https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/issue/feed Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE 2025-04-15T11:58:12+00:00 Prof. Me. João Pedro Moniz Galvão de Albuquerque [email protected] Open Journal Systems <p>O <strong>Seminário Integrador do Curso de Odontologia</strong>, é um evento semestral que perpassa todos os períodos e apresenta um potencial inovador, o qual insere os discentes em temáticas atuais dialogando com a comunidade. Como <strong>sistematização das práticas interdisciplinares</strong> no Curso de Odontologia foi institucionalizado o Seminário Integrador, com o objetivo de incentivar e valorizar a participação do acadêmico em atividades que ampliem as dimensões dos componentes curriculares relacionadas à sua educação, estimulando sua formação continuada e seu compromisso com a sua preparação, contribuindo para a criação dos eixos articuladores do currículo em suas dimensões social, biológica, cultural, ambiental, étnica, educacional e tecnológica, trabalhando assim os conteúdos transversais do curso. </p> <p>ISSN 2965-3347</p> https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/868 ODONTOLOGIA DIGITAL CONTEMPORÂNEA – AS INOVAÇÕES CLÍNICAS PARA PRÓTESES DENTÁRIAS 2025-04-14T12:37:27+00:00 Ana Elisa de Paula Simões [email protected] Emanuelly Leite Rezende [email protected] Henrique Ângelo Araújo Malcate [email protected] Larissa Dias da Silva [email protected] Larissa Kelle Andrade [email protected] Luciano Siqueira Basilato [email protected] Lucas Otoni Vieira [email protected] Marta Silva Menezes de Paula [email protected] Mayara Correia [email protected] Lorena Rocha Corrêa [email protected] <p>Introdução: A odontologia digital está transformando a prática clínica tradicional, especialmente na confecção de próteses dentárias. Tecnologias como escaneamento intraoral, softwares CAD/CAM, impressoras 3D e inteligência artificial geram atendimentos mais precisos, rápidos e personalizados. Essas inovações visam substituir a moldagem convencional, otimizando tempo e melhorando a experiência do paciente. Objetivo: Este trabalho tem foco de destacar os benefícios, limitações e impactos da odontologia digital na odontologia atual. Metodologia: A pesquisa foi realizada em Google Acadêmico, PubMed e SciELO, utilizando os descritores: odontologia digital, próteses dentárias, CAD/CAM. Resultados: A odontologia digital possibilita a fabricação de próteses com margens de erro mínimas e reduz o tempo de confecção. Estudos indicam alta satisfação dos pacientes, tanto pelo conforto da moldagem digital quanto pela estética das próteses. Porém, o custo das tecnologias continua sendo um desafio para muitas clínicas. Conclusão: A difusão da tecnologia digital na rotina do cirurgião-dentista e dos protéticos trouxe melhorias significativas nos resultados dos procedimentos, apesar das barreiras de acessibilidade devido ao alto custo. Novidades estão surgindo diuturnamente, aprimorando os tratamentos e satisfazendo melhor os pacientes.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/826 APLICAÇÃO DA ODONTOLOGIA LEGAL NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍTIMAS DE DESASTRES EM MASSA 2025-03-17T17:12:22+00:00 Amanda Makleine Silva [email protected] Ana Luísa Nunes Placides [email protected] Ana Luiza Antenor de Almeida [email protected] Bárbara Alves de Menezes [email protected] Carolina Pereira de Laet [email protected] Gabriela Abelha Ferreira Coelho [email protected] Jasminy de Souza Soares [email protected] Olivia Giacomin Costa [email protected] Paola Camily Moreira Delesporte [email protected] Raylla Luise da Silva Ramos [email protected] Denis Talis Reis [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> Os desastres em massa são fatalidades, naturais ou produzidas, por ação ou influência humana, que podem resultar em um grande número de vítimas. Os corpos podem ser encontrados carbonizados ou bastante destruídos, o que dificulta o processo de identificação das pessoas. Devido à alta resistência apresentada pelas estruturas dentárias, métodos odontológicos são bastante utilizados nesse processo. Dessa maneira, a identificação humana através da dentição é uma das principais atividades desenvolvidas pelos profissionais que atuam na odontologia legal. <strong>Objetivo:</strong> Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura, sobre a Aplicação da Odontologia Legal na Identificação de Vítimas de Desastres em Massa. <strong>Metodologia:</strong> Foram utilizados artigos científicos das bases de dados Scielo e Google acadêmico, na língua portuguesa de 2020 a 2024.<strong> Discussão:</strong> Em desastres de massa, identificar vítimas torna-se um desafio devido à destruição corporal, diante disso, dentes e materiais restauradores, como presença de tratamentos endodônticos e próteses dentárias são cruciais para a identificação odontológica, especialmente em corpos carbonizados e esqueletizados. Os elementos dentais podem revelar dados importantes sobre o cadáver, como estatura, espécie, fenótipo, genótipo, gênero e idade. A identificação pelo arco dentário é única, fornecendo informações essenciais devido às características exclusivas dos dentes, impossibilitando a existência de duas pessoas com dentições idênticas. <strong>Considerações finais:</strong> A odontologia legal desempenha um papel crucial e único na identificação de vítimas em desastres de grande magnitude. Além de fornecer respostas e conforto às famílias, sua aplicação também é fundamental na conclusão das investigações forenses.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/867 CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL ATRAVÉS DA TÉCNICA DE GENGIVECTOMIA 2025-04-14T12:06:19+00:00 Alisson Claudio Cleres de Souza [email protected] Antônio Walter Cipriano Marques [email protected] Ben-Hur Prates Pontes Lopes [email protected] Bryan Eduardo Pereira Bastos [email protected] Camila Valentim Morais Lima [email protected] Hercules Cupertino [email protected] Harison Breno Peres Moraes [email protected] Luis Paulo Lacerda Moreira [email protected] Thalia Thomaz Lima [email protected] Thaynara Pereira Leite [email protected] Siddartha Lopes de Fialho [email protected] <p>Introdução: A estética dental envolve a harmonia entre dentes, gengiva e lábios. Para um sorriso mais harmonioso, deve haver uma exposição contínua da margem gengival saudável&nbsp;de até 3 mm. A gengivectomia é frequentemente utilizada para alcançar essa harmonia, removendo gengiva inserida, marginal e papilar, desde que não haja doenças periodontais. Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo revisar acerca da técnica de gengivectomia como correção do sorriso gengival visando restaurar a estética entre dentes, gengiva e lábios. Metodologia: Para a realização da revisão da literatura foi utilizado como base de pesquisas artigos nacionais da Pubmed e Scielo, no período de 2020 a 2024. Resultados: O sorriso gengival pode ser dividido em dentário, gengival, ósseo e muscular, possuindo impacto esteticamente significativo. O excesso gengival tem como causas relacionadas o uso de determinados medicamentos, associada a três grupos de drogas: anti-epilépticas (fenitoína), imunossupressoras (ciclosporina) e os betabloqueadores (diidropiridinas), além de fatores hereditários, hormonais e idiopáticos. Entre as cirurgias periodontais para correção, a gengivectomia tem sido um procedimento cada vez mais utilizado, modificando e restabelecendo o contorno, forma e anatomia da gengiva. Usa-se a técnica do bisel externo, na qual se introduz a lâmina de bisturi no15 paralelamente ao longo eixo do dente, removendo o colar gengival e regulando os bordos gengivais com curetas ou alicates, aumentando o tamanho da coroa clínica e diminuindo a exposição gengival. Considerações finais: Técnicas para correção do sorriso gengival devem ser de conhecimento do profissional, reduzindo assim a exposição excessiva e garantindo um resultado imediato, harmonioso e estético.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/827 HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA 2025-03-17T17:54:52+00:00 Ana Vitória Barros da Matta [email protected] Gabrielia Távora Rezende [email protected] Iolanda Perpetuo Dias [email protected] Leandro dos Reis Gomes [email protected] Mac Allan Rocha Montinegro Amorim [email protected] Marcos Antônio Damasceno Reis [email protected] Maria das Graças Karine Alves Santos [email protected] Rafael Leite Denadai [email protected] Sara Carvalho Cardoso Duarte [email protected] Thalita Croscob Corrêa [email protected] Fernanda Alvim Camargo Batista [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A hipersensibilidade dentinária é uma condição clínica que pode ser definida como o desconforto causado pela perda do esmalte dentário e exposição dos túbulos dentinários, caracterizada por dor localizada, curta e aguda, resultante de estímulos exógenos. <strong>Objetivo:</strong> Abordar as características da hipersensibilidade dentinária, bem como sua etiologia, diagnóstico e tratamento. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão de literatura, por meio da análise de artigos indexados nas bases de dados SciELO e Google Acadêmico, em língua portuguesa, selecionados entre 2020 e 2024, utilizando os descritores hipersensibilidade dentinária, sensibilidade e terapêutica. <strong>Resultados:</strong> A hipersensibilidade dentinária (HD) é uma condição clínica recorrente no atendimento odontológico, comum entre pacientes que apresentam lesões cervicais não cariosas (LCNC), recessões gengivais, dieta erosiva e pós clareamento dental, sendo a maior prevalência na face vestibular dos dentes superiores. A teoria hidrodinâmica explica como a exposição dos túbulos dentinários gera a dor. O diagnóstico consiste na percepção do paciente junto aos dados clínicos visualizados. A combinação de técnicas, incluindo a obliteração e o selamento dos túbulos dentinários, resultará no alívio ou erradicação da dor. Para uma solução efetiva deve-se primeiro identificar e remover os fatores causais HD. O tratamento pode ser feito por meio do uso de agentes dessensibilizantes de ação neural, agentes que atuarão na obliteração tubular, como adesivos, lasers, vernizes fluoretados e uso de dentifrícios com dessensibilizantes. <strong>Considerações Finais:</strong> Inúmeros são os fatores causadores da hipersensibilidade dentinária. Faz-se necessário saber os fatores etiológicos da dor, diagnosticar e aplicar o tratamento para alívio.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/828 ICON 2025-03-17T18:36:03+00:00 Alexandre Alípio da Silva [email protected] Ana Clara Soares Melo de Oliveira [email protected] Bruna Soares Vieira [email protected] Gabriella Oliveira Campos [email protected] Glizia Macieira Oliveira [email protected] Heloísa Francine da Silva Freitas [email protected] Karla Costa Bonfanti [email protected] Maria Fernanda Oliveira de Carvalho [email protected] Raquel Xavier de Sousa Matias [email protected] Victoria Furtado Rodrigues [email protected] Marileny Boechat Frauches Brandão [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A Odontologia contemporânea tem buscado cada vez mais procedimentos menos invasivos com o intuito de preservar a estrutura dental. A lesão de mancha branca, principalmente em região anterior, pode ocasionar desconforto estético e afetar, com isso, a autoestima do paciente. Os infiltrantes resinosos foram desenvolvidos para penetrar os poros da lesão de mancha branca a partir da erosão superficial por ácido clorídrico, alterando o índice de refração do esmalte poroso, modificando as características óticas do esmalte afetado e passando a ser semelhante a um esmalte sadio.<strong> Objetivo:</strong> O presente trabalho teve por objetivo identificar a ação do infiltrante resinoso Icon para tratamento de lesão de mancha branca. <strong>Metodologia:</strong> Tratou-se de um estudo de revisão da literatura na base de dados Scielo e PubMed, de artigos publicados em língua portuguesa e inglesa, no período entre 2014 a 2024, sendo que os descritores utilizados foram Icon; infiltração resinosa e lesão de mancha branca. <strong>Resultados:</strong> A observação da profundidade da lesão é um fator determinante para o sucesso do tratamento com infiltrante resinoso Icon. Em lesões muito profundas há uma dificuldade da penetração do material, não sendo suficiente apenas a infiltração resinosa para tratar a lesão, podendo ser associada a técnica da microabrasão ou remoção superficial do esmalte com pontas diamantadas. <strong>Considerações finais:</strong> A infiltração resinosa com o Icon tem se mostrado ser uma técnica pouco invasiva, de fácil aplicação e eficaz no tratamento de lesão de mancha branca.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/815 AGENESIA DENTÁRIA EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN 2025-03-13T16:27:39+00:00 Amábile Silva Araújo [email protected] Bárbara Monique Martins da Silva [email protected] Bianca Libório Martins Hastenreiter [email protected] Henrique Soares de Paula [email protected] Laura Karolliny Dias Oliveira [email protected] Letícia Gonçalves Menezes [email protected] Maria Fernanda Mendes de Oliveira [email protected] Maysa Oliveira Rodrigues [email protected] Milena Carolina de Lima Queiroz [email protected] Nathália Carvalho Neto Freitas [email protected] Andrea Barbosa Do Valle Coelho [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A trissomia do 21, que causa a Síndrome de Down, é a aneuploidia autossômica mais comum encontrada em nativos. Indivíduos com Síndrome de Down apresentam diversas alterações bucais, como a agenesia dentária, caracterizada pela ausência de dentes devido à falha no desenvolvimento do germe dental. <strong>Objetivo: </strong>Identificar a prevalência da agenesia dentária em indivíduos com Síndrome de Down e seus efeitos sobre o sistema estomatognático.<strong> Metodologia:</strong> Revisão de literatura baseada em artigos científicos e livros didáticos, extraídos das bases Scielo, Google Acadêmico, PubMed e LILACS e biblioteca “Minha Biblioteca Integrada” da Universidade Vale do Rio Doce. A busca se limitou a publicações entre 2001 e 2024. <strong>Discussão:</strong> A agenesia dentária afeta cerca de 35% dos pacientes com Síndrome de Down e está diretamente ligada a redução da maxila, mandíbula e cavidade bucal. O conhecimento dessas particularidades é fundamental para que o cirurgião-dentista possa planejar e executar tratamentos adequados, que contribuam para, além da saúde bucal, a inclusão social desses indivíduos. Contudo, as frequentes alterações no sistema estomatognático em pacientes com Síndrome de Down exigem dos profissionais um conhecimento interdisciplinar especializado e sensibilidade no atendimento.