres@univale.brBelizane das Gracas Oliveira Maiabelizane.maia@univale.br<p>Introdução: Atualmente na odontologia tem se mostrado cada vez mais necessário a restauração da estética e função. A técnica “table tops” são facetas "oclusais" finas geralmente com uma espessura de 0,3 mm a 0,5mm, adesivamente cimentadas, sendo uma abordagem minimamente invasiva que visa proteger e restaurar dentes com desgaste generalizado na região posterior. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura relacionada ao tema table tops com finalidade de elucidar suas indicações e vantagens. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos nacionais publicados entre 2019 a 2024 nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico, utilizando os descritores “table tops”, “Odontologia” e “prótese dentária”. Discussão: Abordagens tradicionais para tratar dentes posteriores desgastados frequentemente envolvem métodos invasivos que levam à perda de estrutura dentária saudável. Desse modo, facetas oclusais oferecem uma solução mais conservadora para a resolução desses casos, o table tops se destaca pela preservação da estrutura dentária original e pela durabilidade dos resultados, representando uma solução eficaz na odontologia restauradora contemporânea. Conclusão: Estudos recentes indicam altas taxas de sucesso clínico e longevidade das restaurações quando associadas a planejamento digital e cimentação adesiva. Sua precisão, aliada à durabilidade dos novos materiais, faz dessa abordagem uma opção viável em casos de desgaste dental severo, fraturas ou necessidades estéticas. A preservação da estrutura dentária, a personalização e a adaptação funcional proporcionam ao paciente resultados satisfatórios tanto a curto quanto a longo prazo.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/860USO DO PINO DE FIBRA DE VIDRO EM REABILITAÇÃO DE DENTES ANTERIORES2025-04-11T18:31:57+00:00André Medeiros Carvalhoandre.carvalho@univale.brGabriel Martins Damasceno Ribeirogabriel.ribeiro@univale.brGabriel Roberth Ferrante Tassinarigabriel.tassinari@univale.brJerusa da Cunha Silvajerusa.cunha@univale.brJúlia Almeida Araújojulia.araujo@univale.brLaura Figueiredo Coelho Camposlaura.campos@univale.brLucas Gonçalves Gomeslucas.gomes1@univale.brSíntia Paiva Botelhosintia.botelho@univale.brAna Carolina Simanana.marigo@univale.br<p>Introdução: Os pinos de fibra de vidro são dispositivos intra- radiculares estéticos utilizados em dentes tratados endodonticamente e com uma perda de estrutura dental extensa, decorrente de lesões cariosas, fraturas ou tratamentos anteriores. A principal função de um pino é a retenção do material de preenchimento aliado à distribuição das cargas impostas ao dente. Para que se opte pela utilização dos retentores intra-radiculares em dentes anteriores, alguns fatores devem ser levados em consideração como: a posição do dente na arcada, a função do dente, a oclusão do paciente, a quantidade de estrutura dental remanescentes e a configuração do canal radicular. Objetivo: O objetivo do trabalho é analisar o uso de pinos de fibra de vidro na reabilitação de dentes anteriores, analisando suas propriedades mecânicas, biocompatibilidade e resultados clínicos, com o intuito de fornecer uma visão abrangente<br>sobre a eficácia e as vantagens dessa técnica na odontologia. Metodologia: Artigos foram pesquisados nas plataformas SCIELO e Google acadêmico, em língua inglesa e portuguesa, publicados entre 2021 e 2023. Resultados: Dentre os sistemas de pinos existentes, os pinos de fibra de vidro são os que possuem um módulo de elasticidade mais próximo ao da dentina, sendo possível criar um monobloco entre cimento, pino e núcleo de preenchimento com propriedades homogêneas e características físicas similares ao tecido dental perdido. Conclusão: Os pinos de fibra de vidro (PFVs) oferecem boas propriedades estéticas, biomecânicas vantajosas, fácil aplicação, baixo custo e biocompatibilidade. São mais eficazes em dentes anteriores com remanescente coronário, garantindo adesão e travamento adequado. Além de restaurar estética e função, melhorias para a saúde bucal e reintegração social.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/869CAPA & EXPEDIENTE2025-04-15T11:41:50+00:00Sibi/UNIVALEperiodicos@univale.br2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE