https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/issue/feedAnais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE2024-09-03T21:59:21+00:00Prof. Me. João Pedro Moniz Galvão de Albuquerquejoao.albuquerque@univale.brOpen Journal Systems<p>O <strong>Seminário Integrador do Curso de Odontologia</strong>, é um evento semestral que perpassa todos os períodos e apresenta um potencial inovador, o qual insere os discentes em temáticas atuais dialogando com a comunidade. Como <strong>sistematização das práticas interdisciplinares</strong> no Curso de Odontologia foi institucionalizado o Seminário Integrador, com o objetivo de incentivar e valorizar a participação do acadêmico em atividades que ampliem as dimensões dos componentes curriculares relacionadas à sua educação, estimulando sua formação continuada e seu compromisso com a sua preparação, contribuindo para a criação dos eixos articuladores do currículo em suas dimensões social, biológica, cultural, ambiental, étnica, educacional e tecnológica, trabalhando assim os conteúdos transversais do curso. </p> <p>ISSN 2965-3347</p>https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/647A IMPORTÂNCIA DO ACABAMENTO E POLIMENTO EM RESTAURAÇÕES DE RESINA COMPOSTA2024-06-19T16:47:39+00:00Arthur Silveira Piresperiodicos@univale.brCaio Martins Mouraperiodicos@univale.brFernanda Trindade Pittolperiodicos@univale.brHywry Costa Martinsperiodicos@univale.brIsabelle Andrade Rochaperiodicos@univale.brKaryston Silveira Coelho Silvaperiodicos@univale.brMelissa Rodrigues Melo periodicos@univale.brRoberta Laisa Alves Coutinhoperiodicos@univale.brRonan Oliveira de Sáperiodicos@univale.brAndrea Barbosa do Valle Coelhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong>: A resina composta é um material odontológico que vem ganhando mais espaço no cenário da odontologia restauradora em virtude de proporcionar excelente estética e ser conservadora. Técnicas clínicas utilizadas durante e após a confecção destas restaurações, podem interferir em seu resultado. O acabamento e polimento das restaurações são essenciais para uma boa estética e longevidade clínica, além de minimizar a irritação gengival, problemas periodontais e diminuir o risco de infiltrações e cáries secundárias. Infelizmente, esses processos são negligenciados por muitos cirurgiões dentistas. <strong>Objetivo: </strong>Identificar a importância do conhecimento que o cirurgião dentista deve ter sobre o efeito do acabamento e polimento em restaurações de resinas compostas. <strong>Metodologia: </strong>Otrabalho abordou uma revisão sistemática de literatura de artigos científicos entre 2015-2024, pela plataforma do Google Acadêmico e Scielo, com caráter descritivo, na modalidade revisão integrativa. Foram utilizados 5 artigos que atendiam aos critérios de inclusão. <strong>Discussão:</strong>Os autores concordam que, para o sucesso das restaurações com resina composta, os cirurgiões dentistas devem levar em consideração a rugosidade da superfície após o acabamento e polimento, no intuito de evitar a adesividade da placa bacteriana e manchamento da resina composta. Dentre os protocolos propostos por todas as técnicas restauradoras, o acabamento e polimento são descritos como um passo integrante e insubstituível para a finalização da técnica restauradora. <strong>Considerações finais: </strong>O conhecimento do cirurgião dentista acerca da importância dos efeitos do acabamento e polimento de restaurações em resina composta e a capacidade de realizá-los, vão interferir na durabilidade e longevidade das restaurações.</p> <p> </p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/658ASSOCIAÇÃO ENTRE AS DOENÇAS PERIODONTAIS E A DOENÇA RENAL CRÔNICA2024-06-19T19:57:15+00:00Alejandro Carvalho Silvaperiodicos@univale.brAna Luiza Pereira Machado Soaresperiodicos@univale.brCamila Maria Oliveira Bragaperiodicos@univale.brLucas Daniel Oliveira Leite Coelhoperiodicos@univale.brPatrícia Barbosa Ferrazperiodicos@univale.brPedro Barbosa Martinsperiodicos@univale.brStella Cunha D’Oliveiraperiodicos@univale.brYan Carvalho Neto Freitasperiodicos@univale.brMarcela Marigoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A periodontite e a doença renal crônica são patologias multifatoriais associadas entre si pelo aumento de mediadores inflamatórios, além da presença de bactérias no biofilme subgengival que podem penetrar na corrente sanguínea e afetar órgãos distantes. Essa relação fisiopatológica faz com que a periodontite se torne um fator de risco não tradicional para a doença renal crônica. Além disso, estudos mostram que a maioria dos pacientes em tratamento dialítico apresenta alterações bucais, principalmente nos tecidos de suporte ou inserção dos dentes e ainda assim a higiene bucal não é uma prioridade. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar a associação das doenças periodontais e da doença renal crônica, além da importância do manejo e tratamento periodontal nos pacientes com doença renal crônica. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando artigos científicos de 2014 a 2024, obtidos nas plataformas Pubmed e Scielo, sendo os descritores utilizados: “Doença periodontal”; "Doença renal crônica”; “Periodontite". <strong>Discussão: </strong>A inflamação crônica da periodontite pode contribuir para o desenvolvimento da doença renal crônica, por causa dos mediadores inflamatórios e presença de bactérias e, ao contrário, a alta uremia junto as alterações no pH que acomete pacientes renais, pode aumentar a proliferação bacteriana nos sítios periodontais. <strong>Conclusão: </strong>O conhecimento do cirurgião dentista acerca das manifestações e tratamento de ambas patologias é indispensável, já que a terapia periodontal pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes, diminuindo os índices de marcadores sistêmicos de inflamação.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/672MANIFESTAÇÕES ORAIS DA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA2024-06-20T18:44:16+00:00Ana Clara Teixeiraperiodicos@univale.brJúlia Moreira Petrucciperiodicos@univale.brJúlia Pereira Bragançaperiodicos@univale.brLarissa Noemy Santos Vieiraperiodicos@univale.brLavínia Emanuele Dutraperiodicos@univale.brLetícia Pimenta Fernandesperiodicos@univale.brLorena Barbosa Ramosperiodicos@univale.brRecsânia Gabriely Miranda da Silvaperiodicos@univale.brVanessa Fernandes da Silvaperiodicos@univale.brJohnver Saraiva Puryskoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A Leucemia Mieloide Aguda (LMA) é uma neoplasia maligna, resultado de uma proliferação anormal de células sanguíneas, originadas da medula óssea, prejudicando ou impedindo a produção de hemácias, leucócitos e plaquetas podendo apresentar manifestações sistêmicas e bucais como infiltração leucêmica gengival, aumento da susceptibilidade á infecções bacterianas, viróticas e fúngicas. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar as características da Leucemia Mieloide Aguda e a importância do cirurgião dentista para diagnosticar precocemente de acordo com suas manifestações orais. <strong>Metodologia: </strong>O estudo de revisão da literatura foi realizado por meio da análise de artigos indexados na base de dados Google Acadêmico e Scielo publicados entre os anos de 2017 a 2023, em língua portuguesa e tendo como descritores os termos, Leucemia Mieloide Aguda, manifestações orais e diagnóstico precoce. <strong>Resultados: </strong>Na base de dados consultada foram encontrados 9 artigos relacionados aos descritores citados e todos atendiam aos critérios de inclusão deste estudo. Observou-se que manifestação da LMA inclui sintomas como sangramento involuntário, equimose, petéquias e múltiplas ulcerações orais. O tratamento envolve quimioterapia e fase de manutenção quimioterápica, aos pacientes portadores de pior prognóstico ou recidiva, Transplante de Medula Óssea. <strong>Conclusões: </strong>Concluiu-se que na Leucemia Mieloide Aguda as manifestações orais ocorrem em 89% dos casos demonstrando a importancia do cirurgião dentista no diagnóstico precoce da doença.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/673MANUTENÇÃO DE LENTES DE CONTATO ODONTOLÓGICAS2024-06-20T19:10:19+00:00Gabriel Lucas Sobrosa Ferreiraperiodicos@univale.brGabrielly Thamara de Souza Araújoperiodicos@univale.brKeilly Silva Souzaperiodicos@univale.brMariana Silva Vendramineperiodicos@univale.brMatheus Brandão de Oliveiraperiodicos@univale.brRafaela Coelho Mendesperiodicos@univale.brRhayanne Regina de Carvalho Françaperiodicos@univale.brYasmin Souza da Conceiçãoperiodicos@univale.brRenato Girelli Coelhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>As lentes de contato dentárias surgiram na odontologia com a finalidade de melhorar a estética do sorriso, oferecendo uma solução minimamente invasiva para corrigir imperfeições. Porém, é necessário se atentar ao processo de manutenção das lentes de contato que envolve cuidados pessoais e em ambiente clínico. <strong>Objetivos: </strong>Realizar uma revisão de literatura sobre a manutenção das lentes de contato dental. <strong>Metodologia: </strong>Foi desenvolvida uma pesquisa de revisão de literatura através da busca de artigos científicos em bases de dados bibliográficos durante os meses de MARÇO/ABRIL de 2024. As bases utilizadas para as buscas foram Pubmed e Scielo. Foram priorizados artigos publicados a partir de 2016 com relevância científica, nas línguas inglesa e portuguesa. <strong>Resultados: </strong>A manutenção das lentes de contato é um processo que depende de duas partes, tanto da parte pessoal (com uma rotina adequada de higiene bucal, cuidado com os alimentos consumidos – alimentos e bebidas pigmentadas -, tratar doenças e hábitos parafuncionais – bruxismo e efeitos deletérios -, e manter as idas periódicas ao dentista), quanto da parte clínica ( se as lentes estão bem colocadas, se houve algum tipo de deterioramento do material, se há presença de tártaro e infiltrações e entre outras). <strong>Conclusão: </strong>Observa-se que se a manutenção e os cuidados forem mantidos adequadamente, mais tempo o material permanecerá em bom estado, fazendo com que a durabilidade das lentes de contato se estenda até o período estimado (mínimo de 10 a 15 anos).