PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS MANIFESTAÇÕES ORAIS DO HERPES LABIAL POR MEIO DA LASERTERAPIA

Autores

  • Bárbara Guimarães Barbosa Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)
  • Evila Maria Bezerra de Souza UNIVALE
  • Gabriella Santos Aguiar UNIVALE
  • Guilherme Viana Pereira UNIVALE
  • Késia Oliveira de Souza UNIVALE
  • Layanne Oliveira Melo UNIVALE
  • Maria Vitória de Araújo Coelho UNIVALE
  • Raphael Soares Ferreira Bezerra UNIVALE
  • Raquel Moreira Lopes Addário UNIVALE
  • Eliane Cardoso da Silva Almeida UNIVALE

Palavras-chave:

laserterapia, herpes, prevenção, laser de baixa potência

Resumo

Introdução: O vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) é causador de uma infecção mucocutânea crônica caracterizada pelo aparecimento de lesões vesiculares e ulcerosas que afetam a cavidade oral. A principal via de transmissão deste vírus ocorre pelo contato direto com lesões e fluídos corporais de pacientes infectados. Não existe cura para o herpes, mas tratamento. Uma opção terapêutica que tem se mostrado eficiente e conservadora é a laserterapia com o uso do laser de baixa potência. Objetivo: Avaliar a eficácia da laserterapia na prevenção e tratamento das manifestações orais do herpes labial, elucidando evidências e discutindo seu potencial clínico. Metodologia: Foi realizada revisão de literatura, utilizando artigos científicos das bases Scielo, Pubmed e Google Scholar, publicados no período de 2016 a 2024 com os descritores, "laserterapia" e "herpes labial". Discussão: A laserterapia pode ser eficaz tanto na prevenção quanto no tratamento das manifestações orais do herpes. A aplicação de laser de baixa intensidade pode reduzir a frequência de surtos, diminuir a gravidade das lesões e acelerar a cicatrização, proporcionando alívio dos sintomas, devido seus efeitos anti- inflamatórios, analgésicos, antiedematosos e sua contribuição no reparo tecidual. Conclusão: A laserterapia emerge como uma abordagem promissora no contexto da prevenção e tratamento das manifestações orais do herpes labial, minimizando o desconforto do indivíduo por ser uma terapia não invasiva, indolor, de fácil aplicação, sem efeitos colaterais, podendo reduzir o tempo de reparação e a frequência de aparecimento das lesões.

Biografia do Autor

Bárbara Guimarães Barbosa, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Evila Maria Bezerra de Souza, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gabriella Santos Aguiar, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Guilherme Viana Pereira, UNIVALE

Acadêmico do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Késia Oliveira de Souza, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Layanne Oliveira Melo, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Maria Vitória de Araújo Coelho, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Raphael Soares Ferreira Bezerra, UNIVALE

Acadêmico do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Raquel Moreira Lopes Addário, UNIVALE

Acadêmica do 6° Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Eliane Cardoso da Silva Almeida, UNIVALE

Professora Orientadora.

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Publicado

2024-09-02