https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/issue/feedAnais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE2025-12-11T18:00:45+00:00Prof. Me. João Pedro Moniz Galvão de Albuquerquejoao.albuquerque@univale.brOpen Journal Systems<p>O <strong>Seminário Integrador do Curso de Odontologia</strong>, é um evento semestral que perpassa todos os períodos e apresenta um potencial inovador, o qual insere os discentes em temáticas atuais dialogando com a comunidade. Como <strong>sistematização das práticas interdisciplinares</strong> no Curso de Odontologia foi institucionalizado o Seminário Integrador, com o objetivo de incentivar e valorizar a participação do acadêmico em atividades que ampliem as dimensões dos componentes curriculares relacionadas à sua educação, estimulando sua formação continuada e seu compromisso com a sua preparação, contribuindo para a criação dos eixos articuladores do currículo em suas dimensões social, biológica, cultural, ambiental, étnica, educacional e tecnológica, trabalhando assim os conteúdos transversais do curso. </p> <p>ISSN 2965-3347</p>https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1023A importância do diagnóstico precoce dos terceiros molares e suas implicações clínicas2025-12-08T13:56:28+00:00Camila Soares de Andradeperiodicos@univale.brÊnnida Beatriz Lopes Luzperiodicos@univale.brJennyfer Keely de Souzaperiodicos@univale.brLais Stheffane Neder da Rochaperiodicos@univale.brLarissa Karolainy Correiaperiodicos@univale.brLuanna Silva Santosperiodicos@univale.brPedro Henrique Da Silva Queirosperiodicos@univale.brVictória Gomes Galvinoperiodicos@univale.brWesley Matheus Cunha Peresperiodicos@univale.brCelso Henrique Najar Riosperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Os terceiros molares costumam ser os últimos dentes a surgirem na boca, geralmente em uma fase mais avançada da adolescência ou início da vida adulta. Por se desenvolverem tardiamente, é frequente que enfrentam limitações de espaço na arcada, o que pode levar à erupção incompleta ou a posicionamentos inadequados. Essa condição favorece o surgimento de diversos problemas bucais, como dores, inflamações e até prejuízos aos dentes vizinhos. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Relatar por meio de um caso clínico, a importância do diagnóstico precoce dos terceiros molares na prevenção de doenças bucais. </span><strong>Relato de caso: </strong><span style="font-weight: 400;">Paciente J.P.A.V.B, sexo masculino, 21 anos, compareceu a clínica da Univale em busca de atendimento odontológico a fim de extrair os terceiros molares. Para o planejamento cirúrgico foi solicitado uma radiografia panorâmica, que ao ser analisada revelou uma extensa lesão cariosa na distal do elemento 47 com possível comprometimento pulpar. Ao examinar o elemento 48, foi possível concluir que a lesão ocorreu devido à sua presença, visto que ele estava semi-incluso e mal posicionado, logo, um local de difícil higienização. Além disso, o paciente relatou ter realizado um tratamento ortodôntico que durou dos 10 aos 18 anos e afirma não ter sido orientado em relação aos riscos da permanência do elemento 48 na cavidade oral, tão pouco informado da necessidade de extração ou acompanhamento. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">O diagnóstico precoce e acompanhamento dos terceiros molares é fundamental, sua falta pode acarretar à perda de outros elementos. A falta de orientações adequadas foi determinante para o agravamento do problema. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Portanto, diagnosticar de forma precoce esses dentes é essencial para a definição de condutas clínicas adequadas, prevenção de agravos e promoção de saúde bucal. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1024Cirurgia paraendodôntica2025-12-08T16:36:09+00:00Edson Rosa Paiva Júniorperiodicos@univale.brGabriel Lucas Sobrosa Ferreiraperiodicos@univale.brGabrielly Thamara de Souza Araújoperiodicos@univale.brKeilly Silva Souzaperiodicos@univale.brMariana Silva Vendramineperiodicos@univale.brMatheus Brandão de Oliveiraperiodicos@univale.brRafaela Coelho Mendesperiodicos@univale.brRhayanne Regina de Carvalho Françaperiodicos@univale.brTaiane de Sousa Pintoperiodicos@univale.brYasmin Souza da Conceiçãoperiodicos@univale.brValéria Cristina Rezende Terraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A cirurgia paraendodôntica é uma abordagem cirúrgica indicada nos casos em que o tratamento endodôntico convencional ou o retratamento não foram suficientes para eliminar a infecção periapical. Esse procedimento envolve o acesso cirúrgico à região apical do dente, a remoção de tecidos patológicos, a ressecção da ponta radicular e a vedação retrógrada do canal. Com o avanço das técnicas minimamente invasivas e o uso de materiais biocompatíveis, a previsibilidade do sucesso desse procedimento aumentou significativamente. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi abordar os principais aspectos relacionados à cirurgia paraendodôntica, incluindo suas indicações, técnica operatória e materiais utilizados. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma busca de literatura nas bases de dados PubMed e Scielo, utilizando os descritores: cirurgia paraendodôntica, retrobturação e endodontia cirúrgica. Foram selecionados artigos publicados entre 2020 e 2024 nas línguas inglesa e portuguesa. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">A análise da literatura evidenciou que a cirurgia paraendodôntica apresenta altos índices de sucesso, especialmente quando realizada com magnificação e materiais modernos. Além disso, observou-se que a retrobturação efetiva é um fator determinante para o bom prognóstico, favorecendo a reparação óssea e prevenindo recidivas. A literatura também destaca a importância do acompanhamento clínico e radiográfico periódico como parte essencial do sucesso a longo prazo. C</span><strong>onclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A cirurgia paraendodôntica é uma alternativa viável e eficaz para o tratamento de lesões periapicais persistentes. O avanço nos recursos tecnológicos, tem contribuído para o aumento do sucesso clínico. Sua correta indicação, execução técnica precisa e acompanhamento adequado são fundamentais para a longevidade do dente tratado.