</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/675OSTEONECROSE DOS MAXILARES INDUZIDA POR MEDICAMENTOS2024-06-20T19:40:04+00:00Ana Luiza Alvarenga Barbosaperiodicos@univale.brAgatha Christie Sabinoperiodicos@univale.brBruna Vitória Luchiperiodicos@univale.brCarlos Garciaperiodicos@univale.brIzabela Souto Jacobperiodicos@univale.brJuliana Machadoperiodicos@univale.brKallainny Maria Moriniperiodicos@univale.brMaria Cláudia Souzaperiodicos@univale.brMaria Eduarda Ventura Sepeperiodicos@univale.brRenato Alvares Cabralperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A osteonecrose dos maxilares induzida pelo uso de medicamentos é o resultado de fatores que interferem na irrigação sanguínea e/ou renovação óssea. <strong>Objetivo: </strong>Através de uma revisão de literatura serão abordados a relação dos medicamentos e osteonecrose, além de propor possíveis tratamentos. <strong>Metodologia: </strong>Foram utilizados bases de dados Google acadêmico, SciELO, Revista de Estudos Multidisciplinares e Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, publicados entre 2011 a 2023. 06 artigos foram selecionados, tendo como critérios de inclusão a língua portuguesa e descritores como osteonecrose, medicamentos, maxila. <strong>Discussão: </strong>A prevalência dessa condição é no sexo feminino para qual os agentes estão sendo prescritos (osteoporose e câncer de mama). O tratamento consiste em terapias com aplicação de ozônio, transplante intralesional de células tronco hematopoiéticas e adição de pentoxifilina e tocoferol ao tratamento antibiótico, além da associação com laser de baixa intensidade. <strong>Considerações Finais: </strong>Conclui-se que embora o uso dos medicamentos seja benéfico ao paciente, estudos apontam que há um efeito colateral pelo seu uso crônico tendo a necessidade de um de tratamento odontológico cauteloso.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/679REVASCULARIZAÇÃO PULPAR2024-06-21T11:32:55+00:00Antonella Soaresperiodicos@univale.brBrenda Lopesperiodicos@univale.brClara Lageperiodicos@univale.brChristian Magalhãesperiodicos@univale.brGabriela Gaboardiperiodicos@univale.brGabriel Cardosoperiodicos@univale.brGuilherme Valenteperiodicos@univale.brIsabella Christianperiodicos@univale.brMarina Merloperiodicos@univale.brWhyrllene Steineperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Deve-se destacar a necessidade de alternativas aos tratamentos convencionais para necrose pulpar, especialmente em dentes imaturos. Discute-se a importância da revascularização pulpar como uma abordagem regenerativa para restaurar a vitalidade e a função dos dentes afetados. <strong>Objetivo: </strong>Fornecer uma compreensão abrangente da revascularização pulpar, incluindo seus conceitos fundamentais, técnicas de execução, substâncias utilizadas, protocolos clínicos e sua relevância na preservação dos tecidos dentais. <strong>Metodologia: </strong>A pesquisa foi realizada por meio da seleção de artigos, teses e dissertações nas bases de dados PubMed e Google Acadêmico, nos idiomas português e inglês, utilizando os seguintes descritores: Revascularização pulpar, tratamento em dentes com rizogênese imperfeita <strong>Discussão</strong>: A revascularização pulpar é destacada como uma alternativa regenerativa promissora para tratar necrose pulpar em dentes imaturos, com potencial para preservar a vitalidade dentária e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, apesar da necessidade de mais pesquisas para aprimorar sua execução e eficácia. <strong>Conclusão: </strong>A revascularização pulpar representa uma abordagem promissora na odontologia regenerativa, oferecendo uma alternativa viável aos tratamentos convencionais para necrose pulpar incompleta. Embora ainda haja necessidade de mais pesquisas e estudos clínicos para validar sua eficácia a longo prazo, a revascularização pulpar apresenta potencial para preservar a vitalidade e a função dos dentes afetados, melhorando assim a qualidade de vida dos pacientes.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/671MANEJO DE PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ANESTESIOLOGIA2024-06-20T18:19:42+00:00Alana Ramos da Silvaperiodicos@univale.brAna Carolina Moreira Lopesperiodicos@univale.brLara Chaves Barretoperiodicos@univale.brLuiza Soares Pedrosoperiodicos@univale.brLarissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves periodicos@univale.brLais Eller Machado Damascenoperiodicos@univale.brMariana Caterinque Calaisperiodicos@univale.brSabrina Julie Pimentaperiodicos@univale.brSamantha Rodrigues Alvesperiodicos@univale.brSan-yonara Coelho dos Santosperiodicos@univale.brLucas Zanon Magalhaes de Araujoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Os anestésicos locais são cruciais na prática odontológica, porém sua utilização em pacientes hipertensos suscita dúvidas. A hipertensão, marcada pela elevação da Pressão Arterial (PA), apresenta desafios na prática odontológica e por este motivo devem ser analisadas cuidadosamente as principais abordagens e fármacos a serem utilizados em pacientes com esse distúrbio. <strong>Objetivo: </strong>Analisar as principais abordagens anestésicas e fármacos para o manejo de pacientes hipertensos na odontologia. <strong>Metodologia: </strong>Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, publicados a partir de 2007, em língua portuguesa, nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO. <strong>Resultados: </strong>Na odontologia adota-se o uso de anestésico associado a vasoconstritor adrenérgico dentro da diluição de 1:100000, com o intuito de aumentar o efeito quando em contato com o feixe vásculo nervoso, prolongando a ação anestésica e diminuindo o sangramento transoperatório. Recomenda-se o uso dos anestésicos como articaína e lidocaína com vasoconstritor, em pacientes com alteração na PA, uma vez que constituem-se em uma alternativa menos tóxica, mais efetiva e com potencial alergênico menor. No entanto, quando houver uma contra- indicação absoluta do uso de vasoconstritores, pode-se optar por soluções anestésicas à base de lidocaína 2% ou mepivacaína 3% sem vasoconstritor. <strong>Considerações finais: </strong>Assim, é fundamental que o cirurgião-dentista reconheça a singularidade de cada paciente e que avalie cuidadosamente, mediante uma anamnese, a fim de determinar qual sal anestésico é mais indicado para o manejo de pacientes hipertensos. Além da aferição da PA antes e durante o procedimento. Em caso de pacientes descompensados, recomenda-se que o atendimento seja adiado até que a PA se estabilize.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/681TÉCNICAS ANESTÉSICAS NA ODONTOLOGIA2024-06-21T12:30:52+00:00Bruna Kelly Silva Amaralperiodicos@univale.brDanilo Souto Costaperiodicos@univale.brItalo Magalhães Prado Fariaperiodicos@univale.brKarlos Lacerda Juniorperiodicos@univale.brKivia Pereira dos Santos Melloperiodicos@univale.brMariana Seppeperiodicos@univale.brRenan Fellipe de Pinho Godinhoperiodicos@univale.brSamuel Alves de Souzaperiodicos@univale.brSandy Karla Silva Amaralperiodicos@univale.brVanubia Ramos da Silva Alvesperiodicos@univale.brLucas Zanon Magalhães de Araújoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A anestesia local é o método mais eficaz e seguro para o controle da dor na odontologia. Os anestésicos agem por meio de agentes químicos, bloqueando a condução do impulso nervoso de forma reversível. Técnicas anestésicas foram desenvolvidas de acordo com a localização e ramificação do nervo trigêmeo e são de fundamental importância para o cirurgião dentista. Diversos fatores podem influenciar na eficácia da anestesia, como o conhecimento da anatomia por parte do profissional, escolha do fármaco de acordo com as especificidades de cada paciente e procedimento a ser realizado, utilização de protocolos de trabalho dentro das normas de biossegurança e adoção de táticas que visem controlar a ansiedade e minimizar a dor durante a anestesia. <strong>Objetivo: </strong>Ressaltar a importância de se conhecer as principais técnicas anestésicas utilizadas na odontologia. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma busca na base de dados PubMed no idioma inglês, com os dizeres “anesthetic techniques and dentistry”, foram encontrados 140 artigos, desses foram selecionados e incluídos nesta revisão 8 artigos na integra, publicados entre 2019 a 2024. Foi efetuada também pesquisa na base de dados Minha Biblioteca no Portal do Aluno Univale, com os dizeres “anestesia local” no idioma português, sendo encontradas 2 obras, ambas incluídas no trabalho. <strong>Conclusão: </strong>É de grande relevância conhecer as principais técnicas anestésicas utilizadas na odontologia por parte dos cirurgiões dentistas, para que os mesmos adotem a melhor opção de acordo com a anatomia e o procedimento a ser executado, resultando em intervenções com maior eficiência e segurança.