TERAPIA MEDICAMENTOSA PARA O CONTROLE DO MEDO E ANSIEDADE DE PACIENTES ODONTOPEDIÁTRICOS

Autores

  • Alana Ramos da Silva UNIVALE
  • Ana Carolina Moreira Lopes UNIVALE
  • Lara Chaves Barreto UNIVALE
  • Luiza Soares Pedroso UNIVALE
  • Larissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves UNIVALE
  • Mariana Caterinque Calais UNIVALE
  • Mariana Seppe UNIVALE
  • Sabrina Julie Pimenta UNIVALE
  • San-yonara Coelho dos Santos UNIVALE
  • Rosimary Almeida Ferreira UNIVALE

Palavras-chave:

Odontopediatria, Medo, Ansiedade, Farmacologia

Resumo

Introdução: A odontopediatria lida com desafios como o medo e ansiedade dos pacientes, que culminam em não cooperação durante o procedimento odontológico. Para o tratamento medicamentoso destes sinais e sintomas, podem ser utilizados alguns fármacos sedativos, tais como benzodiazepínicos e inalação de óxido nitroso (N2O/O2). Objetivos: Analisar as principais abordagens para sedação medicamentosa de cunho odontopediátrico e apontar quando é recomendado o uso destas técnicas farmacológicas. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos das bases de dados Google Acadêmico e SciELO. Os critérios de inclusão foram artigos publicados a partir de 2009 em língua portuguesa. Revisão de literatura: Os benzodiazepínicos reduzem os impulsos no sistema nervoso central (SNC), provocando a sedação e possíveis efeitos adversos, como cefaléia e náuseas. Já a inalação de N2O/O2 atua no SNC causando uma depressão no córtex cerebral adormecendo o paciente, porém, em uso prolongado pode ser prejudicial, acarretando neuropatia e até óbito. Discussão: Ao se deparar com a não cooperação do paciente em consultório, o cirurgião-dentista deve ter conhecimento sobre as ações dos fármacos utilizados, a fim de que escolha a melhor técnica medicamentosa para a sedação, sem causar efeitos indesejados ao paciente. Considerações finais: As principais abordagens para a sedação utilizadas na odontopediatria são o emprego de N2O/O2 por inalação e a administração oral de benzodiazepínicos. A sedação é recomendada apenas quando o paciente odontopediátrico apresenta fobia, medo ou ansiedade e quando as técnicas de manejo comportamental baseadas em abordagens psicológicas não foram, de fato, eficazes.

Biografia do Autor

Alana Ramos da Silva, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Ana Carolina Moreira Lopes, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Lara Chaves Barreto, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Luiza Soares Pedroso, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Larissa Cristinny Soares Nogueira Gonçalves, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Mariana Caterinque Calais, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Mariana Seppe, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Sabrina Julie Pimenta, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

San-yonara Coelho dos Santos, UNIVALE

Acadêmica do 3º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Rosimary Almeida Ferreira, UNIVALE

Professora Orientadora

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Publicado

2023-12-07