<strong> Considerações finais:</strong> Esta revisão destacou a alta prevalência de agenesia dentária em indivíduos com Síndrome de Down (principalmente se comparada com indivíduos assindrômicos) e sua importante relação e efeitos potencialmente deletérios no desenvolvimento do sistema estomatognático. Tais achados confirmaram a importância do diagnóstico precoce e da<br />capacitação de profissionais que possam proporcionar um atendimento odontológico inclusivo e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/817 ATIVIDADE DA CÁRIE NA DENTIÇÃO DECÍDUA E SEUS IMPACTOS NA SAÚDE INFANTIL 2025-03-13T18:06:25+00:00 Alicia Fernandes Gomes [email protected] Flávia Jacobson Charpinel dos Santos [email protected] Gabriel Rufino Dias [email protected] Gabriele Almeida Pinheiro [email protected] João Pedro Oliveira Santos [email protected] Júlia Alves Dias [email protected] Mariana Pereira Costa [email protected] Rafael Vasconcelos de Araújo [email protected] Rebeca Martins Benicá [email protected] Rosane Souza Carvalho [email protected] Maisa Pereira Vieira [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A cárie é uma doença crônica, não transmissível, que ocorre devido ao desequilíbrio dos componentes do biofilme, levando à desmineralização das estruturas dentárias. Seu desenvolvimento está relacionado a fatores como tempo, substrato, hospedeiro e microrganismos. Na primeira infância, a cárie nos dentes decíduos está associada a fatores como hábitos alimentares inadequados, nível socioeconômico e cultural, impactando<br />diretamente a saúde das crianças. <strong>Objetivos:</strong> Descrever a atividade da cárie na dentição decídua e seus impactos na saúde infantil. <strong>Metodologia:</strong> Este estudo é uma revisão de literatura de caráter exploratório. As buscas por artigos foram realizadas durante os meses de agosto e setembro de 2024, utilizando as plataformas Google Acadêmico e PubMed, sendo utilizados os seguintes descritores “cárie dentária”, “dentição decídua”, “saúde infantil”, “prevenção da cárie”. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 e 2023, na língua portuguesa. Resultados: Os principais fatores para o desenvolvimento da cárie na dentição decídua incluem hábitos alimentares inadequados, principalmente após o primeiro ano de vida, como o consumo frequente de açúcares, aleitamento sob livre demanda e alimentação noturna. Fatores comportamentais dos pais ou cuidadores, associados à desinformação sobre a etiologia e prevenção da cárie, influenciam negativamente a higiene bucal das crianças e a orientação para o cuidado com seus dentes. Esses fatores afetam a qualidade de vida das crianças, haja visto que, quando não tratada, a cárie, gera lesões cariosas, causando dor e complicações maiores, como a perda dentária precoce, problemas de fala, disfunções mastigatórias, abscessos dentários, desregulação do sono e deslocamento dos dentes adjacentes, comprometendo o espaço de erupção dos dentes permanentes. <strong>Conclusão:</strong> A cárie na dentição decídua afeta negativamente o bem-estar das crianças. Portanto, é fundamental conscientizar os responsáveis sobre a importância da prevenção, incentivando a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis, uma higiene bucal rigorosa e o acompanhamento profissional precoce, com o objetivo de promover o bem-estar infantil.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/818 CANDIDÍASE ORAL EM PACIENTES IMUNOCOMPROMETIDOS 2025-03-14T10:50:55+00:00 Alicia de Souza Velloso [email protected] Amanda Christiany Liborio Rios [email protected] André Sousa Veloso [email protected] Daniela Santana Nunis [email protected] Isabela Araújo Costa [email protected] Júlia Marques Zanelato [email protected] Lara Rodrigues Oliveira [email protected] Lucas Vaz Magalhães [email protected] Mirella Zatta Evangelista [email protected] Tamires Fernandes Rodrigues Carvalho [email protected] Thalita Schimidt Ferreira [email protected] Rosália Moreira Barros [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A candidíase oral é uma infecção fúngica provocada pelo gênero Candida, sendo a espécie Candida albicans a mais prevalente. Normalmente é encontrado nas mucosas de indivíduos saudáveis e torna-se patogênico quando ocorre um desequilíbrio no organismo, reduzindo sua resistência e permitindo a infecção. <strong>Objetivo:</strong> Compreender a prevalência e os fatores de risco da candidíase oral em pacientes imunocomprometidos, e identificar as estratégias terapêuticas e preventivas mais eficazes. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão literária nas bases de dados PubMed, Scielo e BVSalud, entre os anos de 2019 a 2024, utilizando os descritores: candidíase oral, imunossupressão e tratamentos. <strong>Resultados:</strong> A imunossupressão permite a multiplicação excessiva do fungo Candida albicans, que secreta enzimas que degradam os tecidos bucais, provocando uma resposta inflamatória, causando<br>dor, inchaço e vermelhidão, devido a isso, indivíduos com HIV, pacientes oncológicos, pessoas com imunodeficiências congênitas e neonatos são mais suscetíveis à candidíase oral, além disso, fatores locais como má higienização bucal, uso de aparelhos ortodônticos e tabagismo também estão associados ao surgimento da infecção fúngica. A Candida albicans apresenta variações genotípicas e fenotípicas que podem impactar a eficácia do tratamento, medicamentos como nistatina e fluconazol são eficazes na maioria dos casos, controlando a infecção e restaurando o equilíbrio da microbiota bucal. <strong>Conclusão:</strong> Diante das informações obtidas, é necessário que se faça a prevenção por meio de um acompanhamento odontológico regular em conjunto com uma higiene oral rigorosa, o monitoramento frequente e o diagnóstico precoce são essenciais para evitar complicações e assegurar um tratamento eficaz.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/819 COMPLICAÇÕES GERADAS PELA DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM TRATAMENTOS ENDODÔNTICOS 2025-03-14T12:19:59+00:00 Amanda Santos Coelho [email protected] Caíque Jorge Barbosa [email protected] Clara Martins de Mello e Souza [email protected] Girlayne Vitória Barbosa Santana [email protected] Henrique Christian Vieira Leão [email protected] Janice Gonçalves Santos [email protected] Lara Souza Saraiva [email protected] Tárcio Schubert Dutra Filho [email protected] Thamires Rodrigues da Silva [email protected] Yuri Henrique Almeida Alves [email protected] Marcelo Henrique Fernandes Otton [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é o tipo mais comum de diabetes. Trata-se de uma doença crônica na qual se observa resistência à insulina e déficit na sua secreção. Devido à hiperglicemia observada em indivíduos nessas condições, a cavidade oral torna-se vulnerável a lesões endodônticas, tornando crucial o acompanhamento odontológico. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar as complicações e modo de atuação do cirurgião-dentista frente a pacientes diabéticos que irão passar por procedimentos endodônticos. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada revisão literária de 10 artigos científicos selecionados das bases de dados Scielo, PubMED e Google Acadêmico sobre o tema. As palavras-chave para a pesquisa foram endodontia, diabetes e complicações. A busca destes artigos se limitou a pesquisas publicadas entre os anos de 2019 e 2024, em línguas Portuguesa e Inglesa. <strong>Resultados:</strong> A literatura realça a maior incidência de lesões periapicais (8%) em pacientes diabéticos em relação a pessoas saudáveis. As alterações no nível glicêmico tornam o sistema imunológico mais vulnerável, tornando o paciente suscetível ao acúmulo de bactérias patogênicas no biofilme dental. Esse processo prejudica a coagulação e acentua quadros inflamatórios, fazendo com que seja necessária mais cautela em procedimentos endodônticos nesses pacientes. Além disso, a debilidade do sistema imune torna mais difícil a cicatrização, aumentando os riscos de infecções no local. <strong>Conclusão:</strong> Os resultados do presente trabalho revelam a importância de se tratar o paciente diabético com especial atenção. Uma boa anamnese, a avaliação dos níveis glicêmicos e o perfil de coagulação do paciente, são de grande relevância para se realizar procedimentos odontológicos com segurança, além de favorecer uma boa recuperação do indivíduo.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/820 A INFLUÊNCIA DO TABAGISMO NA DOENÇA PERIODONTAL 2025-03-14T13:32:09+00:00 Caio Campos Campos Luz [email protected] Clarice Dantas Medeiros [email protected] Bruno Alves Lacerda [email protected] Greicy Kelly Rodrigues Coelho [email protected] João Henrique Nunes de Souza [email protected] Luiz Augustho Fernandes Silva [email protected] Rafael Rocha Silva [email protected] Johnver Saraiva Purysko [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A nicotina é a substância presente no cigarro que impacta na saúde do periodonto. Trata-se de um composto químico nocivo e tóxico que interfere em várias funções dos tecidos. Devido à sua natureza hematogênica, a nicotina é rapidamente absorvida pelos tecidos moles da cavidade bucal. O consumo de tabaco não só modifica a microbiota oral, mas também prejudica a resposta imunológica do corpo, o que facilita o surgimento de doenças periodontais, como gengivite e periodontite.<strong> Objetivo:</strong> Analisou-se a relação entre o uso do cigarro e as patologias periodontais, com o objetivo de identificar os principais riscos que a nicotina representa para a saúde bucal, em especial sua contribuição para a predisposição a problemas periodontais. <strong>Metodologia:</strong> Uma revisão de literatura sobre a influência do tabagismo na progressão e severidade da doença periodontal, abordando as razões que contribuem para essa associação. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Ademais, foram utilizados os seguintes descritores: “Tabagismo”, “Doença periodontal” e “ Nicotina ”. <strong>Resultados: </strong>A literatura indica que o tabagismo está ligado ao agravamento das doenças periodontais. Estudos mostram que fumantes tendem a apresentar maior profundidade de sondagem e perda de inserção periodontal.<strong> Conclusões: </strong>Em síntese, o tabagismo representa um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento e agravamento de doenças periodontais, impactando significativamente a saúde bucal, favorecendo uma maior profundidade de sondagem periodontal, perda de inserção e reabsorção óssea alveolar, o que aumenta a probabilidade de perda dentária.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/855 ANSIEDADE E MEDO EM CONSULTAS ODONTOLÓGICAS 2025-04-11T13:15:47+00:00 Amanda Kelly Loserkann Rodrigues [email protected] Lara Chaves Barreto [email protected] Ana Cecília Corrêa Zacarias [email protected] Ana Letícia Pimenta Vieira [email protected] Danilo Souto Costa [email protected] Nicole Cristina de Souza Gonçalves [email protected] San Yonara Coelho [email protected] Any Caroline Ribas Maurício de Oliveira [email protected] <p>Introdução: O medo e a ansiedade são emoções frequentemente experimentadas por pacientes durante tratamentos odontológicos, afetando não apenas sua experiência, mas também a eficácia dos procedimentos. Fatores como experiências traumáticas anteriores,<br>medo da dor e influências familiares contribuem para esse quadro, tornando o atendimento odontológico um desafio para os profissionais da área. Objetivo: Analisar a relação entre ansiedade e medo em consultas odontológicas, com o propósito de identificar os principais fatores que levam os pacientes a evitarem tratamentos dentários, bem como os impactos psicológicos e fisiológicos que essas emoções podem gerar. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica descritiva sobre a influência da ansiedade e do medo nas consultas odontológicas, abordando as razões que contribuem para essa associação. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Ademais, foram utilizados os seguintes descritores: “Ansiedade”, “Medo de dentista” e “Odontofobia”. Resultados: Os achados destacam a<br>importância de um atendimento humanizado e a necessidade de os cirurgiões-dentistas estarem preparados para lidar com a&nbsp; ansiedade e as fobias dos pacientes. Conclusões: Diante do exposto, este trabalho reafirma a necessidade de um atendimento odontológico humanizado, que considere as emoções e preocupações dos pacientes. A adoção de métodos adequados para o manejo da ansiedade e do medo não apenas melhora a experiência do paciente, mas também contribui para a eficácia dos tratamentos odontológicos, promovendo a saúde bucal e o bem-estar geral.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/856 COLAGEM DE FRAGMENTOS UTILIZANDO RESINAS COMPOSTAS 2025-04-11T16:17:16+00:00 Ana Carolina Viveiros Porto [email protected] Giovanna Maggioni Nazareth Morais [email protected] João Vitor Esteves Lorentz Aguilar [email protected] José Ferreira de Oliveira [email protected] Márcia Mariana Machado de Oliveira [email protected] Nara Ribeiro Orestes Rocha [email protected] Nicole Cristina de Souza Gonçalves [email protected] Yago Mendes Dias Santana [email protected] Renato Girelli Coelho [email protected] <p>Introdução: A colagem de fragmentos com resina composta é uma técnica conservadora que reaproveita fragmentos dentários fraturados numa abordagem que preserva a estrutura dental original, proporcionando um resultado estético e funcional superior. Entretanto, para garantir a longevidade da restauração, é essencial um correto protocolo de adesão e a utilização de materiais adequados. Objetivo: Apresentar a técnica de colagem de fragmentos dentários com resina composta. Metodologia: Revisão bibliográfica descritiva, no qual foram selecionados 8 artigos científicos incluídos nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e revistas