</p> <p> </p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/682USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIAGNÓSTICO EM RADIOGRAFIAS ODONTOLÓGICAS2024-06-21T12:54:22+00:00Amanda Hastenreiter Albergariaperiodicos@univale.brAna Letícia Pimenta Vieiraperiodicos@univale.brArthur Luiz Gonçalves Nevesperiodicos@univale.brIsabelly Ferreira Balestreriperiodicos@univale.brMaria Eduarda Fernandes Alvesperiodicos@univale.brRaquel Maria Guedes e Silvaperiodicos@univale.brRhadassa Roberta Gandes Portoperiodicos@univale.brRicardo Martins Abreu Silvaperiodicos@univale.brSofia Moreira Diasperiodicos@univale.brThaina Souza Ribeiroperiodicos@univale.brVitoria Figueiredo de Assisperiodicos@univale.brPatrick Vinicius Estevao Oliveiraperiodicos@univale.br<p>Introdução: A aplicação da Inteligência Artificial na radiologia odontológica tem revolucionado o campo da saúde bucal. Por meio do aprendizado profundo, algoritmos são capazes de analisar imagens radiográficas com descrição preliminar, identificando anomalias, patologias e estruturas anatômicas relevantes. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi analisar os estudos existentes sobre como a IA é aplicada na área de radiologia odontológica. Metodologia: Trata-se de uma revisão da literatura, com uma busca sistematizada nos bancos eletrônicos PubMed e Google Acadêmico com um período de abrangência entre 2016 e 2023. Resultados: Para o presente trabalho, foram selecionados 10 artigos científicos originais, mediante tópicos recorrentes nas pesquisas examinadas, observamos o sistema CEFBOT, que tem se destacado na aplicação da IA na radiologia odontológica, desenvolvido pela Radio Memory. É utilizado a inteligência artificial para analisar telerradiografias e sugerir a localização dos pontos cefalométricos em segundos. Além disso, o CEFBOT oferece a sugestão de ajuste do cefalograma, aumentando a eficiência do trabalho radiológico. O profissional qualificado ainda deve conferir as sugestões do CEFBOT, mas sua utilização pode reduzir o tempo de um exame cefalométrico para apenas 1 minuto. Conclusão: A inteligência artificial na radiologia odontológica é promissora, transformando a maneira como os profissionais trabalham ao beneficiar pacientes e clínicos. Ela não veio para substituir o profissional, mas sim para ser uma ferramenta adicional que aprimora o diagnóstico.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/649A RELEVÂNCIA DA RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA NA ODONTOLOGIA LEGAL2024-06-19T17:51:15+00:00Ana Paula Andrade Costaperiodicos@univale.brGiovanna Fróes Marinhoperiodicos@univale.brIasmim Amancio de Oliveiraperiodicos@univale.brJulia Teresa de Oliveira Gomes de Assisperiodicos@univale.brLais Caroline Cunha Limaperiodicos@univale.brLuis Filipe Moreira de Abreuperiodicos@univale.brMaria Eduarda de Oliveira Flores periodicos@univale.brIsaura Cristina Senna Oliveiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong>: A participação da odontologia legal nos processos de identificação humana post-mortem, está presente desde os procedimentos iniciais até a irrefutável possibilidade de identificação individual. A radiografia odontológica possui papel fundamental na prática da odontologia legal, pois apresenta um grande número de detalhes das particularidades dos dentes, fornecendo inúmeros dados e informações, possibilitando a execução de um exame comparativo ante-mortem e post-mortem. <strong>Objetivo</strong>: Analisar a relevância da radiografia odontológica na prática da odontologia legal. <strong>Metodologia</strong>: Pesquisa de panorama bibliográfico. A busca foi realizada nas bases de dados BVS saúde, BVS odontologia, google acadêmico e Pubmed. Foram utilizadas as palavras-chave: radiografia odontológica, odontologia legal e radiologia forense. Foram classificados artigos completos, em português, publicados entre os anos de 2019 a 2024. <strong>Discussão</strong>: De acordo com Costa et al. (2017), Ramos et al. (2021), Abreu et al. (2016), o principal fator para identificação de um indivíduo post-mortem são as comparações com exames radiográficos anteriores do indivíduo. Silva et al. (2016) concordam que as radiografias são excelentes formas de identificação, pois além de serem de baixo custo, mostram informações que não são visíveis clinicamente. Assim, apesar da grande abundância de técnicas possíveis, as utilizadas em odontologia legal são extremamente valiosas para identificação humana (GRUBER et al, 2011). <strong>Conclusão</strong>: Pelo estudo realizado, conclui-se que a análise de registros dentários acompanhados de radiografias ante-mortem e post-mortem, por sua alta capacidade em fornecer informações essenciais de indivíduos, tornou-se uma ferramenta fundamental nos processos de identificação humana.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/651ASPECTOS ASSOCIADOS À CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DE DENTES DECÍDUOS2024-06-19T18:33:29+00:00Camilly Lopes Tonelperiodicos@univale.brDyana Fernanda Santos Rocha Godinhoperiodicos@univale.brGabriel Silva Limaperiodicos@univale.brJulia Silva Saltarelliperiodicos@univale.brLaura Coelho Vinhas Assisperiodicos@univale.brSandra Aparecida da Silvaperiodicos@univale.brYasmin Kelly Pereira Barretoperiodicos@univale.brRosália Moreira Barrosperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong>: A cronologia de erupção dos dentes decíduos, também conhecidos como dentes de leite, desempenha um papel crucial no desenvolvimento bucal infantil, sendo necessário para os profissionais de odontologia compreenderem os fatores associados à sequência erupcional tais como estado nutricional infantil, nascimento prematuro, tempo de amamentação, presença de síndromes, nível socioeconômico, gênero e condições maternas durante a gestação. Por consequência, permitindo uma abordagem adequada no acompanhamento do crescimento dentário e na identificação de eventuais anormalidades. <strong>Objetivo</strong>: Identificar e analisar os fatores de risco relacionados a cronologia da erupção dos dentes decíduos para fins de compreender e aplicar efetivos procedimentos de intervenção. <strong>Metodologia</strong>: Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada nas bases de dados <em>Google </em>Acadêmico e <em>Scielo, </em>artigos científicos na língua portuguesa, selecionados e publicados entre 2011 e 2020. <strong>Conclusão</strong>: A compreensão das características associadas à cronologia de erupção dos dentes decíduos é indispensável a todos profissionais de odontologia. Sendo assim, com base nesses fatores que influenciam esse processo, os profissionais podem adotar abordagens preventivas e corretivas, promovendo a saúde bucal infantil adequada. A correlação entre estes fatores promove modificações notáveis durante a erupção da dentição decídua, sendo de suma importância o conhecimento destes determinantes para o diagnóstico e elaboração do tratamento individualizado. O acompanhamento da erupção dentária não apenas permite intervenções oportunas, mas também contribui para um desenvolvimento oral saudável, impactando positivamente a qualidade de vida das crianças.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/656ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DA DISPLASIA CEMENTÁRIA PERIAPICAL2024-06-19T19:17:38+00:00Greicy Kelly Rodrigues Coelhoperiodicos@univale.brJúlia Bastos de Almeidaperiodicos@univale.brLaryssa Valentim Matosperiodicos@univale.brLuiza Fernandes Pinhoperiodicos@univale.brLorena Campos Lacerda Silvaperiodicos@univale.brMarianna Falciperiodicos@univale.brMillena Souza Ferreiraperiodicos@univale.brRafaela Brandão Argoloperiodicos@univale.brAilton Geraldo Vieiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A displasia cemento-óssea periapical é uma lesão benigna originada no ligamento periodontal. O exame radiográfico é fundamental para investigar a região periapical e identificar possíveis lesões neste local. No entanto, devido à sua radiolucência, diagnosticar com precisão esta anormalidade torna-se um desafio, pois pode ser confundida com uma patologia periapical, resultando em tratamento injustificado. <strong>Objetivo: </strong>Revisar as características radiográficas da displasia cemento-óssea para nortear o diagnóstico, conhecendo seus aspectos radiográficos com o intuito de diferenciá-la frente às lesões periapicais e ressaltar a importância do correto diagnóstico diferencial. <strong>Metodologia: </strong>A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi baseada em revisão bibliográfica de artigos publicados nos sites <em>Google </em>Acadêmico e <em>Scielo</em>. Foi também realizado um estudo radiográfico, descritivo e observacional nos laudos de diversas radiografias periapicais. <strong>Conclusão: </strong>Após análise dos resultados obtidos, os laudos radiográficos foram cuidadosamente avaliados e, concluímos que para evitar terapias endodônticas desnecessárias e procedimentos iatrogênicos, o profissional deve ter um conhecimento profundo dos aspectos relevantes da displasia cemento óssea periapical para um diagnóstico diferencial preciso e elucidação do tratamento.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/657ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DOS ABCESSOS CRÔNICOS2024-06-19T19:42:51+00:00Arthur Devlin Nunes Cordeiroperiodicos@univale.brCamila Sousa Velosoperiodicos@univale.brGabriel Graciolli de Assis Bastos Alvarengaperiodicos@univale.brGustavo Ambrósio Rabelo Pioperiodicos@univale.brLuiz Augustho Fernandes Silvaperiodicos@univale.brMariana Nascimento Paulaperiodicos@univale.brRaquel Kellem Vinhaperiodicos@univale.brThaís Galvani Bragançaperiodicos@univale.brFernando José Malvarperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O abcesso crônico (AC) é um processo inflamatório na região do periápice de um dente, após a infecção da polpa por cárie ou traumatismo. A infecção leva à destruição irregular do osso adjacente ao elemento dentário. Nas radiografias devem ser observadas a destruição da lâmina dura, a relação com as estruturas adjacentes e a extensão e formato da lesão. Radiograficamente, o mesmo é visto como uma rarefação óssea periapical difusa. <strong>Objetivo</strong>: Destacar a relevância dos aspectos radiográficos nos AC. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos indexados nas bases de dados Google acadêmico e Pub Med, publicados entre 2014 e 2021. <strong>Resultados: </strong>O exame radiográfico junto ao exame clínico é essencial para um diagnóstico preciso, visando o tratamento assertivo e um melhor prognóstico. O AC é uma infecção resultante da necrose pulpar, gerando destruições nos tecidos do periápice. As alterações periodontais que podem ser detectadas no AC são: ligamento periodontal alargado e/ou com solução de continuidade, perda da densidade óssea e subsequente reabsorção difusa do osso circundante. O tratamento da lesão deve ser iniciado pelo diagnóstico preciso e posteriormente ao diagnóstico o tratamento endodôntico, assim como a restauração funcional e estética do elemento dentário e a proservação radiográfica para acompanhar a evolução da regeneração dos tecidos afetados pela lesão. <strong>Conclusão: </strong>Diante disso, a análise radiográfica é fundamental para o diagnóstico, e posterior tratamento e proservação dos AC. Portanto, a interpretação criteriosa das radiografias, observando todos os aspectos e alterações inerentes à lesão, é essencial para um tratamento eficaz. Ignorar os aspectos radiográficos dificulta no diagnóstico e pode causar graves complicações.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/659ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO INCLUSIVO PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS2024-06-19T20:17:23+00:00Ana Carolina Viveiros Portoperiodicos@univale.brJoão Vitor Esteves Lorentz Aguilarperiodicos@univale.brJosé Ferreira de Oliveiraperiodicos@univale.brMárcia Mariana Machado de Oliveiraperiodicos@univale.brNara Ribeiro Orestes Rochaperiodicos@univale.brNicole Cristina de Souza Gonçalvesperiodicos@univale.brRafael Rocha Silvaperiodicos@univale.brYago Mendes Dias Santanaperiodicos@univale.brFernanda Alvim Camargo Batistaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>As crianças portadoras de necessidades especiais (PNE) compõem um grupo seletivo de pacientes odontológicos que possuem algum tipo de limitação de ordem física, cognitiva ou comportamental, que acabam por influenciar diretamente na saúde bucal destes, bem como seu tratamento e prognóstico. Sendo assim, esse grupo demanda uma atenção diferenciada por parte do cirurgião-dentista, visando um atendimento inclusivo. <strong>Objetivo: </strong>Identificar as principais dificuldades relacionadas ao atendimento odontológico inclusivo de crianças portadoras de necessidades especiais. <strong>Metodologia: </strong>Revisão bibliográfica descritiva, no qual foram selecionados 8 artigos científicos incluídos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e revistas científicas conceituadas publicadas entre 2010 e 2023, utilizando os seguintes descritores de busca: ''Odontopediatria e necessidades especiais'', ''Atendimento odontológico inclusivo'', ''Atendimento odontológico para crianças PNE”. <strong>Resultados: </strong>As principais dificuldades relacionadas ao atendimento inclusivo de crianças PNE se encontram na escassez de profissionais capacitados em técnicas de manejo comportamental especializadas para o atendimento individualizado e diferenciado desse público, que pode apresentar diversas complicações como dificuldade de cooperação e comportamento agressivo, maior exposição aos fatores de risco odontológicos, limitações e dependência para a higienização bucal e condições fisiomorfológicas orais específicas. <strong>Conclusão: </strong>O público odontopediátrico PNE apresenta demandas específicas que exigem uma capacitação diferenciada do cirurgião-dentista visando uma atuação humanista e multidisciplinar, envolvendo não somente o paciente, mas também o responsável, afim de viabilizar um atendimento odontológico inclusivo.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/665CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIO EM CIRURGIA BUCAL2024-06-20T16:19:23+00:00Ana Luiza Damásio Fagundesperiodicos@univale.brEduarda Cirilo Damascenaperiodicos@univale.brJoão Pedro Costa Vasconcelosperiodicos@univale.brMaria Eduarda Boareto Mendonçaperiodicos@univale.brMaria Carolina Rodrigues Costa Ferraperiodicos@univale.brNicole Siqueira Ferrazperiodicos@univale.brNoah Beijamin Ferreira de Souzaperiodicos@univale.brSara Almeida de Oliveiraperiodicos@univale.brMarcos Daniel Silva Pinheiroperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução:</strong>A dor está associada a lesões teciduais,fenômeno biológico para a defesa do nosso organismo e normalmente envolvem experiências individuais. Procedimentos cirúrgicos,na prática odontológica,são processos invasivos,com capacidade de gerar dor e desconforto para o paciente e afetando a sua qualidade de vida.Realizar o gerenciamento da dor pós operatória é muito importante para uma boa recuperação e qualidade de vida do paciente.<strong>Objetivo:</strong>Realizar análise dos medicamentos utilizados,como analgésicos e/ou anti-inflamatórios para manejo da dor pós-operatório em cirurgia da cavidade oral.<strong>Metodologia:</strong>Realizou-se uma revisão da literatura nos bancos de dados Scielo e PubMed, corte entre 2011 a 2022,buscados por:odontologia cirúrgica,procedimento odontológico,medicamentos,analgésicos,anti- infmatório recuperação,intervenção bucal.Esta revisão abordará diferentes estratégias de controle da dor,com o uso de analgésicos,antiinflamatórios não-esteroidais e os esteroidais e suas combinações.<strong>Resultados:</strong>AINEs específicos para COX-2,como o celecoxib,apresentaram eficácia semelhante à aspirina e ao paracetamol.Combinações de codeína/paracetamol e tramadol/paracetamol mostraram-se mais eficazes que outros medicamentos.A administração de cetorolaco/codeína reduziu a necessidade de medicação pós-operatória,mas foi menos eficaz do que a codeína isolada.Já a dexametasona,não reduziu a dor de forma eficaz.<strong>Conclusão:</strong>Observou-se ,que o controle de dor pós-operatório,deve ser feito de forma individualizada,considerando o grau de dor.Onde cabe ao cirurgião,elaborar intervenções mais eficazes e seguras.Com isso,espera-se conscientizar os profissionais sobre o melhor manejo da dor em pacientes pós-operados</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/668INFLUÊNCIA DOS DETERMINANTES DE SAÚDE NA DOENÇA CÁRIE2024-06-20T17:10:55+00:00Aline Matheus Borges Alves De Oliveiraperiodicos@univale.brAna Letícia Machado de Souza Luzperiodicos@univale.brFlávia Alessandra Cardoso Oliveiraperiodicos@univale.brGabriela Bernardo Estevão Silvaperiodicos@univale.brGeise Laura da Silva Batistaperiodicos@univale.brKamila de Souza Santosperiodicos@univale.brMaria Eduarda Lemos Pintoperiodicos@univale.brTaynah Ramos Batistaperiodicos@univale.brTânia Mara Silva Cardosoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A saúde bucal é crucial por várias razões, a Organização Mundial de Saúde sugere ações de promoção e prevenção de saúde para beneficiar a população. A cárie é uma doença multifatorial influenciada por fatores biológicos e sociais. Os determinantes sociais de saúde indicam que aspectos econômicos, socioculturais e estilos de vida impactam diretamente na qualidade de vida das pessoas. <strong>Objetivo: </strong>Salientar a relação dos determinantes sociais de saúde que influenciam na incidência da doença cárie. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão de literatura na base de dados do Google Acadêmico, entre os anos 2020 a 2024, no qual usou-se artigos em português. <strong>Discussão: </strong>A cárie dentária é uma doença significativa na odontologia, influenciada por fatores como condições de vida precária, aspectos econômicos e hábitos comportamentais, incluindo a ingestão frequente de carboidratos e deficiências na higiene bucal. A Comissão Nacional dos Determinantes Sociais de Saúde destaca que fatores sociais, econômicos, culturais e outros influenciam na saúde. A OMS aponta que as doenças afetam as pessoas de forma desigual, residentes de áreas remotas e rurais enfrentam maior carga de doenças bucais devido à menor cobertura de saúde, podendo citar a falta de fluoreto no abastecimento de água, alimentação precária e acesso limitado à informação. Resultando em iniquidades em saúde, beneficiando indivíduos com melhores condições socioeconômicas. <strong>Conclusão: </strong>A cárie continua sendo um desafio global de saúde pública, uma reflexão visando seus determinantes é necessária para enfrentar as causas, e avaliar como a desigualdade social é evidenciada na doença cárie, trazendo a importância de políticas públicas direcionadas aos fatores contextuais, visando minimizar as iniquidades em saúde bucal.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/677QUAIS RAZÕES PARA NÃO UTILIZARMOS MAIS RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA?2024-06-20T20:11:26+00:00Amanda Kelly Loserkann Rodriguesperiodicos@univale.brAna Cecília Corrêa Zacariasperiodicos@univale.brBruno Alves Lacerdaperiodicos@univale.brCaio Campos Luzperiodicos@univale.brClarice Dantas Medeirosperiodicos@univale.brGiovanna Maggioni Nazareth Moraisperiodicos@univale.brJoão Henrique Nunes de Souzaperiodicos@univale.brKarine P. Ramalho Borgesperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Além da estética, a resina odontológica minimiza o desgaste de tecido saudável durante o preparo, preservando ainda mais a estrutura dental. A resina estabelece uma resistência de união mais favorável e, por consequência, diminui a probabilidade de microinfiltração nas restaurações e reincidência de lesões de cárie. A questão da rigidez também é fundamental: o amálgama, com sua elasticidade distinta da dentina, pode predispor a trincas e fraturas de cúspides, levantando preocupações à integridade estrutural a longo prazo. <strong>Objetivo: </strong>Dispor razões sobre a substituição de restaurações de amálgama por resina composta, considerando aspectos estéticos e funcionais envolvidos. <strong>Metodologia: </strong>Uma revisão bibliográfica descritiva sobre o motivo de não utilizarmos mais restaurações em amálgama, abordando as razões para essa prática. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Além disso, foram utilizados os seguintes descritores: “Substituição do amálgama dental”, “Amálgama dental” e “Resina composta”. <strong>Resultados: </strong>A resina composta estabelece uma ligação química com a estrutura do dente, resultando em uma adesão mais eficaz se comparada ao amálgama. Essa junção reduz a dependência de preparos invasivos no dente, preservando tecido dental saudável.<strong>Conclusões: </strong>Logo, a troca de restaurações de amálgama por resina composta surge como uma prática baseada em vantagens estéticas e funcionais importantes. A boa adesão da resina ao dente, juntamente com a preservação do tecido saudável resulta em uma estética naturalmente discreta e proporciona uma proteção prolongada contra microinfiltrações e trincas; consolidando-a como uma escolha benéfica na odontologia atual.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/680SENSIBILIDADE DENTAL PÓS CLAREAMENTO EM TÉCNICA IMEDIATA2024-06-21T12:08:01+00:00Ana Clara Silveira Dias periodicos@univale.brAnanda Carla Paulina Carneiroperiodicos@univale.brClara Rabelo de Sousa Araujoperiodicos@univale.brJennifer Gonçalves Santos periodicos@univale.brRafaela Queiroz Souzaperiodicos@univale.brVitória Oliveira Souza Pachecoperiodicos@univale.brVicthoria Horondina Martins Netoperiodicos@univale.brLuiz Felipe Moreiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O clareamento dental é um procedimento seguro e eficaz, realizado para melhorar a estética dos dentes e aumentar a autoestima dos pacientes. A técnica imediata tem vantagem de proporcionar resultados mais rápidos, com intuito de remover manchas e pigmentações dos dentes, deixando-os mais claros. No entanto, pode causar sensibilidade devido às altas concentrações de peróxido. <strong>Objetivo: </strong>Realizar uma revisão bibliográfica sobre a sensibilidade dentária após a realização de clareamento feito em técnica imediata. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos nacionais publicados na íntegra no período entre 2014 a 2022, na base de dados do Google Acadêmico. Foram utilizados os descritores: sensibilidade dental, clareamento dentário e técnica imediata. <strong>Resultados: </strong>A literatura pesquisada evidência que o índice de sensibilidade é relacionado à alta concentração e tempo de exposição do gel clareador, esse efeito colateral é comum, afetando os pacientes de forma diferente em relação a sua intensidade, que pode variar de leve a severa, mas de curto prazo. Sua causa é multifatorial, podendo se dar através de algumas alterações dentárias, tais como; trincas em esmalte, exposição de dentina, áreas marginais na interface dente-restauração e defeitos da junção amelocementária. Todavia, é também de caráter espontâneo, não necessitando de um fator pré-disponível para que ocorra. <strong>Conclusão: </strong>Conclui-se que o clareamento dental é eficaz, mas pode causar sensibilidade. No entanto, para diminuir os efeitos pode ser feita uma anamnese pelo cirurgião-dentista, com cuidados pré e pós opératorios. Além disso, também pode ser feito uso agentes dessensibilizantes à base de fluoretos, corticoides, hidróxido de cálcio e laser de baixa intensidade.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/650ANATOMIA DO MÚSCULO MASSETER E O CONTROLE DO BRUXISMO2024-06-19T18:20:39+00:00Bárbara Pereira Bomfimperiodicos@univale.brBárbara Vitória de Oliveira Gasperiperiodicos@univale.brKérolly Pereira Leãoperiodicos@univale.brLavínia Aredes Almeidaperiodicos@univale.brMelissa Campos Souzaperiodicos@univale.brPier Hayyan Rodrigues Demirperiodicos@univale.brThais Vitória Lima Alvesperiodicos@univale.brNilson Sousa Ferreiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O bruxismo consiste na contração involuntária dos músculos mastigatórios que agem na mandíbula, principalmente o masseter, um forte músculo da mastigação, gerando movimentos repetitivos e traumáticos sobre a área da face, causando danos ao paciente. O uso da toxina botulínica no tratamento do bruxismo pelo odontólogo visa mudar o grau de contratura muscular, já que, em sua ação, a toxina botulínica consegue promover o relaxamento da musculatura. <strong>Objetivo: </strong>O objetivo deste estudo é analisar artigos que abordam o uso da toxina botulínica no músculo masseter para o tratamento do bruxismo, visando melhorar a qualidade de vida do paciente e mostrar a anatomia do músculo masseter em peças anatômicas para uma melhor compreensão de sua ação nas injeções realizadas pelo cirurgião-dentista. <strong>Metodologia: </strong>Foram utilizados artigos científicos das bases Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde, publicados entre 2011 e 2023 e análise de material anatômico relacionado. <strong>Resultados: </strong>Este estudo identificou que a toxina botulínica é aplicada em pontos localizados no músculo masseter. Essa aplicação resulta no relaxamento do músculo, diminuindo as dores, minimizando a intensidade e frequência das contrações causadas pelo bruxismo, resultando, na diminuição dos sintomas sofridos pelo paciente. A forma, espessura e localização do masseter apontou a necessidade de se ter conhecimento anatômico para se obter bons resultados. <strong>Conclusão: </strong>A análise dos resultados demonstrou que parte do controle do bruxismo pode ser realizado por meio de injeção de toxina botulínica no músculo masseter, sendo importante que o cirurgião-dentista conheça a anatomia muscular e possua habilidade técnica para tornar o tratamento efetivo a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/662CÂNCER BUCAL2024-06-20T13:13:10+00:00Antônio Pio Netoperiodicos@univale.brBarbara Kelen Coelho Santosperiodicos@univale.brEmily Rita Rodrigues Ferreiraperiodicos@univale.brMaria Clara da Costa Teodoroperiodicos@univale.brTallia Xavier de Andrade Bauer Camposperiodicos@univale.brMarcelo Henrique Fernandes Ottoni periodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Os cânceres orais consistem em todos os tipos de câncer localizados na cavidade oral, incluindo orofaringe, e podem estar associados a estilo de vida, fatores genéticos predisponentes, exposição à radiação, tabagismo e etilismo, sendo o quinto tipo de câncer mais incidente nos homens. <strong>Objetivo: </strong>Destacar as principais causas do Câncer bucal e a atuação do cirurgião-dentista no diagnóstico e tratamento da doença. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão de literatura através da base de dados Google acadêmico, Scielo, e base de dados da Sociedade brasileira de cirurgia oncológica e Ministério da Saúde. Foram selecionados 11 artigos publicados entre 2019 e 2023. <strong>Resultados: </strong>Destacam-se como principais causas do desenvolvimento do câncer bucal, o tabagismo e etilismo, e ainda, sua maior incidência em homens. Os principais sinais do câncer bucal são feridas nos lábios e boca que não cicatrizam após 15 dias, manchas e placas vermelhas ou esbranquiçadas e sangramentos sem causa aparente. Com a evolução da doença surgem sinais como úlceras que não cicatrizam, dor, crescimento da lesão e sangramento. Ao identificar esses sinais, o cirurgião-dentista pode realizar a biópsia na unidade de Atenção Primária a Saúde ou encaminhar para que um cirurgião geral o realize. Os tratamentos indicados geralmente são as cirurgias oncológicas, radioterapias e quimioterapias. Devido às reações adversas desses tratamentos, a terapia fotodinâmica tem surgido como nova alternativa de tratamento, apresentando como principal beneficio os efeitos adversos mínimos. <strong>Conclusão: </strong>O cirurgião-dentista tem papel fundamental no diagnóstico do câncer bucal, através da observação e análise de sinais e sintomas, assim como na escolha da melhor terapêutica, visando sempre o melhor beneficio do paciente.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/669INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DA ODONTOFOBIA2024-06-20T17:42:51+00:00Dianna Kelley Silva Soaresperiodicos@univale.brGiovanna dos Santos Chavesperiodicos@univale.brMichely Barbosa Freitasperiodicos@univale.brThayanne Pecilia Menezesperiodicos@univale.brVerônica Barbosa da Cunhaperiodicos@univale.brMichele Andrade de Britoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Existem aspectos da consulta odontológica que podem causar medo e ansiedade nos pacientes, porém, há casos em que o medo se torna um problema patológico, resultando na odontofobia, que é uma condição mais complexa e o tratamento requer atenção e cuidados especiais. <strong>Objetivo: </strong>Identificar as intervenções psicológicas que auxiliam no tratamento da odontofobia em adultos. <strong>Metodologia: </strong>Pesquisa de revisão bibliográfica, realizada no dia 12 de abril de 2024, foram utilizadas as bases de dados: Google acadêmico, Scielo e BVSodonto. Aplicada às palavras-chave que seguiram a descrição dos termos Descritores de saúde na língua portuguesa: ansiedade, medo, odontofobia, tratamento odontológico, odontólogo, intervenção psicológica, técnicas psicológicas, adultos, associados aos operadores booleanos AND e OR. Forma selecionados os artigos completos, em português, pacientes adultos e estudos que incluíam intervenções psicológicas no manejo do paciente com fobia, medo e ansiedade de dentista. A seleção foi realizada através do <em>software Rayyan</em>, foram excluídos artigos por título, seguido do resumo e depois leitura completa do artigo. <strong>Resultados: </strong>O total de referências obtidos através dessa busca foi de 89 artigos, resultou em 22 artigos. Sendo que destes, 11 foram selecionados para esse estudo. Destes artigos, 100% analisaram a ansiedade e medo em adultos em relação ao dentista. Aplicando alguma técnica da psicologia para auxiliar no tratamento, sendo 27,3% hipnose e 72,7% relatam a importância do olhar humanizado e individualizado e não a técnica em si. <strong>Conclusão: </strong>Podemos observar que independente da técnica, há efeito positivo na redução de ansiedade e do medo quando pensamos a intervenção de acordo com a singularidade do paciente.