ERUPÇÃO ECTÓPICA DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE

REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Ana Elisa de Paula Simões UNIVALE
  • Anna Gabriella Silveira Teodoro UNIVALE
  • Beatriz Araujo dos Santos UNIVALE
  • Caroline Dutra de Sousa UNIVALE
  • Eduardo Clever Lopes de Assis UNIVALE
  • Marcia Ester de Souza Vieira UNIVALE
  • Marta Silva Menezes de Paula UNIVALE
  • Vitor Fonseca Vasconcellos UNIVALE
  • Vitória Luz Fernandes Silva UNIVALE
  • Meire Alves de Sousa UNIVALE

Palavras-chave:

erupção ectópica, erupção dentária, primeiro molar permanente

Resumo

Introdução: A erupção ectópica do primeiro molar permanente é um distúrbio local em que esse dente apresenta um padrão anormal de erupção, caracterizado por uma inclinação mesial excessiva, em direção à superfície distal do segundo molar decíduo, Objetivo: Abordar, por meio de uma revisão de literatura, os aspectos gerais relacionados à erupção ectópica do primeiro molar permanente. Metodologia: Levantamento bibliográfico nos bancos de dados Google Acadêmico, SciELO e PubMed, de artigos publicados nos últimos 10 anos. Resultados: Observou-se uma prevalência em torno de 4% na população, ocorrendo em maior frequência no arco superior. Além da estagnação do processo eruptivo por tempo indeterminado, essa impacção causa reabsorção radicular atípica e prematura da raiz distal do segundo molar decíduo. É um problema de manifestação precoce (início da dentição mista), podendo ser classificado como reversível ou irreversível. Sua etiologia é multifatorial, além dos fatores locais também é observado um fator hereditário. O diagnóstico ocorre durante os exames de rotina da criança, no início da dentição mista. A conduta terapêutica depende do grau de impactação, variando desde o simples acompanhamento, até a utilização de dispositivos mecânicos para inclinar o primeiro molar permanente para distal e/ou extração do segundo molar decíduo reabsorvido. Considerações finais: O diagnóstico precoce é muito importante para os casos de erupção ectópica do primeiro molar permanente para que se dê início ao tratamento adequado, evitando a perda prematura do segundo molar decíduo e uma má oclusão. Abordagens terapêuticas simples mostram- se eficazes para o restabelecimento do eixo de erupção correto, favorecendo o desenvolvimento normal da oclusão.

Biografia do Autor

Ana Elisa de Paula Simões, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Anna Gabriella Silveira Teodoro, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Beatriz Araujo dos Santos, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Caroline Dutra de Sousa, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Eduardo Clever Lopes de Assis, UNIVALE

Acadêmico do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Marcia Ester de Souza Vieira , UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Marta Silva Menezes de Paula, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Vitor Fonseca Vasconcellos, UNIVALE

Acadêmico do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Vitória Luz Fernandes Silva, UNIVALE

Acadêmica do 6º período do curso de Odontologia da UNIVALE.

Meire Alves de Sousa, UNIVALE

Professora Orientadora

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Publicado

2023-12-07