GENGIVOESTOMATITE HERPÉTICA AGUDA

Autores

  • Cayo Acypreste Lopes UNIVALE
  • Esther Freitas Souza UNIVALE
  • Isabella Alves de Souza UNIVALE
  • Luanni Gomes Trezza UNIVALE
  • Marcus Vinicius Valentino dos Santos UNIVALE
  • Mateus Bichara Calhau Teixeira UNIVALE
  • Vanessa Lopes dos Santos UNIVALE
  • Maria Clotilde Magalhães Menezes Pimentel UNIVALE

Palavras-chave:

Gengivoestomatite Herpétia, Herpes, Estomatite

Resumo

Introdução: A estomatologia é uma área de suma importância na Odontopediatria, pois o estudo e conhecimento das lesões bucais são indispensáveis para um diagnóstico adequado e um correto plano de tratamento, principalmente porque muitas dessas doenças que envolvem crianças serem de origem viral e poderem ser transmitidas a outras crianças, caso não sejam diagnosticadas corretamente e precocemente. Entre as várias patologias que acometem a cavidade bucal das crianças, encontra-se a Gengivoestomatite Herpética Aguda. Objetivo: Fornecer informações sobre a Gengivoestomatite Herpética Aguda com ênfase em sua etiologia, incidência, sintomas, características clínicas e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura onde foi consultado a base de dados PubMed, utilizando como critério de inclusão artigos publicados no período de 2015 a 2023. Resultados: Foram encontrados na base de dados consultada 183 artigos relacionados, dos quais nove se encaixavam nos critérios de inclusão e exclusão. Considerações finais: A Gengivoestomatite Herpética Aguda (GEHA), é uma doença viral causada pelo vírus Herpes simplex do tipo 1 (HSV[1]1), possui alto poder de contaminação, caracteriza-se por ser a primeira manifestação do vírus em um indivíduo, e é mais comum em crianças na faixa etária de 1 a 5 anos de idade. Clinicamente é possível observar vesículas, formando úlceras dolorosas com edema generalizado e sangramento gengival. Essas lesões ocorrem na língua, boca, mucosas palatinas duras e moles. Pode apresentar sintomatologia, como, febre, calafrios, náuseas, perda de apetite, letargia, irritabilidade, mal-estar, dor de cabeça e a desidratação. O tratamento passa pela remoção da placa bacteriana até a prescrição de analgésicos, antitérmicos e antivirais, como o Aciclovir.

Biografia do Autor

Cayo Acypreste Lopes, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Esther Freitas Souza, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Isabella Alves de Souza, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Luanni Gomes Trezza, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Marcus Vinicius Valentino dos Santos, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Mateus Bichara Calhau Teixeira, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Vanessa Lopes dos Santos, UNIVALE

Acadêmicos do 8º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Maria Clotilde Magalhães Menezes Pimentel, UNIVALE

Professora Orientadora.

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Publicado

2023-06-12