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/674O TABAGISMO E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE PULPAR E PERIODONTAL2024-06-20T19:26:05+00:00Amanda Pissarra Soaresperiodicos@univale.brBeatriz Edith de Oliveiraperiodicos@univale.brDébora Gonçalves dos Santosperiodicos@univale.brFâmela Amanda Santos Oliveiraperiodicos@univale.brLethicia Cristina Barbosa Marcondesperiodicos@univale.brNilma Moreira dos Santosperiodicos@univale.brTamires Almondes Rodriguesperiodicos@univale.brVictória Batista Floraperiodicos@univale.brLourimar Viana Nascimento F. de Sousaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O consumo do cigarro está relacionado ao aumento dos riscos de doenças ocasionadas pelo tabaco. O comprometimento da saúde bucal é determinado pelo tempo e a quantidade consumida por uma pessoa diariamente. As manifestações mais graves que acometem as pessoas tabagistas são câncer de boca, doença periodontal e halitose. <strong>Objetivo: </strong>Relatar as implicações bucais relacionadas ao tabagismo, visando contribuir para o incentivo à promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva sobre as implicações bucais relacionadas ao tabagismo. Para isso, foram selecionados artigos encontrados nas bases de dados das plataformas virtuais SciELO, Pubmed, MEDLINE e LILACS, além de revistas científicas conceituadas, em português e espanhol, publicadas entre os anos de 2019 a 2023. Foram utilizados na busca os seguintes descritores: periodontia, saúde bucal, tabaco. <strong>Resultados: </strong>A literatura pesquisada evidencia que o uso crônico do tabaco prejudica as condições orais e sistêmicas das pessoas, por ser um fator agravante na saúde bucal. O fumo propicia um agravamento na perda de inserção dos dentes em indivíduos que apresentam a periodontite, podendo afirmar então, que tal doença, em fumantes, apresenta-se com uma maior gravidade. <strong>Conclusão: </strong>Pode-se observar que o tabagismo é um problema de saúde pública, sendo um grande precursor de doenças pulpares e periodontais. Desse modo, é imprescindível o papel do cirurgião-dentista para o tratamento e acompanhamento desses indivíduos. Além disso, é crucial implementar programas de incentivo a cessação do tabagismo, que promovam hábitos de higiene oral adequados para que haja uma melhora na saúde bucal e na qualidade de vida desses indivíduos.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/683USO DA LASERTERAPIA NO MANEJO DA MUCOSITE ORAL2024-06-21T13:15:39+00:00Arthur Moreira Rodriguesperiodicos@univale.brBárbara Monique Martins da Silvaperiodicos@univale.brEduardo Fernandes Gomes dos Santosperiodicos@univale.brKayque Alef Alves de Oliveira periodicos@univale.brMaria Fernanda Mendes de Oliveiraperiodicos@univale.brRafael Bicalho Vieiraperiodicos@univale.brIzabella Barbosa Vieiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A mucosite oral é uma condição dolorosa, inflamatória e ulcerativa, que representa um efeito colateral comum do tratamento antineoplásico em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Métodos complementares de tratamento têm sido investigados para mitigar os sintomas e melhorar o bem-estar desses pacientes. Nesse sentido, a fotobiomodulação, também conhecida como terapia com laser de baixa intensidade (LLLT), emergiu como uma abordagem promissora. <strong>Objetivo: </strong>O intuito deste estudo foi o de investigar as vantagens da aplicação da laserterapia como tratamento complementar para mucosite oral em pacientes oncológicos. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de revisão integrativa da literatura feita nas bases de dado SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde, de artigos publicados entre 2014–2024. <strong>Resultados/Discussão: </strong>Foram encontrados 9 artigos, sendo que 4 foram selecionados para este trabalho. O levantamento bibliográfico sugere que a laserterapia apresenta eficácia na redução da gravidade da mucosite oral em pacientes em tratamento antineoplásico. Esta modalidade terapêutica demonstrou ser capaz de diminuir a dor, inflamação e ulceração associadas à mucosite oral, promovendo uma cicatrização mais rápida dos tecidos afetados. Além disso, a laserterapia é vantajosa por não ser invasiva, segura e bem tolerada. Sua aplicação oferece uma alternativa eficaz aos tratamentos convencionais para mucosite oral, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. <strong>Conclusões: </strong>Em suma, a laserterapia é uma opção terapêutica promissora no manejo da mucosite oral em pacientes oncológicos submetidos a tratamentos antineoplásicos. Todavia, são necessários mais estudos clínicos controlados para confirmar sua eficácia e estabelecer protocolos de tratamento ideais.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/712CAPA & EXPEDIENTE 2024-09-02T17:35:32+00:00Sibi/UNIVALEperiodicos@univale.br2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/664CONSIDERAÇÕES SOBRE O RESTABELECIMENTO DA DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO DURANTE A REABILITAÇÃO PROTÉTICA2024-06-20T15:43:26+00:00Bruna Carolina Estevão Ramosperiodicos@univale.brEduarda Felipe de Meloperiodicos@univale.brIlka Luiza Onofri Camposperiodicos@univale.brIsadora Pimenta Lopes de Mirandaperiodicos@univale.brLara Costa Ferreira Camposperiodicos@univale.brLaura Temponi Limaperiodicos@univale.brMichele da Silva Souzaperiodicos@univale.brMariana Braga Leite Coelhoperiodicos@univale.brRúbia de Oliveira Gomesperiodicos@univale.brBelizane Das Graças Oliveira Maiaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) é a altura facial mantida pelos dentes, em especial pelos posteriores, quando estão ocluídos. A diferença existente entre a dimensão vertical de repouso e a DVO é o espaço funcional livre (EFL). Em algumas situações clínicas a DVO se encontra alterada e deve ser restabelecida. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar as principais causas da alteração da DVO, os danos causados quando a mesma está alterada e a importância do seu restabelecimento antes do tratamento protético. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão de literatura através de artigos anexados no google acadêmico, publicados em língua portuguesa, no período de 2012 a 2022. <strong>Resultados</strong>: Os estudos demonstraram que as alterações relacionadas com a diminuição da DVO estão relacionadas à perda e/ou desgaste dos dentes posteriores, produzindo um EFL excessivo, ocasionando danos como sobrecarga da ATM, desgastes dentais, envelhecimento facial precoce, oclusão traumática com comprometimento periodontal, reflexos na audição e fonação, além do insucesso no tratamento protético. As alterações relacionadas ao aumento da DVO podem ocorrer pela confecção de trabalhos de próteses e placas ou por extrusão dos dentes posteriores em pacientes classe II, provocando estiramento muscular, dor, dificuldades fonéticas e aspecto alongado do terço inferior da face. As próteses fixas e removíveis são grandes aliadas nesses casos, sendo escolhidas de forma temporária para o restabelecimento da DVO, antes do tratamento definitivo. <strong>Conclusão: </strong>Alterações da DVO causam danos funcionais, articulares, fonéticos e estéticos, interferindo negativamente nos tratamentos restauradores e no equilíbrio biomecânico. Portanto deve ser restabelecida de antemão, considerando as necessidades do paciente.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/670LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DAS LESÕES BUCAIS2024-06-20T18:05:19+00:00Emanuel Miranda Meira periodicos@univale.brEmilly Lemos Dutra periodicos@univale.brGabriel Siqueira Campos dos Santos periodicos@univale.brGiovanna Alvarenga Soares Cabralperiodicos@univale.brIzadora Rodriguesperiodicos@univale.brKaillany de Carvalho Jordãoperiodicos@univale.brLucas Queiroz Vieiraperiodicos@univale.brMilena Andrade Villete de Carvalhoperiodicos@univale.brSamuel Pedro Romualdo Barbosaperiodicos@univale.brLuiz Gustavo Habib de Limaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong>: O advento de novas tecnologias tem corroborado com a facilitação dos tratamentos odontológicos, em especial podemos destacar os aparelhos laser de baixa potência. A terapia fotodinâmica é o termo utilizado para descrever o método que usa um agente fotossensibilizante ativado por uma fonte de luz de baixa potência que emite um comprimento de onda vermelho ou infravermelho e tem sido utilizada no tratamento de lesões orais, liberando oxigênio reativo capaz de danificar a parede celular e eliminar determinadas células. Tem como vantagem a ação local e restrita no tratamento, resultando em modulação do processo inflamatório, efeito analgésico, antiedematoso e cicatrizador. Além disso, induz a produção de colágeno e elastina, e contração da ferida. <strong>Objetivo</strong>: Esclarecer como a laserterapia pode ser empregada no tratamento das lesões orais e seus benefícios. <strong>Metodologia</strong>: Realizou-se uma revisão de literatura em artigos científicos em português e inglês, recentes, entre os anos 2017 a 2023 indexados nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, sendo os descritores utilizados: laserterapia, estomatologia, lesões bucais. <strong>Considerações Finais</strong>: Foi possível concluir que a laserterapia é uma opção terapêutica promissora para o tratamento de lesões orais, uma vez que oferece benefícios significativos para o paciente. Desta forma, os profissionais da odontologia podem integrar a laserterapia de forma eficaz em suas práticas clínicas, agregando mais qualidade na recuperação dos pacientes.