Aumento gengival medicamentoso induzido por anlodipina revisão de literatura

Autores

  • Arthur Devlin Nunes Cordeiro UNIVALE
  • Bruno Alves Lacerda UNIVALE
  • Camila Sousa Veloso UNIVALE
  • Gabriel Graciolli de Assis Bastos Alvarenga UNIVALE
  • Gustavo Ambrósio Rabelo Pio UNIVALE
  • Luiz Augustho Fernandes Silva UNIVALE
  • Maria Antônia da Cunha Cruz Mattos UNIVALE
  • Mariana Nascimento Paula UNIVALE
  • Raquel Kellem Vinha UNIVALE
  • San-yonara Coelho dos Santos UNIVALE
  • Thaís Galvani Bragança UNIVALE
  • Johnver Saraiva Purysko UNIVALE

Palavras-chave:

aumento gengival, anlodipina e bloqueadores, canais de cálcio

Resumo

Introdução: O aumento gengival (AG) induzido por medicamentos é caracterizado pelo crescimento do tecido gengival, afetando a estética e a funcionalidade bucal. Essa condição é  frequentemente associada a medicamentos anticonvulsivantes, imunossupressores e  bloqueadores de canal de cálcio (BCC), como a anlodipina. Objetivo: Relacionar o uso de  anlodipina com o AG. Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica de artigos indexados nas  bases de dados Google acadêmico, Scielo e Pubmed, publicados nos últimos 10 anos.  Resultado: O AG pode ocorrer devido a fatores inflamatórios, genéticos e farmacológicos,  sendo a anlodipina um dos principais fármacos associados a essa condição. Esse BCC reduz a  degradação do colágeno e estimula a proliferação de fibroblastos, promovendo o acúmulo de  matriz extracelular e o AG. A presença de biofilme dentário é um fator determinante, uma vez  que a inflamação gengival associada agrava a proliferação celular. O quadro clínico geralmente  inicia-se com o aumento das papilas interdentais, evoluindo para o crescimento excessivo do  tecido conjuntivo e inflamação gengival generalizada. Além do impacto estético, essa alteração  também pode causar impacto funcional, visto que pode dificultar a higienização bucal,  contribuindo para a progressão de doenças periodontais. Conclusão: O cirurgião-dentista deve  estar atento às alterações gengivais associadas à saúde sistêmica. O estudo confirma a relação  entre anlodipina e o AG, especialmente em tratamentos prolongados e com doses elevadas. A  melhor abordagem é a substituição por outro BCC sem esse efeito colateral. A higiene oral  rigorosa e a realização de profilaxias periódicas são fundamentais para a prevenção e controle  da condição. Em casos mais severos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária.

Biografia do Autor

Arthur Devlin Nunes Cordeiro, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Bruno Alves Lacerda, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Camila Sousa Veloso, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gabriel Graciolli de Assis Bastos Alvarenga, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Gustavo Ambrósio Rabelo Pio, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Luiz Augustho Fernandes Silva, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Maria Antônia da Cunha Cruz Mattos, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Mariana Nascimento Paula, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Raquel Kellem Vinha, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

San-yonara Coelho dos Santos, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Thaís Galvani Bragança, UNIVALE

Acadêmicos do 5º Período do Curso de Odontologia da UNIVALE.

Johnver Saraiva Purysko, UNIVALE

Professor Orientador.

Downloads

Publicado

2025-12-11