QUAIS RAZÕES PARA NÃO UTILIZARMOS MAIS RESTAURAÇÕES EM AMÁLGAMA?

Autores

  • Amanda Kelly Loserkann Rodrigues Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)
  • Ana Cecília Corrêa Zacarias UNIVALE
  • Bruno Alves Lacerda UNIVALE
  • Caio Campos Luz UNIVALE
  • Clarice Dantas Medeiros UNIVALE
  • Giovanna Maggioni Nazareth Morais UNIVALE
  • João Henrique Nunes de Souza UNIVALE
  • Karine P. Ramalho Borges UNIVALE

Palavras-chave:

amálgama dental, resina composta, restaurações dentárias

Resumo

Introdução: Além da estética, a resina odontológica minimiza o desgaste de tecido saudável durante o preparo, preservando ainda mais a estrutura dental. A resina estabelece uma resistência de união mais favorável e, por consequência, diminui a probabilidade de microinfiltração nas restaurações e reincidência de lesões de cárie. A questão da rigidez também é fundamental: o amálgama, com sua elasticidade distinta da dentina, pode predispor a trincas e fraturas de cúspides, levantando preocupações à integridade estrutural a longo prazo. Objetivo: Dispor razões sobre a substituição de restaurações de amálgama por resina composta, considerando aspectos estéticos e funcionais envolvidos. Metodologia: Uma revisão bibliográfica descritiva sobre o motivo de não utilizarmos mais restaurações em amálgama, abordando as razões para essa prática. A pesquisa incluiu artigos das plataformas virtuais SciELO e Google Acadêmico, além de revistas científicas em português, publicadas entre 2020 e 2024. Além disso, foram utilizados os seguintes descritores: “Substituição do amálgama dental”, “Amálgama dental” e “Resina composta”. Resultados: A resina composta estabelece uma ligação química com a estrutura do dente, resultando em uma adesão mais eficaz se comparada ao amálgama. Essa junção reduz a dependência de preparos invasivos no dente, preservando tecido dental saudável.Conclusões: Logo, a troca de restaurações de amálgama por resina composta surge como uma prática baseada em vantagens estéticas e funcionais importantes. A boa adesão da resina ao dente, juntamente com a preservação do tecido saudável resulta em uma estética naturalmente discreta e proporciona uma proteção prolongada contra microinfiltrações e trincas; consolidando-a como uma escolha benéfica na odontologia atual.

Biografia do Autor

Amanda Kelly Loserkann Rodrigues, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)

Acadêmica do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Ana Cecília Corrêa Zacarias, UNIVALE

Acadêmica do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Bruno Alves Lacerda, UNIVALE

Acadêmico do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Caio Campos Luz, UNIVALE

Acadêmico do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Clarice Dantas Medeiros, UNIVALE

Acadêmica do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Giovanna Maggioni Nazareth Morais, UNIVALE

Acadêmica do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

João Henrique Nunes de Souza, UNIVALE

Acadêmica do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Karine P. Ramalho Borges, UNIVALE

Professora Orientadora

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Publicado

2024-09-02