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1025Estratégias para reabilitação de pacientes com bruxismo a partir da escolha do material, prevenção do desgaste e uso de dispositivo após a reabilitação2025-12-08T17:08:53+00:00Ana Clara Teixeira de Souzaperiodicos@univale.brEvila Maria Bezerra de Souzaperiodicos@univale.brJúlia Moreira Petrucciperiodicos@univale.brJúlia Pereira Bragançaperiodicos@univale.brLarissa Noemy Santos Vieiraperiodicos@univale.brLavínia Emanuelle Dutra de Souzaperiodicos@univale.brLetícia Pimenta Fernandesperiodicos@univale.brRosânia Gabriely Miranda da Silvaperiodicos@univale.brVanessa Fernandes da Silvaperiodicos@univale.brLorena Argoloperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O bruxismo é um hábito parafuncional caracterizado pelo ranger ou apertamento dentário, podendo ocorrer durante o sono ou em vigília. Suas causas são multifatoriais. As consequências clínicas vão desde desgastes dentários e fraturas até perda da dimensão vertical de oclusão, com impacto funcional, estético e muscular. A reabilitação oral nesses pacientes requer planejamento criterioso, focando na escolha do material restaurador, prevenção de novos desgastes e uso de dispositivos protetores. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: O objetivo desse trabalho é analisar estratégias eficazes para a reabilitação de pacientes com bruxismo, considerando três aspectos principais: escolha do material para restaurações, prevenção do desgaste dentário e uso de dispositivos protetores após a reabilitação </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">O estudo de revisão da literatura foi realizado por meio da análise de artigos indexados na base de dados Google Acadêmico e Scielo publicados entre os anos de 2017 a 2024, tendo como descritores os termos, bruxismo e reabilitação. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Na base de dados consultada foram encontrados 6 artigos relacionados aos descritores citados e todos atendiam aos critérios de inclusão. Observou-se que a escolha do material restaurador afeta a durabilidade da restauração em pacientes com bruxismo, além de que o uso de placas miorrelaxantes é essencial para garantir estabilidade oclusal. </span><strong>Conclusões: </strong><span style="font-weight: 400;">A reabilitação de pacientes com bruxismo deve ser feita com base em planejamento individualizado, observando a gravidade do desgaste, estética, o tipo de bruxismo e a condição sistêmica do paciente. A escolha do material restaurador influencia diretamente a durabilidade e o sucesso clínico do tratamento.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1029Expansão rápida da mandíbula2025-12-08T18:27:55+00:00Alejandro Carvalho Silvaperiodicos@univale.brAna Luiza Pereira Machado Soaresperiodicos@univale.brCamila Maria Oliveira Bragaperiodicos@univale.brLorena Barbosa Ramosperiodicos@univale.brLucas Daniel Oliveira Leite Coelhoperiodicos@univale.brPatrícia Barbosa Ferrazperiodicos@univale.brPedro Barbosa Martinsperiodicos@univale.brStella Cunha D’Oliveiraperiodicos@univale.brYan Carvalho Neto Freitasperiodicos@univale.brGuilherme Marigoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A mordida cruzada posterior ocorre quando, em relação cêntrica, os pré-molares e/ou molares da maxila estão posicionados de forma anormal com os da mandíbula, podendo ser unilateral ou bilateral. A correção precoce é fundamental para o desenvolvimento adequado das estruturas. No tratamento utiliza-se dispositivos que promovam a expansão rápida da maxila, separando a sutura palatina mediana. O aparelho HYRAX proporciona resultados previsíveis e satisfatórios tanto funcional quanto estéticamente. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Relatar por meio de caso clínico, o tratamento da mordida cruzada posterior. </span><strong>Descrição do Caso: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizado tratamento ortopédico/ortodôntico em uma paciente com 12 anos, em dentição mista, no final do segundo período transitório. Apresentava má oclusão Classe II de Angle, desvio da linha média superior para esquerda, mordida cruzada posterior unilateral do lado esquerdo e falta de espaço para o canino superior esquerdo. Foi planejado expansão rápida da maxila com HYRAX, para correção transversal. Em seguida iniciou-se tratamento corretivo com aparelho fixo para alinhamento, nivelamento e recuperação de espaço para o canino incluso. Não houve necessidade de tracionamento ortodôntico, após abertura do espaço, houve irrupção espontânea deste dente. </span><strong>Resultado: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi corrigida a mordida cruzada posterior, além de se obter uma oclusão adequada, com guias de desoclusão corretas e estética satisfatória do sorriso. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">O caso evidencia o uso do HYRAX como uma estratégia eficaz para a correção da mordida cruzada posterior esquelética, promovendo o desenvolvimento adequado da oclusão e prevenindo complicações futuras. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado desta má oclusão são importantes para resultados eficazes e duradouros.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1028Ortodontia na infância – a importância do aparelho bionator no tratamento de maloclusão classe II2025-12-08T17:48:44+00:00 Ana Luiza Alvarenga Barbosaperiodicos@univale.brAgatha Christie Sabinoperiodicos@univale.brBruna Vitória Luchiperiodicos@univale.brChristian Queiroga Magalhãesperiodicos@univale.brJuliana Machadoperiodicos@univale.brKallainny Maria Moriniperiodicos@univale.brMaria Cláudia Souzaperiodicos@univale.brMaria Eduarda Ventura Sepeperiodicos@univale.brLuiz Gustavo Habibperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O diagnóstico correto das anormalidades dentofaciais e a compreensão do crescimento crânio-facial são fundamentais para o planejamento ortodôntico. O aparelho Bionator de Balters é indicado para casos de Classe II, 1ª divisão, com retrusão mandibular, podendo ser usado em diferentes padrões faciais. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Este trabalho, por meio de revisão de literatura, busca destacar a importância do Bionator de Balters no tratamento da maloclusão Classe II, promovendo melhora estética e funcional ao paciente. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, SciELO e livros de Ortodontia, publicados entre 2018 a 2024. Foram selecionados 07 artigos, tendo como critérios de inclusão a língua portuguesa e descritores como Bionator de Balters, má oclusão Classe II, ortopedia funcional e crescimento mandibular</span><strong>. Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">O Bionator atua como aparelho ortopédico funcional, estimulando o crescimento mandibular e melhorando a relação maxilomandibular. É uma alternativa eficaz e segura para pacientes em fase de crescimento, apresentando resultados satisfatórios. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">É necessário um cuidado minucioso por parte do cirurgião-dentista na aplicação de técnicas eficientes, aliado a um acompanhamento contínuo, garantindo a eficácia do tratamento ortodôntico e a longevidade dos resultados. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1030A inter-relação da periodontite com a doença pulmonar obstrutiva crônica2025-12-08T18:45:12+00:00Ana Júlia Brito Machadoperiodicos@univale.br Bárbara Guimarães Barbosaperiodicos@univale.brGabriella Santos Aguiarperiodicos@univale.br Guilherme Viana Pereiraperiodicos@univale.brKésia Oliveira de Souzaperiodicos@univale.brMaria Vitória de Araújo Coelhoperiodicos@univale.brRaphael Soares Ferreira Bezerraperiodicos@univale.brSâmara Eduarda Gualberto Charbajeperiodicos@univale.brJosé Antônio Coelho Júnior periodicos@univale.br<p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> A periodontite e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são patologias</span> <span style="font-weight: 400;">inflamatórias inveteradas de alta prevalência. A inflamação, nesse contexto, atua como um</span><span style="font-weight: 400;"> m</span><span style="font-weight: 400;">ecanismo fisiológico de defesa, visando minimizar ou eliminar os efeitos prejudiciais de</span> <span style="font-weight: 400;">agentes agressores. A periodontite é uma infecção bacteriana que compromete os tecidos de</span> <span style="font-weight: 400;">sustentação dentária, enquanto a DPOC caracteriza-se pela obstrução persistente do fluxo</span> <span style="font-weight: 400;">aéreo, geralmente associada à exposição prolongada a agentes irritantes, como o tabaco.</span><span style="font-weight: 400;"> A</span><span style="font-weight: 400;">mbas as doenças compartilham fatores de risco comuns, o que tem despertado o interesse da</span> <span style="font-weight: 400;">comunidade científica para uma possível relação bidirecional. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Analisar e apresentar</span> <span style="font-weight: 400;">a inter-relação entre a periodontite e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, elucidando os</span><span style="font-weight: 400;"> m</span><span style="font-weight: 400;">ecanismos patogênicos associados. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura,</span><span style="font-weight: 400;"> u</span><span style="font-weight: 400;">tilizando artigos científicos das bases Scielo e Google Scholar, publicados entre 2018 e</span> <span style="font-weight: 400;">2025, utilizando os descritores “periodontite”, “DPOC” e “inflamação sistêmica”. </span><strong>Discussão:</strong> <span style="font-weight: 400;">Estudos indicam que a periodontite pode contribuir ao agravamento da DPOC ao permitir a</span> <span style="font-weight: 400;">circulação de mediadores inflamatórios e a consequente aspiração de microrganismos da boca</span><span style="font-weight: 400;"> p</span><span style="font-weight: 400;">ara os pulmões. Essa relação pode intensificar os sinais pulmonares e promover a escalada</span> <span style="font-weight: 400;">da inflamação crônica. Ademais, a limitação funcional gerada pela DPOC pode afetar a saúde</span><span style="font-weight: 400;"> b</span><span style="font-weight: 400;">ucal, tornando a pessoa mais vulnerável à periodontite. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A análise da literatura</span> <span style="font-weight: 400;">evidencia uma inter-relação significativa entre as patologias, mediada por processos</span> <span style="font-weight: 400;">sistêmicos e de fatores de risco compartilhados. Portanto, é importante a compreensão dessa</span><span style="font-weight: 400;"> relação para uma abordagem interdisciplinar na prevenção e no manejo dessas doenças. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1020Aumento de coroa clínica para restabelecimento de espaço protético2025-12-08T12:54:18+00:00Bruna Carolina Estevão Ramosperiodicos@univale.brEduarda Felipe de Meloperiodicos@univale.brGabriella Távora Rezendeperiodicos@univale.brIlka Luiza Onofri Camposperiodicos@univale.br Lara Costa Ferreira Camposperiodicos@univale.br Laura Temponi Limaperiodicos@univale.brMariana Braga Leite Coelhoperiodicos@univale.brMichele da Silva Souzaperiodicos@univale.brRúbia de Oliveira Gomesperiodicos@univale.br Siddhartha Lopes de Fialhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O aumento de coroa clínica é uma cirurgia periodontal que visa maior exposição da estrutura dental, permitindo adequada reabilitação do elemento. Através dessa cirurgia é possível obter integralidade do espaço supracrestal, mantendo os tecidos periodontais e dentais saudáveis. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Apresentar a relevância e as indicações da cirurgia de aumento de coroa clínica, bem como sua importância na reabilitação oral protética em casos em que o espaço supracrestal foi invadido. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma revisão de literatura através de artigos anexados no google acadêmico, publicados em língua portuguesa, no período de 2012 a 2025. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Os estudos demonstraram que a escolha da cirurgia de aumento de coroa clínica funcional é necessária quando as condições clínicas e anatômicas são desfavoráveis para a colocação da prótese fixa. Sendo a realização da cirurgia imprescindível para o sucesso das reabilitações protéticas onde o espaço protético está comprometido. Segundo a literatura, a margem protética deve estar a pelo menos 3 mm da crista óssea alveolar, um cenário diferente deste, pode levar a inflamação, perda de sustentação, recessão gengival e ao insucesso do tratamento. Além disso, os estudos demonstraram que a restauração transcirúrgica se tornou uma grande aliada na cicatrização dos tecidos, melhorando o contorno marginal e favorecendo a futura restauração protética. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A cirurgia de aumento de coroa clínica, previne falhas durante o tratamento protético e promove saúde aos tecidos de suporte do periodonto e ao elemento dental, portanto resulta no êxito do tratamento restaurador odontológico. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1031Consequências da bulimia na cavidade oral2025-12-08T18:58:38+00:00Akira Ranea Silva Venturimperiodicos@univale.brAlexsandra Silva Santanaperiodicos@univale.brCaroline Dutra de Sousaperiodicos@univale.brEmilly Lemos Dutraperiodicos@univale.brLayanne Oliveira Meloperiodicos@univale.brRaquel Moreira Lopes Addárioperiodicos@univale.brSamuel Pedro Romualdo Barbosaperiodicos@univale.brVitória Viana Gomes de Souzaperiodicos@univale.brLorena Rocha Correaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A busca pelo corpo perfeito tem levado ao aumento de transtornos alimentares, como a bulimia nervosa. Esse transtorno se caracteriza por episódios de compulsão alimentar seguidos de comportamentos compensatórios, como vômitos induzidos, uso de laxantes ou exercícios excessivos, motivados por uma preocupação excessiva com o peso e a imagem corporal. Além dos impactos emocionais, a bulimia causa sérios danos à cavidade oral devido à exposição frequente ao ácido gástrico, resultando em erosão dentária, sensibilidade, cáries, doenças periodontais e lesões nos tecidos moles. O tratamento deve ser multidisciplinar, com abordagem odontológica e psicológica para controlar os danos e promover a recuperação do paciente. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Esclarecer como a bulimia afeta a cavidade oral, seus riscos e quais os tratamentos necessários. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Realizou-se uma revisão de literatura em artigos científicos em português e inglês, recentes, entre os anos 2010 a 2024 indexados nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, sendo os descritores utilizados: Bulimia nervosa, transtorno alimentar, tratamento para bulimia. </span><strong>Considerações finais: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi possível concluir que a bulimia nervosa causa impactos significativos na saúde bucal, e principalmente na qualidade de vida do indivíduo. O cirurgião-dentista tem papel fundamental no diagnóstico precoce e no tratamento das lesões causadas pela bulimia, atuando junto a uma equipe multidisciplinar. Além do tratamento odontológico, o acompanhamento psicológico é fundamental para tratar a causa do transtorno, promover a recuperação do paciente e evitar a reincidência do quadro melhorando assim sua qualidade de vida. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1033O uso do recuperador de espaço após perda precoce de dente decíduo2025-12-08T19:11:57+00:00Emanuel Miranda Meiraperiodicos@univale.brGabriel Siqueira Campos dos Santosperiodicos@univale.brGiovanna Alvarenga Soares Cabralperiodicos@univale.brGustavo Vaz Magalhãesperiodicos@univale.brIzadora Rodriguesperiodicos@univale.brKaillany de Carvalho Jordãoperiodicos@univale.brLucas Queiroz Vieiraperiodicos@univale.brMilena Andrade Villete de Carvalhoperiodicos@univale.brMeire Alves de Sousaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">Os dentes decíduos são essenciais para guiar a erupção dos sucessores permanentes, preservar o tamanho do arco dentário e a oclusão normal, possibilitando um equilíbrio estrutural e funcional do sistema estomatognático. Uma das principais consequências da sua perda precoce é a diminuição do comprimento do arco, com a migração dos dentes vizinhos para o espaço adjacente. Quando isso ocorre, torna-se necessária a recuperação do espaço perdido. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Relatar um caso clínico de perda precoce de dente decíduo, com consequente migração dos dentes adjacentes para o espaço de perda. </span><strong>Relato de caso: </strong><span style="font-weight: 400;">Paciente de 11 anos, apresentando perda precoce do dente 85, com inclinação distal do dente 44 e mesial do 46. Foi utilizado um recuperador de espaço fixo, constituído de braquetes, fio ortodôntico e mola de nitinol, substituído posteriormente por um aparelho removível. A recuperação do espaço ocorreu em 3 meses. Após, o aparelho foi mantido passivo, para manutenção do espaço, até a erupção do dente 45. </span><strong>Considerações finais: </strong><span style="font-weight: 400;">A perda precoce de dentes decíduos infelizmente é uma situação frequente na clínica odontopediátrica. Quando detectada, o profissional deve buscar, por meio de exames clínicos e complementares, estabelecer o diagnóstico correto e plano de tratamento que melhor se adeque à situação do paciente. Nesse caso específico, a intervenção ortodôntica precoce com o uso de recuperador de espaço foi eficaz na recuperação e preservação do espaço, garantindo as condições ideais para a erupção correta do dente permanente. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1035Relação entre bruxismo e lesão cervical não cariosa2025-12-09T12:54:53+00:00Alana Ramos da Silvaperiodicos@univale.brAna Carolina Moreira Lopesperiodicos@univale.brKívia Pereira dos Santos Melloperiodicos@univale.brLarissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalvesperiodicos@univale.brLuiza Soares Pedrosoperiodicos@univale.brMariana Caterinque Calaisperiodicos@univale.brSabrina Julie Pimentaperiodicos@univale.brThalita Croscob Corrêaperiodicos@univale.brAna Carolina Siman Pereira Marigoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: O bruxismo é uma atividade parafuncional caracterizada pelo ranger ou apertamento dos dentes, podendo ocorrer tanto durante o sono quanto em vigília. Essa condição está associada a uma série de desordens odontológicas, incluindo os desgastes cervicais, como a abfração. </span><strong>Objetivos</strong><span style="font-weight: 400;">: Analisar como o bruxismo contribui para o desenvolvimento e progressão das lesões cervicais e suas formas de manejo. </span><strong>Metodologia</strong><span style="font-weight: 400;">: Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, publicados a partir de 2015 , em língua portuguesa, nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO. </span><strong>Revisão de literatura</strong><span style="font-weight: 400;">: As lesões cervicais não cariosas (LCNC) são definidas como a perda de estrutura dentária na região cervical do dente sem envolvimento de cárie. Com relação ao bruxismo, destaca-se a abfração a qual consiste em uma lesão em forma de cunha envolvendo esmalte e dentina na região cervical, resultantes de forças oclusais excessivas e repetitivas. </span><strong>Discussão</strong><span style="font-weight: 400;">: Durante os episódios de apertamento e ranger dos dentes, </span><span style="font-weight: 400;">ocorre aplicação de forças biomecânicas, gerando uma flexão dental e, consequentemente, perda patológica de tecido duro</span><span style="font-weight: 400;">. Esse fenômeno, resulta em tensões concentradas que fragilizam a estrutura do esmalte, predispondo a área à perda de mineralização e facilitando a penetração de ácidos e abrasivos. </span><strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: O diagnóstico precoce da atividade parafuncional é essencial para minimizar os danos à estrutura dentária. Além disso, o uso de placas oclusais, ajustes oclusais e estratégias para controle do estresse e ansiedade são recomendados para reduzir os impactos dessas lesões. Além disso, a restauração das lesões existentes é essencial para restabelecer estética e função. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1034Reabilitação oral em pacientes edêntulos2025-12-08T19:24:52+00:00Brenda Tainara Amâncioperiodicos@univale.brBruna Kelly Silva Amaralperiodicos@univale.brLaís Eller Machado Damasceno periodicos@univale.brMariana Seppeperiodicos@univale.brRenan Fellipe de Pinho Godinhoperiodicos@univale.brSamantha Rodrigues Alvesperiodicos@univale.brSamuel Alves de Souzaperiodicos@univale.brSandy Karla Silva Amaralperiodicos@univale.brSarah Rochaperiodicos@univale.brVanubia Ramos da Silva Alvesperiodicos@univale.brBelizane das Graças Oliveira Maiaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A reabilitação oral de pacientes edêntulos totais é fundamental para restaurar a qualidade de vida e a estética. A mesma pode ser realizada por meio da prótese total convencional, implanto-retida ou implanto-suportada. A prótese total convencional é removível, acessível e de rápida confecção, entretanto tem menor estabilidade e pode acelerar a reabsorção óssea. A prótese implanto-suportada overdenture, utiliza implantes com sistemas de encaixe, proporcionando maior retenção, conforto e são mais fáceis de higienizar comparadas às implanto-retidas, porém envolvem cirurgia, manutenção periódica e custo mais elevado que as próteses convencionais. Já a prótese implanto-retida protocolo é fixa sob implantes, garantindo melhor estabilidade, funcionalidade e preservação óssea, além de um resultado estético superior, embora demande cirurgia mais complexa e alto investimento. A escolha do tratamento deve ser individualizada, considerando fatores como disponibilidade óssea, custo, expectativas e condições sistêmicas do paciente. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Realizar uma análise comparativa a respeito das próteses convencionais, implanto-suportadas e implanto-retidas. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma busca na base de dados PubMed e Google Acadêmico, foram identificados 263 artigos, publicados entre 2020 a 2025, destes 13 foram incluídos no trabalho. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">O cirurgião dentista deve conhecer as características de cada prótese para indicar a melhor opção para os pacientes, levando em conta fatores como a condição sistêmica, qualidade óssea e custo benefício. A prótese total convencional apresenta um preço mais acessível e dispensa cirurgia. As próteses implanto-suportadas e implanto-retidas agregam mais qualidade de vida e satisfação ao paciente. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1039Aumento gengival medicamentoso induzido por anlodipina revisão de literatura2025-12-09T13:15:04+00:00Arthur Devlin Nunes Cordeiroperiodicos@univale.brBruno Alves Lacerdaperiodicos@univale.brCamila Sousa Velosoperiodicos@univale.brGabriel Graciolli de Assis Bastos Alvarengaperiodicos@univale.brGustavo Ambrósio Rabelo Pioperiodicos@univale.brLuiz Augustho Fernandes Silvaperiodicos@univale.brMaria Antônia da Cunha Cruz Mattosperiodicos@univale.brMariana Nascimento Paulaperiodicos@univale.brRaquel Kellem Vinhaperiodicos@univale.brSan-yonara Coelho dos Santosperiodicos@univale.brThaís Galvani Bragançaperiodicos@univale.brJohnver Saraiva Puryskoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O aumento gengival (AG) induzido por medicamentos é caracterizado pelo crescimento do tecido gengival, afetando a estética e a funcionalidade bucal. Essa condição é frequentemente associada a medicamentos anticonvulsivantes, imunossupressores e bloqueadores de canal de cálcio (BCC), como a anlodipina. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Relacionar o uso de anlodipina com o AG. </span><strong>Método: </strong><span style="font-weight: 400;">Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos indexados nas bases de dados Google acadêmico, Scielo e Pubmed, publicados nos últimos 10 anos. </span><strong>Resultado</strong><span style="font-weight: 400;">: O AG pode ocorrer devido a fatores inflamatórios, genéticos e farmacológicos, sendo a anlodipina um dos principais fármacos associados a essa condição. Esse BCC reduz a degradação do colágeno e estimula a proliferação de fibroblastos, promovendo o acúmulo de matriz extracelular e o AG. A presença de biofilme dentário é um fator determinante, uma vez que a inflamação gengival associada agrava a proliferação celular. O quadro clínico geralmente inicia-se com o aumento das papilas interdentais, evoluindo para o crescimento excessivo do tecido conjuntivo e inflamação gengival generalizada. Além do impacto estético, essa alteração também pode causar impacto funcional, visto que pode dificultar a higienização bucal, contribuindo para a progressão de doenças periodontais. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">O cirurgião-dentista deve estar atento às alterações gengivais associadas à saúde sistêmica. O estudo confirma a relação entre anlodipina e o AG, especialmente em tratamentos prolongados e com doses elevadas. A melhor abordagem é a substituição por outro BCC sem esse efeito colateral. A higiene oral rigorosa e a realização de profilaxias periódicas são fundamentais para a prevenção e controle da condição. Em casos mais severos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1041Endocrown como alternativa restauradora para dentes tratados endodonticamente2025-12-09T13:46:26+00:00Caio Campos Luzperiodicos@univale.brClarice Dantas Medeirosperiodicos@univale.brJoão Henrique Nunes de Souzaperiodicos@univale.brJúlia Bastos de Almeidaperiodicos@univale.brLaryssa Valentim Matosperiodicos@univale.brLorena Campos Lacerda Silvaperiodicos@univale.brLuiza Fernandes Pinhoperiodicos@univale.brMarianna Falciperiodicos@univale.brMillena Souza Ferreiraperiodicos@univale.brRafael Rocha Silvaperiodicos@univale.brRafaela Brandão Argoloperiodicos@univale.brEliane Cardoso da Silva Almeidaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">As restaurações endocrown surgiram como uma técnica minimamente</span> <span style="font-weight: 400;">invasiva, com o intuito de preservar a estrutura dental remanescente e dispensando o</span> <span style="font-weight: 400;">uso de retentores intrarradiculares.</span> <span style="font-weight: 400;">Estas são recomendadas quando há uma perda</span> <span style="font-weight: 400;">substancial da estrutura dental, espaço interoclusal restrito, coroa clínica curta e para</span> <span style="font-weight: 400;">dentes com canais radiculares curvos, calcificados, curtos ou estreitos. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Realizar uma revisão da literatura sobre as restaurações endocrown, avaliando sua eficácia como alternativa restauradora para dentes tratados endodonticamente e com perda do espaço interoclusal. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica baseada em artigos publicados nas plataformas </span><em><span style="font-weight: 400;">Google Acadêmico </span></em><span style="font-weight: 400;">e </span><em><span style="font-weight: 400;">SciELO</span></em><span style="font-weight: 400;">, compreendendo o período de 2020 a 2025. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">As restaurações do tipo endocrown se destacam como uma alternativa restauradora viável para dentes tratados endodonticamente. Sua elevada resistência mecânica, aliada à capacidade de preservar os tecidos dentários remanescentes, torna essa técnica uma opção conservadora e eficaz, principalmente para molares, onde a ampla superfície de adesão favorece a distribuição das cargas mastigatórias, sendo, portanto, contraindicada em casos de perda estrutural severa, onde a adesão é comprometida.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1042Endodontia guiada2025-12-09T15:34:04+00:00Ana Carolina Viveiros Portoperiodicos@univale.brAna Letícia Pimenta Vieiraperiodicos@univale.brDanilo Souto Costaperiodicos@univale.brGiovanna Maggioni Nazareth Moraisperiodicos@univale.brGreicy Kelly Rodrigues Coelhoperiodicos@univale.brJoão Vitor Esteves Lorentz Aguilarperiodicos@univale.brJosé Ferreira de Oliveiraperiodicos@univale.brLara Chaves Barretoperiodicos@univale.brNara Ribeiro Orestes Rochaperiodicos@univale.brNicole Cristina de Souza Gonçalvesperiodicos@univale.brYago Mendes Dias Santanaperiodicos@univale.brKamila Rezende Terra Coelhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução:</strong><span style="font-weight: 400;"> Muitas são as tecnologias odontológicas contemporâneas que hoje tornam a endodontia uma área moderna e eficiente. Dentre elas, se destaca a endodontia guiada, ou endoguide, que combina tecnologias de fluxo digital, scanner intraoral, impressão 3D e Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) afim de conferir melhores resultados no tratamento endodôntico de casos complexos. Objetivo: Apresentar as vantagens e desvantagens do endoguide na clínica endodôntica. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Revisão bibliográfica descritiva, no qual foram selecionados 13 artigos científicos incluídos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e revistas científicas conceituadas publicadas entre 2020 e 2024, utilizando os seguintes descritores de busca: “Endoguide”, “Endodontia guiada”, “Tecnologias na endodontia”. </span><strong>Resultados:</strong><span style="font-weight: 400;"> A endodontia guiada apresenta resultados promissores no tratamento endodôntico de casos complexos, como em canais calcificados e remoção de pino de fibra de vidro, demonstrando-se superior no quesito precisão, segurança e eficiência no acesso endodôntico e localização dos canais radiculares, evitando assim perfurações, desvios e desgastes desnecessários na estrutura dental, conferindo assim maior previsibilidade, conforto e otimização de tempo clínico no tratamento endodôntico, sem exigir grande habilidade do cirurgião-dentista. Entretanto, a principal desvantagem da utilização do endoguide se concentra nos custos elevados do tratamento se comparado ao tratamento endodôntico convencional, por utilizar-se de tecnologias mais modernas de valores elevados. </span><strong>Conclusão:</strong><span style="font-weight: 400;"> A utilização da endodontia guiada na clínica endodôntica é uma excelente alternativa para o tratamento de casos complexos por conferir maior previsibilidade, eficiência e segurança ao tratamento endodôntico. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1043Reabilitação com prótese de globo ocular após lesão em face por arma de fogo2025-12-09T16:46:22+00:00Ana Cecília Corrêa Zacariasperiodicos@univale.brAmanda Kelly Loserkann Rodriguesperiodicos@univale.brAna Clara Silveira Dias periodicos@univale.brAnanda Carla Paulina Carneiroperiodicos@univale.brClara Rabelo de Sousa Araujoperiodicos@univale.brEdivon Carlos Coelho Juniorperiodicos@univale.brJennifer Gonçalves Santos periodicos@univale.brKarlos Lacerda Júniorperiodicos@univale.brRafaela Queiroz Souzaperiodicos@univale.brVitória Oliveira Souza Pachecoperiodicos@univale.brVicthoria Horondina Martins Netoperiodicos@univale.brMaurosam Júnior Falci M. S. Spíndolaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">As lesões por arma de fogo na órbita, eventualmente causam danos irreversíveis ao globo ocular, podendo levar a amaurose. Não é incomum que o globo ocular tenha que ser enucleado ou eviscerado. Deixando uma cavidade orbitária sem conteúdo, quando não reabilitada, leva a fenômenos irreversíveis, chamado de síndrome da cavidade anoftálmica. Com mudanças anatômicas e fisiológicas, compromete a estética facial, sendo assim o enxerto dermoadiposo é um material amplamente utilizado para preencher essa cavidade, facilitando posteriormente a adaptação da prótese a ser reabilitada. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">relatar um caso clínico de um paciente, vítima de lesão em face por arma de fogo, ocasionando perda total do globo ocular e posteriormente a reabilitação com prótese customizada, a fim de substituir a estrutura perdida. </span><strong>Relato do caso: </strong><span style="font-weight: 400;">paciente do gênero masculino, ao exame clínico apresentou ferida perfurante em pálpebra superior direita, com bordas escurecidas e necróticas. Vítima de projétil de arma de fogo, apresentou perda total do globo ocular, sendo o mesmo enucleado em procedimento cirúrgico, sob anestesia geral. Optou-se pelo preenchimento da órbita com enxerto dermoadiposo retirado do glúteo no mesmo ato operatório. No pós-operatório apresentou boa cicatrização do orifício de entrada e sem sinais de complicações. Após 3 meses, foi reabilitado com a prótese do globo ocular. </span><strong>Conclusão</strong><span style="font-weight: 400;">: O tratamento multidisciplinar em casos complexos como este, é fundamental para proporcionar qualidade de vida aos pacientes, com sequelas graves por lesões em face. A prótese de globo ocular, proporciona uma estética facial e funcional, além de reintegrar o paciente à sociedade.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1044Características do pino de fibra de vidro e aplicações clínicas2025-12-09T17:29:48+00:00Amanda Pissarra Soaresperiodicos@univale.brArthur Moreira Rodriguesperiodicos@univale.brBeatriz Edith de Oliveiraperiodicos@univale.brEduardo Fernandes Gomes dos Santosperiodicos@univale.brKayque Alef Alves de Oliveiraperiodicos@univale.brLethicia Cristina Barbosa Marcondesperiodicos@univale.brRafael Bicalho Vieiraperiodicos@univale.brRelcimara Sousa Rodriguesperiodicos@univale.brVictória Batista Floraperiodicos@univale.brRenato Girelli Coelhoperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">A odontologia restauradora tem evoluído com o uso dos pinos de fibra de vidro (PFVs), que oferecem vantagens biomecânicas e estéticas na reabilitação de dentes tratados endodonticamente. Sua translucidez, biocompatibilidade e módulo de elasticidade semelhante ao da dentina fazem deles uma alternativa promissora aos pinos metálicos, que apesar da maior resistência à fratura, podem causar tensões desfavoráveis e comprometer a estética. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Analisar as propriedades, vantagens e técnicas de confecção e cimentação dos PFVs, comparando-os aos pinos metálicos e avaliando sua eficácia clínica. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa da literatura, com busca em bases como PubMed, LILACS e SCIELO, utilizando quatro artigos descritores em português e inglês publicados entre os anos de 2020 a 2025. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">Os PFVs apresentaram excelente adaptação ao canal radicular, alta resistência mecânica, estética superior e distribuição equilibrada das forças mastigatórias, favorecendo a preservação da estrutura dentária. O comprimento ideal do pino deve ser de aproximadamente dois terços da raiz, mantendo ao menos 4 mm de material obturador na região apical. Técnicas como a confecção direta, semidireta e a personalização anatômica mostraram-se eficazes, acessíveis e viáveis clinicamente, com resultados positivos em diferentes casos restauradores. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Os PFVs representam uma melhor escolha em reabilitações que exigem estética e preservação da estrutura dentária. Sua aplicação correta garante longevidade e sucesso clínico, sendo indicados especialmente para dentes com grande perda estrutural. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1046Uso da toxina botulínica no tratamento do bruxismo e da disfunção temporomandibular2025-12-09T17:56:34+00:00Amanda Christiany Libório Riosperiodicos@univale.brAndré Sousa Velosoperiodicos@univale.brCaíque Jorge Barbosaperiodicos@univale.brDaniela Santana Nunisperiodicos@univale.brFlavia Jacobson Charpinelperiodicos@univale.brGabriele Almeidaperiodicos@univale.brGustavo Carvalho de Medeirosperiodicos@univale.brJoão Pedro Oliveira Santosperiodicos@univale.brLara Souza Saraivaperiodicos@univale.brRebeca Martins Benicáperiodicos@univale.brIzabella Barbosa Vieiraperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução: </strong><span style="font-weight: 400;">O bruxismo e a disfunção temporomandibular (DTM) são condições que afetam a saúde bucal e a qualidade de vida dos pacientes, podendo causar dores musculares, desgaste dentário e comprometimento da função mastigatória. A toxina botulínica pode ser usada como uma alternativa complementar ao tratamento para o bruxismo, especialmente em casos em que tratamentos convencionais, como placas oclusais e terapias comportamentais, não apresentam resultados satisfatórios. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Investigar o uso da toxina botulínica no tratamento do bruxismo e da disfunção temporomandibular. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos científicos selecionados na base de dados SciELO e no site de busca Google Acadêmico. As palavras chave utilizadas foram: Bruxismo, Disfunção Temporomandibular, Toxina botulínica, Tratamento. Foram incluídos estudos publicados entre os anos de 2019 e 2025, em português e inglês. </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">A literatura destaca a toxina botulínica como uma opção válida em ambas condições. No bruxismo, sua aplicação reduz a atividade muscular excessiva, aliviando dores e prevenindo o desgaste dentário. Na DTM, contribui para o controle da dor miofascial e melhora a função mandibular ao diminuir a hiperatividade muscular. Apesar dos resultados promissores, os estudos disponíveis ainda são limitados. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">A toxina botulínica pode ser uma alternativa válida no tratamento do bruxismo e da DTM, principalmente em casos resistentes às abordagens convencionais, no entanto, seu uso deve ser feito com cautela, uma vez que são necessárias para confirmar sua eficácia e segurança a longo prazo.</span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1047A relevância da saliva na saúde bucal2025-12-09T18:13:53+00:00Amanda Vitória Souza Almeidaperiodicos@univale.brCarla Luciano de Almeida Souzaperiodicos@univale.brEnzo Damasceno Santos de Oliveiraperiodicos@univale.brPaulo Gabriel Oliveira Tavaresperiodicos@univale.brSara Vitória da Silva Brantperiodicos@univale.brVictória Ribeiro Damascenaperiodicos@univale.brAna Karlla Furtado de Mirandaperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: A saliva é um fluido essencial para nosso organismo. Possui em sua composição componentes orgânicos e inorgânicos, tendo como parte importante de suas funções a regulação do pH, lubrificação e proteção da mucosa, onde fatores que desregulam a homeostase oral levam a sérias complicações patogênicas. </span><strong>Objetivo</strong><span style="font-weight: 400;">: Apresentar o papel da saliva na manutenção da saúde oral, avaliando suas funções fisiológicas, seus componentes e relação com o desenvolvimento de doenças bucais. </span><strong>Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">As fontes desta revisão incluem artigos científicos de plataformas digitais, sendo elas SciELO, PubMed e Google Acadêmico. A busca foi limitada a publicações entre 2015 e 2025. </span><strong>Discussão: </strong><span style="font-weight: 400;">Evidências científicas mostram que o baixo fluxo salivar acarreta problemas lesivos à cavidade oral, visto que sua composição é baseada em 99% de água, auxiliando na hidratação da mucosa oral, facilitando a deglutição e a fala. Suas proteínas e enzimas desempenham funções digestivas e protetoras, dado que a amilase e a lipase salivares iniciam o processo de digestão do amido e da gordura ainda na cavidade bucal. Além disso, proteínas como a lactoferrina possuem funções antimicrobianas, impedindo que as bactérias alterem o pH bucal, mantendo a homeostase oral e prevenindo doenças periodontais ou até mesmo a cárie, que pode surgir devido à alteração do pH. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Com base na literatura revisada, a saliva é de extrema importância para a saúde oral. Seus componentes desempenham um papel fundamental na lubrificação, digestão, remineralização dentária e defesa contra microrganismos. Assim, a hipossalivação favorece o desenvolvimento de doenças bucais. Portanto, compreender sua importância é essencial para a prevenção de problemas orais. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1048Síndrome de Sjogren2025-12-09T18:33:53+00:00Agnis Vitória de Souza Furtadoperiodicos@univale.brCinthia Mikaelly Rodrigues Borgesperiodicos@univale.brGabriela Rodrigues Limaperiodicos@univale.brJanice Gonçalves Santosperiodicos@univale.brJúlia Rabelo Barretoperiodicos@univale.brSabrina Gabrielle Campos Guedesperiodicos@univale.brVithória Reis Lealperiodicos@univale.brMarcelo Henrique Fernandes Ottoniperiodicos@univale.br<p><strong>Introdução</strong><span style="font-weight: 400;">: A síndrome de Sjögren é uma doença autoimune crônica que afeta principalmente as glândulas exócrinas, provocando sintomas como xerostomia e xeroftalmia. Por impactar diretamente a saúde bucal, essa condição exige atenção especial por parte do cirurgião-dentista, que desempenha um papel fundamental no diagnóstico precoce, no manejo dos sintomas e na melhora da qualidade de vida do paciente. </span><strong>Objetivo: </strong><span style="font-weight: 400;">Revisar os conteúdos mais atuais sobre a Síndrome de Sjogren relacionados à odontologia</span><strong>. Metodologia: </strong><span style="font-weight: 400;">Foi realizada uma pesquisa de literatura descritiva com abordagem qualitativa, por meio de onze artigos científicos, incluindo escritos em inglês, publicados na íntegra no período de 2002 a 2023, nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e Pubmed. Foram utilizados os descritores: "Síndrome de Sjögren" "xerostomía", "fisiopatología". </span><strong>Resultados: </strong><span style="font-weight: 400;">As principais fisiopatologias associadas à síndrome de Sjögren incluem xerostomia e vermelhidão , além de possíveis alterações inflamatórias e atróficas nas glândulas salivares. O manejo clínico por parte do cirurgião-dentista deve priorizar um diagnóstico preciso, utilizando recursos como a biópsia das glândulas salivares menores para avaliar sinais de atrofia ou obstrução glandular. Ela pode ser classificada em primária, a síndrome isolada sem associada a outra doença ou secundária quando associada a alguma doença já preexistente, como artrite reumatoide. Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento pode envolver medidas não farmacológicas, como a estimulação da salivação e a adequação da hidratação, ou farmacológicas, por meio do uso de saliva artificial, geis lubrificantes e produtos à base de mucina. </span><strong>Conclusão: </strong><span style="font-weight: 400;">Conclui-se que o cirurgião-dentista tem um papel fundamental no manejo clínico da xerostomia associada à síndrome de Sjogren. Assim é constatado a necessidade de uma abordagem contínua e multidisciplinar entre diferentes profissionais para enfrentar desafios e melhorar resultados referentes a Sjögren. </span></p>2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALEhttps://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/1059CAPA & EXPEDIENTE2025-12-11T18:00:45+00:00Sibi/UNIVALE periodicos@univale.br2025-12-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE