Uso da toxina botulínica no tratamento do bruxismo e da disfunção temporomandibular

revisão de literatura

Autores

  • Amanda Christiany Libório Rios UNIVALE
  • André Sousa Veloso UNIVALE
  • Caíque Jorge Barbosa UNIVALE
  • Daniela Santana Nunis UNIVALE
  • Flavia Jacobson Charpinel UNIVALE
  • Gabriele Almeida UNIVALE
  • Gustavo Carvalho de Medeiros UNIVALE
  • João Pedro Oliveira Santos UNIVALE
  • Lara Souza Saraiva UNIVALE
  • Rebeca Martins Benicá UNIVALE
  • Izabella Barbosa Vieira UNIVALE

Palavras-chave:

bruxismo, disfunção temporomandibular, toxina botulínica, tratamento

Resumo

Introdução: O bruxismo e a disfunção temporomandibular (DTM) são condições que afetam a saúde bucal e a qualidade de vida dos pacientes, podendo causar dores musculares, desgaste dentário e comprometimento da função mastigatória. A toxina botulínica pode ser usada como uma alternativa complementar ao tratamento para o bruxismo, especialmente em casos em que tratamentos convencionais, como placas oclusais e terapias comportamentais, não apresentam resultados satisfatórios. Objetivo: Investigar o uso da toxina botulínica no tratamento do bruxismo e da disfunção temporomandibular. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos científicos selecionados na base de dados SciELO e no site de busca Google Acadêmico. As palavras chave utilizadas foram: Bruxismo, Disfunção Temporomandibular, Toxina botulínica, Tratamento. Foram incluídos estudos publicados entre os anos de 2019 e 2025, em português e inglês. Resultados: A literatura destaca a toxina botulínica como uma opção válida em ambas condições. No bruxismo, sua aplicação reduz a atividade muscular excessiva, aliviando dores e prevenindo o desgaste dentário. Na DTM, contribui para o controle da dor miofascial e melhora a função mandibular ao diminuir a hiperatividade muscular. Apesar dos resultados promissores, os estudos disponíveis ainda são limitados. Conclusão: A toxina botulínica pode ser uma alternativa válida no tratamento do bruxismo e da DTM, principalmente em casos resistentes às abordagens convencionais, no entanto, seu uso deve ser feito com cautela, uma vez que são necessárias para confirmar sua eficácia e segurança a longo prazo.

Biografia do Autor

Amanda Christiany Libório Rios, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

André Sousa Veloso, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Caíque Jorge Barbosa, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Daniela Santana Nunis, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Flavia Jacobson Charpinel, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gabriele Almeida, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gustavo Carvalho de Medeiros, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

João Pedro Oliveira Santos, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Lara Souza Saraiva, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Rebeca Martins Benicá, UNIVALE

Acadêmicos do 3º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Izabella Barbosa Vieira, UNIVALE

Professora orientadora.

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Publicado

2025-12-11