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/676PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES ORAIS DO HERPES LABIAL POR MEIO DA LASERTERAPIA2024-06-20T19:58:16+00:00Bárbara Guimarães Barbosaperiodicos@univale.brEvila Maria Bezerra de Souzaperiodicos@univale.brGabriella Santos Aguiarperiodicos@univale.brGuilherme Viana Pereiraperiodicos@univale.brKésia Oliveira de Souzaperiodicos@univale.brLayanne Oliveira Meloperiodicos@univale.brMaria Vitória de Araújo Coelhoperiodicos@univale.brRaphael Soares Ferreira Bezerraperiodicos@univale.brRaquel Moreira Lopes Addárioperiodicos@univale.brEliane Cardoso da Silva Almeidaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong>: O vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) é causador de uma infecção mucocutânea crônica caracterizada pelo aparecimento de lesões vesiculares e ulcerosas que afetam a cavidade oral. A principal via de transmissão deste vírus ocorre pelo contato direto com lesões e fluídos corporais de pacientes infectados. Não existe cura para o herpes, mas tratamento. Uma opção terapêutica que tem se mostrado eficiente e conservadora é a laserterapia com o uso do laser de baixa potência. <strong>Objetivo: </strong>Avaliar a eficácia da laserterapia na prevenção e tratamento das manifestações orais do herpes labial, elucidando evidências e discutindo seu potencial clínico. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada revisão de literatura, utilizando artigos científicos das bases Scielo, Pubmed e Google Scholar, publicados no período de 2016 a 2024 com os descritores, "laserterapia" e "herpes labial". <strong>Discussão: </strong>A laserterapia pode ser eficaz tanto na prevenção quanto no tratamento das manifestações orais do herpes. A aplicação de laser de baixa intensidade pode reduzir a frequência de surtos, diminuir a gravidade das lesões e acelerar a cicatrização, proporcionando alívio dos sintomas, devido seus efeitos anti- inflamatórios, analgésicos, antiedematosos e sua contribuição no reparo tecidual. <strong>Conclusão: </strong>A laserterapia emerge como uma abordagem promissora no contexto da prevenção e tratamento das manifestações orais do herpes labial, minimizando o desconforto do indivíduo por ser uma terapia não invasiva, indolor, de fácil aplicação, sem efeitos colaterais, podendo reduzir o tempo de reparação e a frequência de aparecimento das lesões.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/661AVULSÃO DE DENTE DECÍDUO 2024-06-20T12:25:38+00:00Anna Gabriella Silveira Teodoroperiodicos@univale.brAntônio Walter Ciprianoperiodicos@univale.brBeatriz Araújo dos Santosperiodicos@univale.brEduardo Clever Lopes de Assisperiodicos@univale.brMarcia Ester de Souza Vieiraperiodicos@univale.brHarison Breno Peres Moraesperiodicos@univale.brVitor Fonseca Vasconcellosperiodicos@univale.brVitória Luz Fernandes Silvaperiodicos@univale.brMarileny Boechat Frauches Brandãoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A avulsão na região dento alveolar é uma injúria bastante comum em qualquer idade. No entanto, é na infância e na dentição decídua que essas lesões ocorrem com maior frequência. A avulsão é a saída total do dente do alvéolo, sendo mais comum a perda do incisivo central superior decíduo. <strong>Objetivo: </strong>Identificar as principais condutas terapêuticas do cirurgião-dentista diante da avulsão de dentes decíduos<strong>. Metodologia: </strong>Tratou-se de um estudo de revisão da literatura na base de dados do Google Acadêmico, de artigos publicados em língua portuguesa, no período entre 2018 a 2023, sendo que os descritores utilizados foram avulsão; dente decíduo; tratamento. <strong>Resultados: </strong>Foram encontrados 107 artigos na base consultada, porém a partir dos critérios de inclusão/exclusão foram selecionados oito artigos. Há uma controvérsia na literatura em relação ao tratamento da avulsão do dente decíduo. Alguns autores preconizam o reimplante como uma alternativa eficaz, e outros o contraindicam, pois o reimplante pode causar anquilose, infecção e danos ao sucessor permanente. <strong>Considerações Finais: </strong>Conclui-se que o cirurgião-dentista deve saber diagnosticar e conhecer as modalidades do tratamento da avulsão do dente decíduo, optando pela terapia adequada de acordo com o caso especifico.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/648A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO PREVENTIVO NA PERDA PRECOCE DE DENTES DECÍDUOS2024-06-19T17:27:41+00:00Ana Luísa Nunes Placidesperiodicos@univale.brAna Luiza Antenor de Almeidaperiodicos@univale.brBárbara Alves de Menezesperiodicos@univale.brCarolina Pereira de Laetperiodicos@univale.brGabriela Abelha Ferreira Coelhoperiodicos@univale.brOlívia Giacomin Costaperiodicos@univale.brPaola Camily Moreira Delesporteperiodicos@univale.brMeire Alves de Sousaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>A perda precoce de dentes decíduos tem como principais fatores etiológicos lesões de cárie extensas, reabsorções radiculares e traumatismos. No entanto, os dentes decíduos são essenciais para a manutenção do perímetro do arco dentário e consequente espaço para erupção dos dentes permanentes sucessores. Assim, fundamenta-se o uso de aparelhos ortodônticos capazes de manter o espaço quando um elemento é perdido. <strong>Objetivo: </strong>Evidenciar, por meio de uma revisão de literatura, a importância do uso dos aparelhos mantenedores de espaço diante da perda precoce de dentes decíduos. <strong>Metodologia: </strong>Levantamento bibliográfico nos bancos de dados Google Acadêmico, SciELO e PubMed, de artigos publicados nos últimos 10 anos. <strong>Resultados: </strong>A cárie se apresenta como principal fator etiológico da perda dos dentes decíduos. É imprescindível a orientação ao paciente e aos responsáveis sobre a importância de manter o dente decíduo, uma vez que sua perda precoce pode gerar problemas funcionais, estéticos e psicológicos. Porém, quando a perda ocorre, a ortodontia preventiva se torna importante para que haja a manutenção do espaço presente, evitando a diminuição do perímetro do arco e problemas oclusais. Quanto à escolha do tipo de aparelho mantenedor, fixo ou removível, devem ser avaliados a individualidade de cada paciente. <strong>Considerações Finais: </strong>A perda precoce de um dente decíduo interfere tanto no aspecto funcional quanto no psicológico de uma criança. Ressalta-se a importância de métodos educativos e preventivos no atendimento às crianças, para que a perda precoce de dentes decíduos seja reduzida. A intervenção do profissional, por meio da utilização de aparelhos mantenedores de espaço, torna-se importante quanto aos agravos que a perda precoce pode ocasionar ao paciente infantil.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/660AUMENTO DE COROA CLÍNICA PARA RESTABELECIMENTO DAS DISTÂNCIAS SUPRA CRESTAIS COM FINALIDADE RESTAURADORA2024-06-20T11:35:13+00:00Brenda Freitas Oliveiraperiodicos@univale.brFlávia Rodrigues Loubackperiodicos@univale.brHércules Lima Cupertinoperiodicos@univale.brJoão Vitor Amaralperiodicos@univale.brLaura Souza Ferreiraperiodicos@univale.brLuciano Basilatoperiodicos@univale.brLuis Paulo Lacerda Moreiraperiodicos@univale.brPedro Rodrigues Ferreiraperiodicos@univale.brVictoria Furtadoperiodicos@univale.brJosé Antônio Coelho Júniorperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O aumento de coroa clínica com finalidade restauradora é preconizado como alternativa de tratamento quando há ocorrência de invasão dos tecidos de inserção supracrestais diante de lesões de cáries e fraturas dentárias subgengivais, após perfuração endodôntica e estruturas dentárias mínima para retenção de coroa protética. <strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho tem como objetivo mostrar através de uma revisão de literatura a importância da cirurgia de aumento de coroa clínica funcional com finalidade protético- restauradora indicando sua relevância e influência quanto ao reestabelecimento das distâncias supracrestais, relatando as principais consequências da invasão das estruturas. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizado como base de dados: Google Acadêmico, Lilacs, PubMed e Scielo. Os descritores utilizados durante foram: “Aumento de Coroa Clínica” AND “Cirurgia Periodontal” AND “Espaço biológico”. <strong>Resultados: </strong>A cirurgia de aumento de coroa clínica pode ser realizada através da osteotomia e osteoplastia como forma de recuperar os espaços supracrestais, acometidos por cárie ou trauma dentário, sendo posteriormente realizado o tratamento restaurador. Existe grande chance de efetividade do procedimento cirúrgico e estabilidade dos tecidos periodontais que responderão com êxito ao tratamento restaurador executado sem limitações. <strong>Considerações finais: </strong>Destaca-se a grande importância da cirurgia periodontal de aumento de coroa clínica com finalidade restauradora, pois consiste em um procedimento minimamente invasivo empregado para auxiliar tratamentos protético-restauradores, prevenindo falhas durante o tratamento e injúrias ao periodonto, mantendo os tecidos de inserção supracrestais saudáveis.