MANEJO DE PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ANESTESIOLOGIA

Autores

  • Alana Ramos da Silva Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)
  • Ana Carolina Moreira Lopes UNIVALE
  • Lara Chaves Barreto UNIVALE
  • Luiza Soares Pedroso UNIVALE
  • Larissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves UNIVALE
  • Lais Eller Machado Damasceno UNIVALE
  • Mariana Caterinque Calais UNIVALE
  • Sabrina Julie Pimenta UNIVALE
  • Samantha Rodrigues Alves UNIVALE
  • San-yonara Coelho dos Santos UNIVALE
  • Lucas Zanon Magalhaes de Araujo UNIVALE

Palavras-chave:

hipertensão arterial, anestesiologia, anestesia local, odontologia

Resumo

Introdução: Os anestésicos locais são cruciais na prática odontológica, porém sua utilização em pacientes hipertensos suscita dúvidas. A hipertensão, marcada pela elevação da Pressão Arterial (PA), apresenta desafios na prática odontológica e por este motivo devem ser analisadas cuidadosamente as principais abordagens e fármacos a serem utilizados em pacientes com esse distúrbio. Objetivo: Analisar as principais abordagens anestésicas e fármacos para o manejo de pacientes hipertensos na odontologia. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, publicados a partir de 2007, em língua portuguesa, nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO. Resultados: Na odontologia adota-se o uso de anestésico associado a vasoconstritor adrenérgico dentro da diluição de 1:100000, com o intuito de aumentar o efeito quando em contato com o feixe vásculo nervoso, prolongando a ação anestésica e diminuindo o sangramento transoperatório. Recomenda-se o uso dos anestésicos como articaína e lidocaína com vasoconstritor, em pacientes com alteração na PA, uma vez que constituem-se em uma alternativa menos tóxica, mais efetiva e com potencial alergênico menor. No entanto, quando houver uma contra- indicação absoluta do uso de vasoconstritores, pode-se optar por soluções anestésicas à base de lidocaína 2% ou mepivacaína 3% sem vasoconstritor. Considerações finais: Assim, é fundamental que o cirurgião-dentista reconheça a singularidade de cada paciente e que avalie cuidadosamente, mediante uma anamnese, a fim de determinar qual sal anestésico é mais indicado para o manejo de pacientes hipertensos. Além da aferição da PA antes e durante o procedimento. Em caso de pacientes descompensados, recomenda-se que o atendimento seja adiado até que a PA se estabilize.

Biografia do Autor

Alana Ramos da Silva, Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE)

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Ana Carolina Moreira Lopes, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Lara Chaves Barreto, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Luiza Soares Pedroso, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Larissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves , UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Lais Eller Machado Damasceno, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Mariana Caterinque Calais, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Sabrina Julie Pimenta, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Samantha Rodrigues Alves, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

San-yonara Coelho dos Santos, UNIVALE

Acadêmica do 4° Período do Curso de Odontologia da Univale.

Lucas Zanon Magalhaes de Araujo, UNIVALE

Professor Orientador.

Downloads

Publicado

2024-09-02