científicas conceituadas publicadas entre 2007 e 2021, utilizando os seguintes descritores de busca: “Colagem de fragmento dental”, “Reabilitação de dentes”, “Técnicas restauradoras”. Resultados: A colagem de fragmentos dentários autógenos com resina composta é uma ótima opção para devolver a função e estética de dentes fraturados. Sua execução varia no que tange os tipos de resina, sistema adesivo, cementação, uso de pinos e preparo cavitário. No entanto, o protocolo com melhores resultados destaca: o armazenamento do fragmento em meio úmido, o preparo em canaleta interna no fragmento, o capeamento pulpar com hidróxido de Ca quando há exposição pulpar, o condicionamento ácido e aplicação do sistema adesivo no remanescente e no fragmento, a acomodação da resina, tipo flow ou convencional nanoparticulada pré-aquecida, a colagem e fotopolimerização da resina, o bisel<br>duplo, aplicação de resina na linha de união vestibular e fotopolimerização. Conclusão: A técnica de colagem de fragmentos dentários com resinas compostas é excelente para o tratamento de fraturas, restabelecendo função e estética através de um procedimento menos invasivo e duradouro.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/857 EMPREENDEDORISMO EM ODONTOLOGIA 2025-04-11T16:59:58+00:00 Ana Clara Silveira Dias [email protected] Ananda Carla Paulina Carneiro [email protected] Clara Rabelo de Sousa Araujo [email protected] Jennifer Gonçalves Santos [email protected] Rafaela Queiroz Souza [email protected] Vitória Oliveira Souza Pacheco [email protected] Victhoria Horondina Martins Neto [email protected] Patrick Vinicius Estevão Oliveira [email protected] <p>Introdução: A área odontológica passa por constante evolução, impulsionada por avanços tecnológicos e uma crescente demanda por cuidados bucais de qualidade. Embora o mercado tenha crescido, a saturação e a competitividade aumentaram, exigindo uma abordagem empreendedora dos profissionais. Muitos enxergaram essa fase como uma crise; entretanto, é necessário compreender a importância da gestão e do equilíbrio na carreira. Além dos procedimentos técnicos, é crucial dominar a gestão de clínicas e desenvolver as competências empreendedoras. Objetivo: Analisar o empreendedorismo em Odontologia, abordando os principais desafios e inovações que impactam a gestão de clínicas odontológicas. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos nacionais publicados na íntegra no período entre 2020 e 2023, na base de dados do Google Acadêmico. Utilizando as palavras-chave “empreendedorismo”, “Odontologia” e “inovações”. Resultados: A literatura evidencia que a formação dos dentistas é predominantemente técnica, o que negligencia aspectos importantes como administração de consultórios, gestão financeira e marketing. Entre os maiores desafios enfrentados pelos dentistas estão a alta concorrência, a pressão por preços competitivos e a regulação governamental. Para se destacar, as clínicas precisam adotar estratégias de gestão eficazes, gerir pessoas e equipes de forma eficiente, investir em tecnologia e utilizar estratégias de marketing, de modo a assegurar a satisfação do paciente. Conclusão: Portanto, o desenvolvimento de habilidades empreendedoras é indispensável para que o cirurgião-dentista alcance sucesso em um mercado altamente competitivo.&nbsp;</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/821 ALTERAÇÕES PERIODONTAIS ASSOCIADAS A LAMINADOS CERÂMICOS 2025-03-14T17:43:22+00:00 Alana Ramos da Silva [email protected] Ana Carolina Moreira Lopes [email protected] Kívia Pereira dos Santos Mello [email protected] Larissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves [email protected] Luiza Soares Pedroso [email protected] Mariana Caterinque Calais [email protected] Sabrina Julie Pimenta [email protected] Samantha R Rodrigues Alves [email protected] Marcela Marigo [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> Tratamentos estéticos como facetas em resina ou cerâmica têm ganhado bastante popularidade na odontologia. Contudo, o conhecimento da técnica e os cuidados com a saúde periodontal, respeitando os princípios estéticos e biológicos é primordial para o sucesso do tratamento. <strong>Objetivo:</strong> Analisar a influência do periodonto no sucesso dos tratamentos estéticos em laminados de cerâmica. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, publicados a partir de 2013, em língua portuguesa, nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO. <strong>Revisão de literatura:</strong> A fim de evitar alterações periodontais, o preparo subgengival para receber laminados cerâmicos deve manter um espaço biológico de 0,5mm a 1,0mm, visto que a invasão desse espaço faz com que as estruturas migrem apicalmente. Ademais, o preparo deve ser limitado ao esmalte, pois<br />preparos profundos elevam o risco de microinfiltração e sensibilidade pós-operatória. <strong>Discussão:</strong> Falhas no planejamento e na instalação de laminados cerâmicos podem ter consequências para a saúde periodontal. Essas falhas culminam em perda de inserção, reabsorção do osso alveolar, acúmulo de placa, proliferação bacteriana, inflamação, dor, vermelhidão, sangramento espontâneo, problemas de oclusão e recessão gengival. <strong>Conclusão:</strong> Respeitar os princípios e limites biológicos durante o planejamento e execução do tratamento, reduz complicações e melhora os resultados estéticos e funcionais. Portanto, uma abordagem integrada entre estética e saúde periodontal é necessária para alcançar o sucesso em tratamentos restauradores envolvendo laminados cerâmicos.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/858 LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DA CANDIDÍASE ORAL 2025-04-11T17:36:03+00:00 Brenda Tainara Amâncio [email protected] Bruna Kelly Silva Amaral [email protected] Evila Maria Bezerra de Sousa [email protected] Laís Eller Machado Damasceno Mariana Seppe [email protected] Renan Fellipe de Pinho Godinho [email protected] Samuel Alves de Souza [email protected] Sandy Karla Silva Amaral [email protected] Vanubia Ramos da Silva Alves [email protected] Eliane Cardoso da Silva Almeida [email protected] <p>Introdução: A candidíase é a infecção fúngica que mais acomete a cavidade oral e é causada pelo fungo do gênero cândida. Incide em indivíduos com situações de desequilíbrio da microbiota bucal, causada principalmente por higienização insatisfatória, uso de próteses e imunossupressão. A candidíase provoca dor, ardência, lesões e compromete a alimentação, tendo impactos sobre todo o organismo do paciente. O tratamento convencional para a patologia é realizado com o uso de medicamentos antifúngicos orais ou tópicos, entretanto a terapia usual nem sempre é eficaz devido a resistência fúngica. Para auxiliar no combate à candidíase o laser de baixa potência tem demonstrado excelentes resultados, sem contra indicações ou efeitos colaterais. O mesmo atua juntamente a um fotossensibilizador e atinge apenas a estrutura celular dos microrganismos. O efeito fotodinâmico que elimina o agente invasor é obtido através da reação entre o fotossensibilizador a luz e o oxigênio contido na célula fúngica. Por ser minimamente invasiva e ter custo reduzido a laserterapia vem ganhando cada vez mais espaço dentro da odontologia, tanto a nível ambulatorial quanto hospitalar. Objetivo: Ressaltar os benefícios do uso da laserterapia de baixa potência no tratamento da candidíase oral. Metodologia: Foi realizada uma busca na base de dados PubMed e Google Acadêmico, foram identificados 339 artigos, publicados entre 2019 a 2024, desses 13 foram incluídos no trabalho. Conclusão: O laser de baixa potência utilizado juntamente ao fotossensibilizador oferece ao paciente um tratamento mais eficaz e seguro contra a candidíase oral, servindo como um aliado a terapia medicamentosa convencional, justificando assim a importância do conhecimento dos seus benefícios por parte dos cirurgiões dentistas.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/824 PLACA OCLUSAL MIORRELAXANTE UMA OPÇÃO TERAPÊUTICA PARA TRATAMENTO DO BRUXISMO 2025-03-17T13:28:01+00:00 Akira Ranea Silva Venturim [email protected] Alexsandra Silva Santana [email protected] Caroline Dutra de Sousa [email protected] Emilly Lemos Dutra [email protected] Layanne Oliveira Melo [email protected] Raquel Moreira Lopes Addário [email protected] Samuel Pedro Romualdo Barbosa [email protected] Vitória Viana Gomes de Souza [email protected] Lorena Coelho Argolo Lima [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> A placa oclusal miorrelaxante é uma das principais opções no tratamento do bruxismo, uma condição que envolve o apertamento ou ranger dos dentes, frequentemente associado ao estresse ou a distúrbios do sono. Diversos estudos apontam que essa placa ajuda a reduzir os danos causados pelo bruxismo, protegendo os dentes e promovendo o relaxamento muscular. Além de proteger os dentes e o disco articular, a placa miorrelaxante também desempenha um papel importante na redução de dores musculares associadas ao bruxismo, como dores na mandíbula e na região temporal. Ela é uma alternativa conservadora, reversível e não invasiva, amplamente recomendada por sua segurança e simplicidade. <strong>Objetivo:</strong> Esclarecer como as placas oclusais miorrelaxantes podem ser indicadas no tratamento do bruxismo e seus benefícios. <strong>Metodologia:</strong> Realizou-se uma revisão de literatura em artigos científicos em português e inglês, recentes, entre os anos 2015a 2022 indexados nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, sendo os descritores utilizados: placa miorrelaxante, bruxismo, disfunção temporomandibular, tratamento bruxismo. <strong>Considerações finais:</strong> Foi possível concluir que placas miorrelaxantes são uma ótima opção terapêutica no tratamento de bruxismo e dores na região mandibular e temporal, uma vez que oferecem vários benefícios significativos para o paciente. Contudo,<br>devem ser usadas sob orientação profissional, como parte de um plano de tratamento que pode incluir outras abordagens para lidar com a causa subjacente do bruxismo.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/825 TÉCNICA RESTAURADORA EM DENTES COM LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS 2025-03-17T16:51:32+00:00 Ana Júlia Brito Machado [email protected] Bárbara Guimarães Barbosa [email protected] Gabriella Santos Aguiar [email protected] Gustavo Vaz Magalhães [email protected] Isadora Pimenta Lopes de Miranda [email protected] Guilherme Viana Pereira [email protected] Késia Oliveira de Souza [email protected] Maria Vitória de Araújo Coelho [email protected] Raphael Soares Ferreira Bezerra [email protected] Scheila Freitas Axer [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> As lesões cervicais não cariosas são condições cada vez mais comuns na prática odontológica, caracterizadas pela perda irreversível de estrutura mineral dentária na região cervical, na junção cemento-esmalte, sem envolvimento bacteriano. Os principais agentes etiológicos incluem abrasão, erosão, abfração e biocorrosão. Essas lesões acometem a estética e função dental, predispondo a hipersensibilidade dentária. Nesse cenário, a técnica restauradora, tanto a direta quanto a indireta, emergem como opções viáveis, restituindo a integridade dos dentes afetados. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar a técnica restauradora com resina composta, direta e indireta, como soluções eficazes para lesões cervicais não cariosas. <strong>Metodologia:</strong> Foi realizada uma revisão de literatura, utilizando artigos científicos das bases Scielo e Google Scholar, publicados entre 2016 e 2024, com os descritores "lesões cervicais não cariosas" e "técnicas restauradoras". <strong>Discussão:</strong> A restauração em lesões cervicais é crucial para um bom prognóstico. Comparada a outros materiais, a resina composta oferece ótima longevidade clínica e capacidade de integração ao dente, além de propriedades estéticas e físicas superiores, com fidelidade óptica e colorimétrica. Sua adesão eficaz promove uma selagem que minimiza a sensibilidade. Embora a técnica direta seja frequentemente utilizada, a abordagem indireta pode ser vantajosa em casos mais complexos, proporcionando maior precisão e resistência. <strong>Conclusão:</strong> A técnica restauradora com resina composta, tanto direta quanto indireta, se estabelece como uma alternativa eficaz para lesões cervicais não cariogênicas, preservando a estrutura dental saudável. A adoção da técnica e material adequado é fundamental para garantirmos resultados satisfatórios a longo prazo.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/850 ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DOS AMELOBLASTOMAS INTRAÓSSEOS 2025-04-11T12:04:51+00:00 Bárbara Pereira Bomfim [email protected] Bárbara Vitória de Oliveira Gasperi [email protected] Débora Gonçalves dos Santos [email protected] Kérolly Pereira Leão [email protected] Lavínia Aredes Almeida [email protected] Melissa Campos Souza [email protected] Tamires Almondes Rodrigues [email protected] Thais Vitoria Lima Alves [email protected] Fernando José Malvar [email protected] <p>Introdução: Os ameloblastomas são tumores epiteliais benignos de origem odontogênica e é a mais frequente das neoplasias. Apresentam um crescimento lento e assintomático, que se desenvolve a partir de remanescentes epiteliais da embriogênese dentária. Esses tumores ocorrem predominantemente na mandíbula e, embora sejam geralmente benignos, apresentam comportamento localmente agressivo. A detecção precoce, bem como a análise adequada dos seus aspectos radiográficos, são fundamentais para um tratamento eficaz e bem-sucedido. Objetivo: Analisar casos de ameloblastoma, com ênfase nos achados radiográficos, revisar a<br>literatura atual brevemente e discutir os achados clínicos e radiográficos. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos das bases Scielo e Google acadêmico, publicados entre 2019 e 2023. Resultados: Este estudo identificou que essa<br>neoplasia é mais frequente na região posterior da mandíbula, em pacientes entre a quarta e quinta década de vida, com a frequência praticamente a mesma entre homens e mulheres. Suas lesões são classificadas como multicístico, unicístico e periférico, observadas como radiolúcidas, bem definidas, com bordas opacas, podendo ser unilocular ou multilocular. Portanto, para avaliação radiográfica é recomendado a radiografia panorâmica e a tomografia computadorizada da face. Conclusão: Embora os ameloblastomas sejam benignos, sua agressividade local e potencial para recidiva exigem detecção precoce e tratamento cuidadoso. A análise das características radiográficas é crucial para o diagnóstico e manejo eficaz, identificando lesões bem definidas e evidenciando a importância de uma abordagem detalhada para otimizar os resultados clínicos e reduzir a recorrência e complicações.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/854 OBESIDADE E A RELAÇÃO COM A SAÚDE PERIODONTAL 2025-04-11T12:37:15+00:00 Amanda Pissarra Soares [email protected] Arthur Moreira Rodrigues [email protected] Beatriz Edith Oliveira [email protected] Eduardo Fernandes Gomes dos Santos [email protected] Kayque Alef Alves de Oliveira [email protected] Lethicia Cristina Barbosa Marcondes [email protected] Rafael Bicalho Vieira [email protected] Relcimara Sousa Rodrigues [email protected] Victória Batista Flora [email protected] Isaura Cristina Senna Oliveira [email protected] <p>Introdução: A obesidade é uma condição crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e está associada a uma inflamação sistêmica que pode contribuir para o&nbsp; desenvolvimento de diversas comorbidades, incluindo a doença periodontal, uma inflamação das estruturas que suportam os dentes. Ambas as condições compartilham mecanismos inflamatórios, como a liberação de citocinas pró-inflamatórias, que podem agravar o quadro periodontal. Objetivo: Investigar a associação entre obesidade e a doença periodontal, explorando a influência de fatores inflamatórios e metabólicos relacionados à obesidade na saúde periodontal. Metodologia: Foi utilizada uma revisão integrativa da literatura, com busca em bases como PubMed, LILACS e SCIELO, utilizando descritores em português e inglês publicados entre os anos de 2019 a 2024. Discussão: A obesidade e a doença periodontal compartilham mecanismos inflamatórios, como a liberação de citocinas pró-inflamatórias e adipocinas que agravam a inflamação e a destruição dos tecidos periodontais. Embora a obesidade seja associada à maior gravidade de periodontite, a relação com a gengivite ainda é inconclusiva, variando entre grupos específicos, como mulheres e crianças obesas. Fatores como autocuidado inadequado e limitações na higiene bucal também contribuem. Conclusão: Embora haja evidências de uma relação entre as condições, ainda<br>existem divergências nos estudos e mais pesquisas são necessárias para entender melhor os mecanismos envolvidos. Além disso, os cirurgiões-dentistas demonstraram pouco conhecimento sobre essa relação, destacando a necessidade de maior capacitação e políticas de saúde bucal mais inclusivas.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/859 CONTENÇÃO ORTODÔNTICA HIGIÊNICA 2025-04-11T18:07:22+00:00 Edson Rosa Paiva Júnior [email protected] Gabriel Lucas Sobrosa Ferreira [email protected] Gabrielly Thamara de Souza Araújo [email protected] Keilly Silva Souza [email protected] Mariana Silva Vendramine [email protected] Matheus Brandão de Oliveira [email protected] Rafaela Coelho Mendes [email protected] Rhayanne Regina de Carvalho França [email protected] Yasmin Souza da Conceição [email protected] Meire Alves de Sousa [email protected] <p>Introdução: Após a fase ativa do tratamento ortodôntico, o uso de contenções é indicada para evitar a movimentação dos dentes já alinhados, fornecendo estabilidade aos mesmos, juntamente com a ação das forças de readaptação periodontal. A contenção fixa na face lingual dos incisivos inferiores, por ser confeccionada em íntimo contato com a superfície lingual dos dentes, dificulta a higienização, favorecendo o acúmulo de placa e tártaro, que por sua vez, podem levar a doenças periodontais. Para minimizar tais problemas, foi desenvolvida uma contenção modificada visando fácil acesso ao fio dental e consequente melhora da higiene. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre o uso da contenção higiênica pós tratamento ortodôntico. Metodologia: Levantamento bibliográfico nos bancos de dados Pubmed e Scielo. Foram priorizados artigos publicados a partir de 2020, nas línguas inglesa e portuguesa. Resultados: As contenções higiênicas apresentam certas desvantagens, que são o acúmulo de placa e cálculo ao longo da extensão do fio de contenção, que por sua vez, pode causar perda de tecidos duros e moles, indução de inflamação e doença periodontal. Outros problemas graves associados são o torque vestíbulo lingual, recessão gengival e fenestração. Assim, uma opção mais indicada é a contenção fixa reta, pois causa menores impactos periodontais, no entanto, é mais difícil de se passar o fio dental. Conclusão: As contenções higiênicas não cumprem o requisito de melhora da higiene, uma vez que possibilitam um maior acúmulo de placa e cálculo. E ainda apresentam risco de gerar movimentos dentários indesejados. Daí a importância da assiduidade às consultas de acompanhamento e da higienização adequada da contenção pelo paciente, para evitar possíveis complicações periodontais.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/864 DESEMPENHO DOS CIMENTOS RESINOSOS DUAIS NA CIMENTAÇÃO DE PINO DE FIBRA DE VIDRO 2025-04-14T10:50:58+00:00 Ana Luiza Alvarenga Barbosa [email protected] Agatha Christie Sabino [email protected] Bruna Vitória Luchi [email protected] Carlos Garcia [email protected] Izabela Souto Jacob [email protected] Juliana Machado [email protected] Kallainny Maria Morini [email protected] Maria Cláudia Souza [email protected] Maria Eduarda Ventura Sepe [email protected] Scheila Freitas Axer [email protected] <p>Introdução: Durante décadas o cimento de fosfato de zinco era basicamente o cimento mais popular para a cimentação definitiva dos pinos de fibra de vidro. Entretanto, com o avanço da odontologia surgiram os agentes adesivos e com eles novos tipos de preparo,&nbsp; novas técnicas e materiais para a cimentação, como os cimentos resinosos, que são mais utilizados atualmente devido às suas excelentes propriedades. Objetivo: Através de uma revisão de literatura serão abordados os tipos de cimentos resinosos e suas propriedades para a confecção de um pino de fibra de vidro, a fim de auxiliar o cirurgião-dentista na seleção do cimento ideal. Metodologia: Foram utilizados bases de dados Google acadêmico, SciELO, Revista Scientia Generalis e Revista Arch Health Invest, publicados entre 2013 e 2024. 07 artigos foram selecionados, tendo como critério de inclusão a língua portuguesa e descritores como cimentação, cimentos resinosos, retentor intrarradicular. Discussão: O cimento resinoso dual apresenta algumas vantagens que sobrepõem a escolha deste sobre os outros, pois possui um menor risco de fratura, não é solúvel aos fluidos bucais, é radiopaco, possibilita a seleção de cor e apresenta resistência à tensão. Considerações Finais: Conclui-se que embora os cimentos de ativação dual obtém polimerizações e adesões melhoradas, é crucial um planejamento cuidadoso com execução precisa para uma longevidade e sucesso nas reabilitações dentárias.