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/663CANDIDÍASE ORAL EM USUÁRIOS DE PRÓTESES DENTÁRIAS REMOVÍVEIS : 2024-06-20T13:30:12+00:00Alexandre Alípio da Silvaperiodicos@univale.brAna Clara Soares Melo de Oliveiraperiodicos@univale.brBruno Ferreira Fragaperiodicos@univale.brGabriella Távora Rezendeperiodicos@univale.brLarice de Souza Pezentiperiodicos@univale.brMac Allan Rocha Montinegro Amorimperiodicos@univale.brMaria Fernanda Oliveira de Carvalhoperiodicos@univale.brLorena Rochaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Leveduras do gênero Cândida são encontradas em diferentes mucosas de indivíduos saudáveis como parte da microbiota, por oportunismo, sem desencadear processos infecciosos. A mucosa oral está sujeita ao desenvolvimento de diversas patologias, muitas das quais estão relacionados a má higienização, e ao uso de Prótese Total Removível, que paralelamente à sua função reabilitadora, podem agir como agente irritante aos tecidos moles da cavidade bucal. Quando o sistema imune deprime, ele se torna patogênico, sendo sua apresentação clínica dividida em primaria (pseudomembranosa, eritematosa e queilite angular) e secundaria, onde as lesões estão nos tecidos orais, e partes do corpo. A qualidade e idade das próteses totais, bem como higiene bucal são os parâmetros mais significativos correlacionados com o risco de lesões orais. <strong>Objetivo: </strong>Realizar uma revisão de literatura a respeito da Candidíase oral devido à má higiene da prótese dentaria, apresentação clínica e tratamento. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizado uma revisão de literatura dos últimos 5 anos sobre o tema candidíase oral na base de dados Scielo e Google Acadêmico. <strong>Resultados: </strong>O uso da prótese associado a fatores como material de confecção da prótese, cuidados com higiene bucal e sistema imune propiciam a alteração da microbiota bucal, fazendo com que pacientes fiquem mais susceptíveis ao aparecimento da Candidíase oral. A correta informação a respeito dos cuidados com a prótese em relação a higiene é o principal meio de promoção da saúde bucal. O cirurgião dentista é o profissional responsável por ações de promoção e prevenção de doenças bucais. <strong>Considerações finais: </strong>É papel do cirurgião dentista promover saúde aos pacientes por meio de orientações claras e precisas de cuidado com a prótese Total removível, com intuito de reduzir o aparecimento da candidíase oral.</p>2024-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/666FLUXO DIGITAL EM PROTÉSE TOTAL2024-06-20T16:41:02+00:00Amanda Makleine Silvaperiodicos@univale.brAna Vitória Barros da Mattaperiodicos@univale.brEdson Rosa Paiva Júniorperiodicos@univale.brIolanda Perpetuo Diasperiodicos@univale.brLeandro dos Reis Gomesperiodicos@univale.brMarcos Antônio Damasceno Reisperiodicos@univale.brMaria das Graças Karine Alves Santosperiodicos@univale.brRafael Leite Denadaiperiodicos@univale.brSara Carvalho Cardoso Duarteperiodicos@univale.brElaine Barros Capobiangoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Com a finalidade de restabelecer a função oral e estética de pacientes edêntulos, a confecção de próteses totais tem sido a primeira escolha de tratamento protético há muitos anos. O avanço tecnológico na odontologia permitiu que houvesse mudanças nos procedimentos clínicos realizados de forma convencional, onde o fluxo digital facilitou essa relação ao permitir uma aquisição e transmissão mais precisa das informações do paciente. <strong>Objetivo: </strong>Analisar o uso do fluxo digital na prótese total, descrevendo as principais tecnologias da contemporaneidade. <strong>Metodologia: </strong>Foi realizada uma revisão de literatura, por meio de análise de artigos indexados nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico, em língua portuguesa, selecionados entre 2020 e 2024, utilizando os descritores tecnologia odontológica, fluxo digital e odontologia digital. <strong>Resultados: </strong>O fluxo digital em prótese total tornou-se mais notável em virtude das recentes melhorias em scanners digitais intraorais, software odontológico digital, tecnologia de desenho e fabricação assistida por computador (CAD/CAM) e ferramentas de imagem, como tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT). Tais métodos digitais facilitam a comunicação entre cirurgião-dentista e laboratório, reduzem o tempo de atendimento, gerando maior velocidade e facilidade de produção. As próteses totais removíveis possuem aplicações bem sucedidas, podendo ser obtidas através da fresagem ou pela impressão 3D. <strong>Considerações Finais: </strong>O avanço tecnológico de dispositivos, máquinas e sistemas proporcionaram diagnósticos e procedimentos clínicos com maior precisão e previsibilidade, possibilitando a popularização do fluxo digital em prótese total nos últimos anos.</p>2024-09-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/667FRENECTOMIA LABIAL2024-06-20T16:57:18+00:00Bruna Soares Vieira periodicos@univale.brGabriella Oliveira Campos periodicos@univale.brGlizia Macieira Oliveiraperiodicos@univale.brHeloísa Francine da Silva Freitasperiodicos@univale.brJasminy de Souza Soares periodicos@univale.brKarla Costa Bonfanti periodicos@univale.brRaylla Luise da Silva Ramosperiodicos@univale.brRaquel Xavier de Sousa Matiasperiodicos@univale.brSiddhartha Lopes de Fialhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>O freio labial é um tecido que une a gengiva ao lábio superior, possui a função de limitar os movimentos e estabilizar o lábio, evitando grande exposição de mucosa gengival. Pode se apresentar exageradamente largo e longo, percorrendo o meio dos dentes atingido o palato, provocado a presença de diastema entre os incisivos dentais superiores. Associada ao tratamento ortodôntico, a cirurgia de frenectomia é o tratamento mais indicado para correção dessa alteração, somente contraindicada em casos de doenças sistêmicas que impeçam o procedimento, pode ser feita com lâmina de bisturi fria ou com laser de alta potência. <strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho tem por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre frenectomia labial, destacando indicação e técnicas cirúrgicas. <strong>Metodologia</strong>: foram utilizados artigos científicos das bases Scielo, Google acadêmico e PubMed, na língua portuguesa e inglesa de 2017 a 2023. <strong>Discussão: </strong>a observação da extensão do freio em direção aos incisivos centrais causa diastema nessa região, nesses casos é indicada a frenectomia, a cirurgia com laser de alta potência tem a mesma efetividade que a tradicional, sendo mais vantajosa por ser menos traumática e demandar menor tempo operatório. <strong>Considerações finais: </strong>A frenectomia labial associada a ortodontia se mostra um tratamento eficaz para o diastema entre os incisivos centrais, o diagnóstico precoce favorece o prognostico, em alguns casos dispensando movimentações mecânicas sendo necessário somente acompanhamento e manejo ortodôntico. A cirurgia com laser de alta potência é uma ótima opção devido suas vantagens sobre a tradicional com lâmina de bisturi fria, principalmente em pacientes mais jovens, contudo há um alto custo envolvido, inviabilizando sua popularização.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/678REABILITAÇÃO DE DENTES ANTERIORES COM LAMINADOS CERÂMICOS2024-06-20T20:27:47+00:00Ana Elisa de Paula Simõesperiodicos@univale.brHenrique Ângelo Araújo Malcateperiodicos@univale.brLarissa Dias da Silvaperiodicos@univale.brLarissa Kelle Andradeperiodicos@univale.brLaura Fernandes Moreiraperiodicos@univale.brLucas Otoni Vieira periodicos@univale.brMarta Silva Menezesperiodicos@univale.brMayara Correiaperiodicos@univale.brLorena Coelho Argolo Limaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong>Os laminados cerâmicos são procedimentos na odontologia que possibilitam restaurações estéticas adesivas, que segue um conceito de preservação dos tecidos trazendo uma reabilitação satisfatória aos pacientes, onde podemos corrigir formatos irregulares, manchas, diastemas, escurecimentos coronários e sobretudo devolução da guia anterior. O conhecimento preciso das etapas, desde o planejamento até a cimentação, é fundamental para o sucesso e longevidade do tratamento. <strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura sobre a reabilitação de dentes anteriores com laminados cerâmicos e sua atuação nas guias anteriores. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizado por meio de análise de artigos indexados na base de dados Google Acadêmico, PubMed e SciELO. Os artigos deveriam estar em língua portuguesa e publicados entre os anos de 2018 a 2024, sendo que os descritores utilizados foram laminados cerâmicos, facetas indiretas e reabilitação de dentes anteriores. <strong>Resultados: </strong>Com base nas informações encontradas, é notória a importância dos laminados cerâmicos para a reabilitação oral de dentes anteriores, a fim de devolver aos pacientes as condições dentais funcionais e teciduais, além de estabelecer a autoestima e melhorar sua qualidade de vida. <strong>Considerações Finais: </strong>Conclui-se que a estética é um sinônimo de beleza e os laminados cerâmicos atendem a esse requisito. Consiste em uma técnica cujo objetivo é promover a estética e função de forma a preservar os tecidos. Um método composto por etapas em que o objetivo final é promover a reabilitação de dentes anteriores e devolver a autoestima do paciente.</p>2024-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE