QUAIS RAZÕES PARA NÃO UTILIZARMOS MAIS RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA?
Palavras-chave:
amálgama dental, resina composta, restaurações dentáriasResumo
Introdução: Além da estética, a resina odontológica minimiza o desgaste de tecido saudável durante o preparo, preservando ainda mais a estrutura dental. A resina estabelece uma resistência de união mais favorável e, por consequência, diminui a probabilidade de microinfiltração nas restaurações e reincidência de lesões de cárie. A questão da rigidez também é fundamental: o amálgama, com sua elasticidade distinta da dentina, pode predispor a trincas e fraturas de cúspides, levantando preocupações à integridade estrutural a longo prazo. Objetivo: Dispor razões sobre a substituição de restaurações de amálgama por resina composta, considerando aspectos estéticos e funcionais envolvidos. Metodologia: Uma revisão bibliográfica descritiva sobre o motivo de não utilizarmos mais restaurações em amálgama, abordando as razões para essa prática. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Além disso, foram utilizados os seguintes descritores: “Substituição do amálgama dental”, “Amálgama dental” e “Resina composta”. Resultados: A resina composta estabelece uma ligação química com a estrutura do dente, resultando em uma adesão mais eficaz se comparada ao amálgama. Essa junção reduz a dependência de preparos invasivos no dente, preservando tecido dental saudável.Conclusões: Logo, a troca de restaurações de amálgama por resina composta surge como uma prática baseada em vantagens estéticas e funcionais importantes. A boa adesão da resina ao dente, juntamente com a preservação do tecido saudável resulta em uma estética naturalmente discreta e proporciona uma proteção prolongada contra microinfiltrações e trincas; consolidando-a como uma escolha benéfica na odontologia atual.
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