MEDO E ANSIEDADE NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO

Autores

  • Amanda Makleine Silva UNIVALE
  • Bruna Soares Vieira UNIVALE
  • Gabriella Oliveira Campos
  • Glizia Macieira Oliveira UNIVALE
  • Heloísa Francine da Silva Freitas UNIVALE
  • Jasminy de Souza Soares UNIVALE
  • Karla Costa Bonfanti UNIVALE
  • Raylla Luise da Silva Ramos UNIVALE
  • Raquel Xavier de Sousa Matias UNIVALE
  • Andrea Barbosa do Valle Coelho UNIVALE

Palavras-chave:

ansiedade, medo, atendimento odontológico

Resumo

Introdução: A ansiedade e o medo relacionados ao tratamento odontológico são caracterizados por sentimentos de apreensão, tensão, nervosismo ou preocupação relativos às consultas, independentemente de sua finalidade. Tais sentimentos complicam a relação entre o paciente e o cirurgião-dentista, aumentando a evasão das consultas e causando danos à saúde bucal. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo, através de uma revisão da literatura, conhecer as causas do medo e ansiedade no tratamento odontológico, assim como identificar maneiras de evitar ou amenizar determinadas situações que são desconfortáveis para os pacientes durante o tratamento. Metodologia: Foram utilizados artigos científicos das bases Scielo e PubMed, publicados no período de 2012 a 2022. Resultados: O medo difere da ansiedade e pode ser caracterizado por situações já vivenciadas pelo indivíduo ou um objeto específico. O sentimento de medo e ansiedade estão ligados a percepção de que os procedimentos clínicos odontológicos são causadores de sofrimento e dor, podendo causar nos pacientes taquicardia, hiperventilação, aumento ou queda de pressão arterial. Os autores concordam que, para evitar e minimizar esse quadro, o cirurgião-dentista deve utilizar técnicas de voz, visuais ou medicamentosas para que o tratamento seja mais confortável para o paciente. Conclusão: A análise dos resultados demonstrou que o medo e a ansiedade são advindos de situações vivenciadas ou da antecipação das mesmas, em decorrência de diversos fatores. Cabe ao Cirurgião-dentista identificar qual ou quais deles acometem a seu paciente e, em decorrência, recorrer a métodos que minimizem suas demandas, tornando o tratamento mais efetivo para ambos (cirurgião-dentista e paciente).

Biografia do Autor

Amanda Makleine Silva, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Bruna Soares Vieira, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gabriella Oliveira Campos

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Glizia Macieira Oliveira, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Heloísa Francine da Silva Freitas, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Jasminy de Souza Soares, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Karla Costa Bonfanti, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Raylla Luise da Silva Ramos, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Raquel Xavier de Sousa Matias, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Andrea Barbosa do Valle Coelho, UNIVALE

Professor Orientador

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Publicado

2023-06-12