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/823 REABILITAÇÃO COM IMPLANTES UTILIZANDO A TÉCNICA ALL ON FOUR STANDARD 2025-03-17T12:44:56+00:00 Ana Clara Teixeira de Souza [email protected] Júlia Moreira Petrucci [email protected] Júlia Pereira Bragança [email protected] Larissa Noemy Santos Vieira [email protected] Lavínia Emanuele Dutra [email protected] Letícia Pimenta Fernandes [email protected] Recsânia Gabriely Miranda da Silva [email protected] Sarah Rocha Tavares [email protected] Vanessa Fernandes da Silva [email protected] Lucas Zanon Magalhães de Araújo [email protected] <p><strong>Introdução:</strong> <em>All on four standard</em> consiste na instalação de quatro implantes sendo dois na posição vertical, região dos incisivos, e dois implantes inclinados distalmente, otimizando a distribuição da força mastigatória, a técnica aumenta a possibilidade de carga imediata após a sua instalação, proporcionando um tratamento ágil, maximiza o uso do osso disponível e evita enxertos ósseos, obtendo resultados promissores. <strong>Objetivo:</strong> Apresentar a técnica <em>All on four standard</em> na reabilitação com implantes, visando maior taxa de sucesso cirúrgico e melhor reabilitação estética do paciente. <strong>Metodologia: </strong>O estudo de revisão da literatura foi realizado por meio da análise de artigos indexados na base de dados Google Acadêmico e Scielo publicados entre os anos de 2017 a 2024, em língua portuguesa e tendo como descritores os termos, reabilitação oral, técnica all on four e carga imediata. <strong>Resultado:</strong> Na base de dados consultada foram encontrados 9 artigos relacionados aos descritores citados e todos atendiam aos critérios de inclusão deste estudo. Observou-se que a técnica possibilita a reabilitação dos pacientes através de quatro implantes na região anterior da maxila ou mandíbula, utilizando a carga imediata. <strong>Conclusão:</strong> Concluiu-se que a técnica All-on-Four é eficaz e inovadora. Logo, é grande aliada na resolução de casos complexos de reabilitação oral, pois são colocados menos implantes e o tempo cirúrgico é reduzido pela sua precisão, segurança, sucesso na estética e funcional, além de proporcionar ao paciente um pós operatório mais confortável.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/866 TABLE TOPS 2025-04-14T11:21:49+00:00 Camila Soares de Andrade [email protected] Ênnida Beatriz Lopes Luz [email protected] Jennyfer Keely De Souza [email protected] Lais Stheffane Neder da Rocha [email protected] Larissa Karolainy Correia [email protected] Luanna Silva Santos [email protected] Pedro Henrique Da Silva Queiros [email protected] Victoria Gomes Galvino [email protected] Wesley Matheus Cunha Peres [email protected] Belizane das Gracas Oliveira Maia [email protected] <p>Introdução: Atualmente na odontologia tem se mostrado cada vez mais necessário a restauração da estética e função. A técnica “table tops” são facetas "oclusais" finas geralmente com uma espessura de 0,3 mm a 0,5mm, adesivamente cimentadas, sendo uma abordagem minimamente invasiva que visa proteger e restaurar dentes com desgaste generalizado na região posterior. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura relacionada ao tema table tops com finalidade de elucidar suas indicações e vantagens. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos nacionais publicados entre 2019 a 2024 nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico, utilizando os descritores “table tops”, “Odontologia” e “prótese dentária”. Discussão: Abordagens tradicionais para tratar dentes posteriores desgastados frequentemente envolvem métodos invasivos que levam à perda de estrutura dentária saudável. Desse modo, facetas oclusais oferecem uma solução mais conservadora para a resolução desses casos, o table tops se destaca pela preservação da estrutura dentária original e pela durabilidade dos resultados, representando uma solução eficaz na odontologia restauradora contemporânea. Conclusão: Estudos recentes indicam altas taxas de sucesso clínico e longevidade das restaurações quando associadas a planejamento digital e cimentação adesiva. Sua precisão, aliada à durabilidade dos novos materiais, faz dessa abordagem uma opção viável em casos de desgaste dental severo, fraturas ou necessidades estéticas. A preservação da estrutura dentária, a personalização e a adaptação funcional proporcionam ao paciente resultados satisfatórios tanto a curto quanto a longo prazo.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/860 USO DO PINO DE FIBRA DE VIDRO EM REABILITAÇÃO DE DENTES ANTERIORES 2025-04-11T18:31:57+00:00 André Medeiros Carvalho [email protected] Gabriel Martins Damasceno Ribeiro [email protected] Gabriel Roberth Ferrante Tassinari [email protected] Jerusa da Cunha Silva [email protected] Júlia Almeida Araújo [email protected] Laura Figueiredo Coelho Campos [email protected] Lucas Gonçalves Gomes [email protected] Síntia Paiva Botelho [email protected] Ana Carolina Siman [email protected] <p>Introdução: Os pinos de fibra de vidro são dispositivos intra- radiculares estéticos utilizados em dentes tratados endodonticamente e com uma perda de estrutura dental extensa, decorrente de lesões cariosas, fraturas ou tratamentos anteriores. A principal função de um pino é a retenção do material de preenchimento aliado à distribuição das cargas impostas ao dente. Para que se opte pela utilização dos retentores intra-radiculares em dentes anteriores, alguns fatores devem ser levados em consideração como: a posição do dente na arcada, a função do dente, a oclusão do paciente, a quantidade de estrutura dental remanescentes e a configuração do canal radicular. Objetivo: O objetivo do trabalho é analisar o uso de pinos de fibra de vidro na reabilitação de dentes anteriores, analisando suas propriedades mecânicas, biocompatibilidade e resultados clínicos, com o intuito de fornecer uma visão abrangente<br>sobre a eficácia e as vantagens dessa técnica na odontologia. Metodologia: Artigos foram pesquisados nas plataformas SCIELO e Google acadêmico, em língua inglesa e portuguesa, publicados entre 2021 e 2023. Resultados: Dentre os sistemas de pinos existentes, os pinos de fibra de vidro são os que possuem um módulo de elasticidade mais próximo ao da dentina, sendo possível criar um monobloco entre cimento, pino e núcleo de preenchimento com propriedades homogêneas e características físicas similares ao tecido dental perdido. Conclusão: Os pinos de fibra de vidro (PFVs) oferecem boas propriedades estéticas, biomecânicas vantajosas, fácil aplicação, baixo custo e biocompatibilidade. São mais eficazes em dentes anteriores com remanescente coronário, garantindo adesão e travamento adequado. Além de restaurar estética e função, melhorias para a saúde bucal e reintegração social.</p> 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE https://periodicos.univale.br/index.php/seminariointegrador/article/view/869 CAPA & EXPEDIENTE 2025-04-15T11:41:50+00:00 Sibi/UNIVALE [email protected] 2025-04-15T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Anais do Seminário Integrador do Curso de Odontologia da UNIVALE